16ª
Semana do Tempo Comum - 4ª Semana do Saltério
Memória:
Santa Maria Madalena
Prefácio
Comum ou dos Santos – Ofício da Memória
Cor:
Branco - Ano Litúrgico “A” - São Mateus
BRANCO:
Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de
Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída
pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.
Antífona: João
20,17 - O Senhor disse a Maria Madalena: Vai a meus irmãos e
anuncia-lhes: Subo a meu Pai e vosso Pai, a meu Deus e vosso Deus.
Oração
do Dia: Ó Deus, o vosso Filho confiou a Maria Madalena o
primeiro anúncio da alegria pascal; dai-nos, por suas preces e a
seu exemplo, anunciar também que o Cristo vive e contemplá-lo na
glória de seu reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo. Amém!
Primeira
Leitura: Ct 3,1-4ª Encontrei o amor de minha vida.
Eis
o que diz a noiva: Em meu leito, durante a noite, busquei o amor de
minha vida: procurei-o, e não o encontrei. Vou levantar-me e
percorrer a cidade, procurando pelas ruas e praças, o amor de minha
vida: procurei-o, e não o encontrei. Encontraram-me os guardas que
faziam a ronda pela cidade. “Vistes porventura o amor de minha
vida?” E logo que passei por eles, encontrei o amor de minha
vida. - Palavra do Senhor.
Salmo: 62(63),2.3-4.5-6.8-9
(R. 2b) A minh'alma tem sede de vós, Senhor!
Sois
vós, ó Senhor, o meu Deus! Desde a aurora ansioso vos busco! A
minh’alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja, como
terra sedenta e sem água!
Venho,
assim, contemplar-vos no templo, para ver vossa glória e poder.
Vosso amor vale mais do que a vida e por isso meus lábios vos
louvam.
Quero,
pois, vos louvar pela vida, e elevar para vós minhas mãos! A
minh’alma será saciada, como em grande banquete de Festa; cantará
a alegria em meus lábios, ao cantar para vós meu louvor!
Para
mim fostes sempre um socorro; de vossas asas à sombra eu exulto!
Minha alma se agarra em vós; com poder vossa mão me sustenta.
Evangelho:
Jo 20,1-2.11-18 Mulher, por que choras? A quem procuras?
No
primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem
de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha
sido retirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar
Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes
disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o
colocaram”.
Maria
estava do lado de fora do túmulo, chorando. Enquanto chorava,
inclinou-se e olhou para dentro do túmulo. Viu, então, dois anjos
vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus,
um à cabeceira e outro aos pés. Os anjos perguntaram: “Mulher,
por que choras?” Ela respondeu: “Levaram o meu Senhor e não sei
onde o colocaram”.
Tendo
dito isto, Maria voltou-se para trás e viu Jesus, de pé. Mas não
sabia que era Jesus. Jesus perguntou-lhe: “Mulher, por que choras?
A quem procuras?” Pensando que era o jardineiro, Maria disse:
“Senhor, se foste tu que o levaste dize-me onde o colocaste, e eu
o irei buscar”.
Então
Jesus disse: “Maria!” Ela voltou-se e exclamou, em hebraico:
“Rabunni” (que quer dizer: Mestre). Jesus disse: “Não me
segures. Ainda não subi para junto do Pai. Mas vai dizer aos meus
irmãos: subo para junto do meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso
Deus”. Então Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: “Eu
vi o Senhor”, e contou o que Jesus lhe tinha dito. -
Palavra da Salvação.
Comentando
o Evangelho (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta):
Os
discípulos começaram a se dar conta da ressurreição do Senhor,
ao se depararem com o sepulcro vazio. Maria Madalena, alarmada,
pensou que o corpo de Jesus tivesse sido retirado, à surdina, e
colocado num outro lugar. Pedro, tendo acorrido para se inteirar dos
fatos, apenas constatou onde estavam o lençol e os demais panos com
que Jesus havia sido envolvido. O discípulo amado, este sim,
começou a perceber que algo de muito extraordinário havia
acontecido. Por isso, foi capaz de passar da constatação do
sepulcro vazio à fé: "Ele viu e acreditou".
O
sepulcro vazio, por si só, não podia servir de prova para a
ressurreição do Senhor. Seria sempre possível acusar os cristãos
de fraude. Poderiam ter dado sumiço ao cadáver de Jesus, e sair
dizendo que ele ressuscitara. Era preciso ir além e descobrir, de
fato, onde estava o corpo do Mestre.
O
discípulo amado, de imediato, cultivou a esperança de encontrar-se
com o Senhor. Sua fé consistiu na certeza de que o Mestre estava
vivo, não no sepulcro, porque ali não era o seu lugar. Senhor da
vida, não poderia ter sido derrotado pela morte. Filho amado do
Pai, as forças do mal não poderiam prevalecer sobre ele. Embora
sem ter chegado ao pleno conhecimento do fato, a fé na ressurreição
despontava no coração do discípulo amado.
INTENÇÕES
PARA O MÊS DE JULHO:
Intenção
Universal: Desporto e humanização - Para que
a prática do desporto seja sempre oportunidade de fraternidade e
crescimento humano.
Intenção
para a Evangelização: Missionários
leigos - Para
que o Espírito Santo sustenha o serviço dos leigos que anunciam o
Evangelho nos países mais pobres.
TEMPO
LITÚRGICO:
Tempo
Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração
da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes
da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de
Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo
do Advento NALC 44.
Cor
Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo
cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.
CATÓLICOS
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Ricardo
Feitosa e Marta Lúcia
Crendo
e ensinando o que crê e ensina a Santa Igreja Católica
Fonte:
CNBB / Missal Cotidiano