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segunda-feira, 4 de junho de 2012

A necessidade da psicopedagogia na educação da fé



A Psicopedagogia Catequética


Querido catequista iremos refletir nos próximos cinco artigos a necessidade da Psicopedagogia Catequética para a nossa ação Evangelizadora na catequese. Os temas aqui propostos estão interligados entre si. Desejamos que você acompanhe e faça um bom proveito na formação dos catequistas em sua comunidade.  

O termo “Psicopedagogia” surgiu nos estudos da Pedagogia e da Educação em função da necessidade de compreender o processo de aprendizagem do ser humano. A expressão Psicopedagogia, hoje, apresenta características especiais. Pode ser definida atualmente como uma área de conhecimento que estuda o processo de aprendizagem e o modo em que os diversos elementos envolvidos nesse processo podem facilitar ou prejudicar o seu desenvolvimento.

A Psicopedagogia surgiu a partir dos conhecimentos trazidos da Pedagogia e da Psicologia e evoluiu em busca de um corpo teórico próprio, como uma ciência norteadora dos procedimentos necessários ao trabalho com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, objetivando o reconhecimento das capacidades individuais e o processo de desenvolvimento pelo qual a pessoa passa. Nesta trajetória histórica e evolutiva, a Psicopedagogia encontrou muito de seus aportes teóricos na integração de vários campos de conhecimento, com a função de ter uma compreensão mais integradora do processo da aprendizagem humana. Neste sentido, enquanto produção de conhecimento científico, a Psicopedagogia nasceu da necessidade de uma melhor compreensão do processo de aprendizagem, não se bastando como aplicação da Psicologia à Pedagogia.

A Psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando sempre em consideração as realidades interna e externa das aprendizagens em conjunto. Estuda o processo complexo da construção do conhecimento, como também os aspectos cognitivos, afetivos e sociais.
Pode-se conceituar o termo Psicopedagogia como a busca de metodologia apropriada para elevar o nível de aprendizagem da pessoa. Dentro de nosso trabalho e missão na catequese, a Psicopedagogia quer contribuir com a Pedagogia Catequética, aprofundando nos processos de desenvolvimento da maturidade e aprendizagem humanas, bem como o processo de educação da fé,  uma vez que não podemos perder de vista que a catequese não é apenas ensino de conteúdo, mas também como uma mensagem que se transmite a partir de um caminho mistagógico. Como toda mensagem tem um interlocutor, se o catequista não estiver atento ao desenvolvimento do seu catequizando, poderá se equivocar na preparação de seu encontro de catequese.  

Portanto, quando falamos em Psicopedagogia Catequética, estamos propondo um aprofundamento, uma reflexão para que o/a catequista, como educador da vida e da fé das pessoas que estão na catequese, compreenda melhor o desenvolvimento humano, bem como os estágios da fé dos nossos catequizandos. 
Com a Psicopedagogia Catequética pretendemos refletir sobre os interlocutores da nossa catequese: idosos, adultos, jovens, adolescentes e crianças, buscando compreender, como se dá a educação da fé, bem como as características da aprendizagem humana dentro de cada momento da vida, do seu processo evolutivo, como a pessoa que assimila e acolhe a mensagem. 

 A vida acontece em etapas. O ser humano, ao longo de sua existência, vai se desenvolvimento e adquirindo capacidades para aprender e conhecer a realidade. No entanto, para que a educaçao deste ser humano em desenvolvimento aconteça, é necessário que o conhecimento seja adaptado segundo a sua capacidade, ou seja, se queremos evangelizar os nossos catequizandos precisamos adaptar a mensagem da catequese segundo a sua maturidade humana, afetiva e cognitiva.

 Não é possível elaborarmos uma catequese com crianças e a aplicarmos com adultos. Cada um tem seu momento específico, pois o ser humano é um ser inacabado, podemos sempre nos refazer, é um ser de possibilidades inserido no mundo. É necessário estabelecer um elo com a realidade dos catequizandos, pela adaptação da Palavra de Deus, levando em conta a idade de cada um, situações familiares e sócio-culturais. É isto que desejamos apresentar aqui para a nossa reflexão como catequistas que estão preocupados com a mensagem da catequese. Desejamos que as indicações que aqui apresentamos sejam consideradas orientações fundamentais para que a evangelização seja realmente efetiva e afetiva. 

Pe. Eduardo Calandro
Pe. Jordélio Siles Ledo
Postado por Bíblia e Catequese 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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