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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Por que se confessar?

Penitência é um sacramento que nos auxilia na caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu.

Jesus veio ao nosso mundo para tirar o pecado; como disse São João Batista, “Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29).
O Filho de Deus não veio a este mundo para outra finalidade, senão esta. E para isso pregou o Evangelho da Salvação, instalou o Reino de Deus entre nós, instituiu a Igreja para levar a cabo esta missão de arrancar o pecado da humanidade, e morreu na Cruz, para com sua morte e ressurreição nos justificar diante da Justiça divina.

Com o preço infinito de Sua Vida, Ele pagou o nosso resgate, reparou a ofensa infinita que nossos pecados fazem contra a infinita Majestade de Deus. E deixou com a Sua Igreja a incumbência de levar o perdão a todos os que crerem no Seu Nome. É por meio da Confissão (= Penitência, Reconciliação) que a Igreja cumpre a vontade de Jesus de levar o perdão e a paz aos filhos de Deus.

Infelizmente muitos católicos ainda não se deram conta da importância capital da Confissão, que só na Igreja Católica existe. Quando se derem conta da sua importância, os sacerdotes não terão sossego…

Há mais de 50 anos me confesso, e o faço pelo menos uma vez por mês, porque acredito nas palavras de Jesus e da Igreja: “a quem perdoardes os pecados, os pecados serão perdoados”.

Nunca tive dificuldades para me confessar. É claro que contar as suas quedas a um homem como você, é constrangedor e até um pouco humilhante. Mas é uma “sagrada humilhação”; que nos faz bem. São Francisco de Sales dizia que “a humilhação nos torna humildes”.

Na pessoa do sacerdote da Igreja, legitimamente ordenado, está o próprio Jesus, que age nele “in persona Christi”, para lavar a sua alma com o Seu Sangue; e o sacerdote está terminantemente proibido de contar, a quem quer que seja, o que ouviu na Confissão. É o sigilo da Confissão. Ele pode ser excomungado da Igreja se revelar o pecado de um fiel.

Além disso, é bom confessar-me com um homem, pecador como eu, mais ou menos, porque assim ele me entende. O difícil seria me confessar com um Anjo, que não tem pecados. Gostaria de dizer aqui que nestes anos todos de minha vida, de Confissão frequente, nunca me senti maltratado, humilhado ou menosprezado em umaConfissão; ao contrário, sempre senti-me acolhido nos braços do Confessor, como se fosse os próprios braços de Cristo a me levar de volta para a casa do Pai.

O Confessor é o como aquele bom pastor que resgata a ovelha do abismo do mundo, a coloca nos ombros e a leva para o aprisco seguro. É uma grande graça que o Bom Pastor deixou para as suas ovelhas.

Somente a Igreja Católica recebeu e guardou esta riqueza para você, e espera que você não a despreze, pois afinal custou a vida de Nosso Senhor.

O Sacramento da Penitência, chamado também de Confissão, é portanto, o meio ordinário que Jesus deixou para a nossa santificação.

Impressiona-me, profundamente, observar que o primeiro ato do Senhor, após a Ressurreição, no mesmo dia desta, foi instituir o Sacramento da Penitência.

É muito importante notar que esse foi o “primeiro ato” de Jesus após a Ressurreição: delegou aos Apóstolos o poder divino de perdoar os pecados: “a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados…” Não resta a menor dúvida!

Juntamente com a Eucaristia, a Penitência é um sacramento da caminhada nesta estrada difícil rumo ao céu. O Senhor sabe da nossa miséria e fraqueza, então providenciou o remédio salutar. Se meditássemos profundamente neste grande mistério, e conhecêssemos toda a miséria da nossa alma, faríamos como alguns santos que queriam se confessar diariamente…

Prof. Felipe Aquino

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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