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segunda-feira, 28 de março de 2011

Transfiguração: celebração antecipada da vitória sobre a cruz


Por Ildo Bohn Gass

Segundo os evangelistas, a cena da transfiguração está em meio aos anúncios da paixão. A intenção é mostrar como a cruz faz parte da vida de quem assume o projeto do Pai até as últimas consequências. A fidelidade a Deus e ao resgate da vida dos pobres contraria interesses religiosos, econômicos e políticos. Nesse sentido, a perseguição pelos poderes que governam este mundo é inevitável na vida de quem assume a causa do Reino e de sua justiça.
Este relato é uma leitura pós-pascal e pretende narrar antecipadamente a vitória de Jesus sobre a morte na cruz, apresentando-o como o messias glorioso. É o que indica sua roupa branca como a luz (Mt 17,2). A ressurreição, a vitória sobre os poderosos, é a vida em toda a sua plenitude que vence os poderes de morte deste mundo.
Elias é o representante da profecia. Moisés faz lembrar não somente o êxodo, mas também todo Pentateuco, toda lei, que a tradição judaica atribuía a ele. Por um lado, a lei e os profetas, isto é as Escrituras todas, se cumprem em Jesus. Ou seja, o Nazareno dá continuidade à primeira aliança, levando-a à sua plenitude. Por outro lado, a comunidade de Mateus apresenta Jesus como um profeta que, tal como os profetas Elias (1Rs 17,1) e Moisés (Dt 18,15), veio anunciar um novo êxodo de liberdade para seu povo. O fato de Jesus subir, acompanhado por Pedro, Tiago e João, no alto de uma montanha (Mt 17,1), confirma esta perspectiva, pois é uma referência ao monte Sinai, no qual Deus deu a conhecer ao povo o seu projeto de vida e de liberdade, que Moisés registrou no decálogo (Ex 20,2-17). A tradição identificou a montanha da transfiguração com o monte Tabor. E Jesus é apresentado ao mundo como o novo Moisés que vem para resgatar a essência da lei, isto é, o amor que liberta e promove a vida de todos igualmente.
Ao propor ficar na montanha e construir três tendas (Mt 17,4), Pedro revela sua dureza de coração. Fazia pouco tempo que Jesus já lhe tinha chamado a atenção para sua cegueira, acusando-o de cumprir a função de Satanás como pedra de tropeço no projeto de Deus (Mt 16,22-23). Mesmo assim, Pedro ainda não compreendera que a construção da justiça do Reino não permite privilégios, nem acomodação. Ser discípulo não é somente participar da glória de Jesus, mas é também carregar a sua cruz, gerando e defendendo a vida.
A nuvem (Mt 17,5) é um dos símbolos privilegiados na Bíblia para falar da presença de Deus (Ex 13,21; 16,10; 34,5; Nm 12,5). E, tal como em Lucas o anjo dissera a Maria "o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra" (Lc 1,35), agora desceu uma nuvem sobre a montanha, "cobrindo-os com a sua sombra". É o Pai confirmando a missão do Filho. Da nuvem saiu uma voz que disse: "Este é meu filho amado, em quem me comprazo, ouvi-o", da mesma forma como já havia anunciado por ocasião do batismo (Mt 3,17). Jesus é o Emanuel, presença libertadora de Deus entre nós (Mt 1,23).
Não é possível acomodar-se no alto da montanha. Ouvir a sua voz desinstala e leva a descer para junto do povo sofrido e tornar o Reino de Deus presente, sem ufanismo ou triunfalismo (Mt 17,9). Mas ciente de que o seguimento humilde da prática libertadora de Jesus significa estar disposto a também sofrer as consequências da cruz.
Ildo Bohn Gass é bliblista, leigo católico. Junto com o Pastor Carlos Dreher (IECLB) e a Revma. Lucia Sírtoli (IEAB), é autor do livro O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.



Postado por PE. ADEMIR FARIAS às 13:37

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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