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segunda-feira, 7 de maio de 2012

Educação da fé conforme as idades


A missão evangelizadora da catequese é acima de tudo educação da fé. Em um primeiro momento devemos nos perguntar: É possível educar a fé de alguém? Ou educar alguém para a vida de fé?
Aqui temos duas palavras chaves para a nossa ação evangelizadora de catequista: Educação e Fé.  Vamos buscar entender o que significam: 

Educação

É muito interessante percebemos que a palavra Educação esta ligada com pedagogo, discípulo, instrução, pois fazem parte de um mesmo campo lexical, pois todas têm algo em comum. Há traços sêmicos envolvendo cada um destes vocábulos.

Educação vem do verbo educar. Podemos dizer que educação veio do verbo latim educare. Nele, temos o prevérbio e- e o verbo – ducare,¬ dúcere. No itálico, donde proveio o latim, dúcere se prende à raiz indo-européia DUK-, grau zero da raiz DEUK-, cuja acepção primitiva era levar, conduzir, guiar. Educare, no latim, era um verbo que tinha o sentido de “criar (uma criança), nutrir, fazer crescer. Etimologicamente, poderíamos afirmar que educação, do verbo educar, significa “trazer à luz a ideia”. 

Fé 

Por fé podemos entender genericamente a parir do Latim como fides, e do Grego pistia, sendo traduzida como a firme convicção de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta ideia ou fonte de transmissão. Em hebraico he’ emîn da raiz aman, indica que crer significa “sentir-se seguro” “confiar em” “apoiar-se em”

Na Sagrada Escritura a fé é entendida como adesão total, que envolve a pessoa toda, “a fé se apresenta como entrega religiosa de toda a pessoa e não simplesmente adesão intelectual ou obediência moral, respondendo à natureza dinâmica, vital e pessoal da Palavra de Deus”.  

Podemos perceber, no entanto que a fé de uma pessoa que abraçou a vida cristã, que viveu um processo de conversão não se reduz a uma adesão a verdade dogmáticas apenas; é base de um apelo pessoal de Deus; é um acontecimento que concerne à pessoa toda e lhe permite entrar no universo da aliança; é um encontro primeiro pessoal e depois comunitário com Jesus Cristo, reconhecido como o Deus que vem, que salva e que reúne. 

Na catequese é preciso pensar em uma educação da fé que seja libertadora, que ajude o catequizando a pensar sobre a vida, a realidade, a cultura, ou seja, uma educação da fé que ajude a pensar problematizando o conhecimento, promovendo assim a autonomia e a formação da consciência crítica. O catequista também não pode ter a pretensão de apenas ser o educador, mas ao mesmo tempo alguém que ajuda o catequizando a fazer a experiência de fé, e ao mesmo tempo também é educa na fé. A educação da fé não acontece sozinho e isolado, mas em comunhão.

Devemos compreender acima de tudo que a fé é dom e graça de Deus, não há podemos limitar apenas ao nível humano, mas constitui uma atitude de fundo que dá sentido e orienta toda a vida. “A fé é um dom de Deus. Pode nascer do íntimo do coração humano somente como fruto da graça prévia e adjuvante e como resposta, completamente livre, à moção do Espírito Santo, que move o coração e o dirige a Deus, dando-lhe suavidade no consentir e crer na verdade”. (DGC, n. 55)  

A educação da fé na catequese tem a missão de ajudar no processo de humanização do homem e da mulher sonhando a busca da transformação social. Neste sentido ressaltamos a importância e a necessidade da catequese para as diferentes idades que “é a exigência essencial para a comunidade cristã. Por um lado, de fato, a fé participa do desenvolvimento da pessoa; por outro lado, cada fase da vida é exposta ao desafio da descristianização e deve, acima de tudo, aceitar como um desafio, as tarefas sempre novas da vocação cristã”. (DGC, n.171, DNC, n.180) 

Pe. Eduardo Calandro
Pe. Jordélio Siles Ledo
Postado por Bíblia e Catequese 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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