"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

Inscrições Turma 2020

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Liturgia Diária Comentada 05/08/2012

Primeira Leitura: Livro do Êxodo 16,2-4.12-15

Eu farei chover para vós o pão do céu

Naqueles dias, a comunidade dos filhos de Israel pôs-se a murmurar contra Moisés e Aarão, no deserto, dizendo: “Quem dera que tivéssemos morrido pela mão do Senhor no Egito, quando nos sentávamos junto às panelas de carne e comíamos pão com fartura! Por que nos trouxestes a este deserto para matar de fome a toda esta gente?”

O Senhor disse a Moisés: “Eis que farei chover para vós o pão do céu. O povo sairá diariamente e só recolherá a porção de cada dia, a fim de que eu o ponha à prova, para ver se anda ou não na minha lei. Eu ouvi as murmurações dos filhos de Israel. Dize-lhes, pois: ‘Ao anoitecer, comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão. Assim sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus’”.

Com efeito, à tarde, veio um bando de codornizes e cobriu o acampamento; e, pela manhã, formou-se uma camada de orvalho ao redor do acampamento. Quando se evaporou o orvalho que caíra, apareceu na superfície do deserto uma coisa miúda, em forma de grãos, fina como a geada sobre a terra. Vendo aquilo, os filhos de Israel disseram entre si: “Que é isto?” porque não sabiam o que era. Moisés respondeu-lhes: “Isto é o pão que o Senhor vos deu como alimento”. - Palavra do Senhor.

Salmo: 77(78),3.4bc.23-24.25.54 (R. 24b)

O Senhor deu a comer o pão do céu.

Tudo aquilo que ouvimos e aprendemos, / e transmitiram para nós os nossos pais, / não haveremos de ocultar a nossos filhos, / mas à nova geração nós contaremos: / As grandezas do Senhor e seu poder.

Ordenou, então, às nuvens lá dos céus, / e as comportas das alturas fez abrir; / fez chover-lhes o maná / e alimentou-os, / e lhes deu para comer o pão do céu.

O homem se nutriu do pão dos anjos, / e mandou-lhes alimento em abundância; / Conduziu-os para a Terra Prometida, / para o Monte que seu braço conquistou;

Segunda Leitura: Carta de São Paulo aos Efésios 4,17.20-24

Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus

Irmãos: Eis, pois, o que eu digo e atesto no Senhor: não continueis a viver como vivem os pagãos, cuja inteligência os leva para o nada. Quanto a vós, não é assim que aprendestes de Cristo, se ao menos foi bem ele que ouvistes falar, e se é ele que vos foi ensinado, em conformidade com a verdade que está em Jesus.

Renunciando à vossa existência passada, despojai-vos do homem velho, que se corrompe sob o efeito das paixões enganadoras, e renovai o vosso espírito e a vossa mentalidade. Revesti o homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade. - Palavra do Senhor.

Evangelho segundo João 6,24-35

Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede

Naquele tempo, quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum. Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?”

Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do Homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”.

Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”. Eles perguntaram: “Que sinal realizas, para que possamos ver e crer em ti? Que obra fazes? Nossos pais comeram o maná no deserto, como está na Escritura: ‘Pão do céu deu-lhes a comer’”

Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão que veio do céu. É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo”.

Então pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Jesus lhes disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Antônio Carlos Santini / Com. Católica Nova Aliança): Esta é uma promessa de Jesus: saciar em definitivo a humana fome, matar a sede que faz cada célula da humanidade clamar por uma água viva que não dependa das oscilações do clima e da história.

E essa água está à disposição de cada homem que vem a este mundo. A condição? Crer! “Quem crê em mim nunca mais terá sede...”

Se, por um lado, o processo de desertificação agride vastas áreas do planeta, não é menor o “deserto” interior que caustica os corações humanos. São multidões mergulhadas nesse deserto ínvio e mortal.

Na missa de início de seu pontificado, em sua homilia, Bento XVI dizia: “A Igreja no seu conjunto, e os Pastores nela, como Cristo devem pôr-se a caminho para conduzir os homens fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com o Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude”.

Recentemente, na Carta apostólica “Porta Fidei” [Porta da Fé], o mesmo Papa observava: “Sucede não poucas vezes que os cristãos sintam maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária. Ora, tal pressuposto não só deixou de existir, mas frequentemente acaba até negado. Enquanto, no passado, era possível reconhecer um tecido cultural unitário, amplamente compartilhado no seu apelo aos conteúdos da fé e aos valores por ela inspirados, hoje parece que já não é assim em grandes setores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas”. (PF, 2.)

No pólo oposto, vejo em minhas viagens missionárias, em diferentes lugares do Brasil, os numerosos jovens que decidem orientar sua vida, sua profissão e sua vocação a partir da fé em Jesus Cristo. Eles se reúnem em comunidades vivas e vibrantes para aprofundar sua própria experiência de Deus e, ao mesmo tempo, comunicá-la a todos que atravessam se caminho.

Nesses jovens de fé, a alegria interior é irradiada nas palavras e nos gestos, nos olhares e nos cânticos, deixando vir à superfície de seu ser um borbulhar de vida que muitos perderam à medida que se fechavam à ação de Deus em suas vidas.

Neles se cumpre a promessa de Jesus: nunca mais terão sede...

LITURGIA COMPLEMENTAR

18ª Domingo do Tempo Comum - 2ª Semana do Saltério

Prefácio dos domingos comuns - Ofício dominical

Cor: Verde - Ano Litúrgico “B” – São Marcos

Antífona: Salmo 69,2.6 - Meu Deus, vinde libertar-me, apressai-vos, Senhor em socorrer-me. Vós sois o meu socorro e o meu libertador; Senhor, não tardeis mais.

Oração do Dia: Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

INTENÇÕES PARA O MÊS DE AGOSTO

Geral – Prisioneiros (as): Para que os prisioneiros e prisioneiras sejam tratados com justiça e sua dignidade humana seja respeitada.

Missionária – Jovens, testemunhas de Cristo: Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, proclamem e dêem testemunho do Evangelho até os confins da terra.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento – NALC 44.

AGOSTO – MÊS VOCACIONAL

O mês de agosto, conforme o costume da Igreja no Brasil é dedicado à oração, reflexão e ação nas comunidades sobre o tema das vocações. Por isso, lembra-se:

1ª semana: vocação para ministério ordenado: diáconos, padres e bispos;

2ª semana: vocação para a vida em família (atenção especial aos pais);

3ª semana: vocação para a vida consagrada: religiosos(as) e consagrados(as) seculares;

4ª semana: vocação para os ministérios e serviços na comunidade.

Ricardo e Marta / Comunidade São Paulo Apóstolo

Fonte: CNBB – Missal Cotidiano

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

Programe-se

Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."

*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

Este blog pode possuir foto (imagem) retirada da internet caso seja o autor, por favor, entre em contato para citarmos o credito.