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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dom Severino Clasen divulga mensagem para o Dia Nacional dos Leigos



A Igreja comemora neste domingo, 23 de novembro, na solenidade de Cristo Rei, o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. A data encerra o ciclo do ano litúrgico e convida a comunidade a refletir, antes de dar início ao Advento, tempo de preparação ao Natal, sobre homens e mulheres que formam essa grande parcela da comunidade católica.

Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Severino Clasen, os leigos são protagonistas da Igreja e convidados a promover os valores do Evangelho. “Na família, no trabalho, na escola, na política, no esporte, na Igreja, somos desafiados a viver os sentimentos de Jesus Cristo”, afirma dom Severino em mensagem por ocasião da data celebrativa.
O bispo também reforça a importância dos trabalhos desenvolvidos pelos leigos. “Alegramo-nos com os milhões de cristãos leigos e leigas que, como sujeitos eclesiais, atuam na Igreja como catequistas, animadores de comunidades, ministros extraordinários da Eucaristia, na pastoral da Juventude, nos Conselhos de Pastorais, Pastoral da Criança, Pastoral da Pessoa Idosa, e tantas outras iniciativas”, expressou.
O vice-presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil, Laudelino Augusto Azevedo, divulgou uma mensagem em vídeo. Ele manifesta "louvor a Deus pelos milhões de cristãos leigos e leigas que em nosso país dão o testemunho de fé e ação, tanto na Igreja como nas realidades do mundo". Assista clicando aqui.
Confira, na íntegra, a mensagem do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom Severino Clasen, por ocasião da data.
Festa de Cristo Rei, dia dos cristãos leigos e leigas
Na festa de Cristo Rei, comemoramos o dia dos cristãos leigos e leigas. Iniciamos parabenizando a todos os batizados em nome da Trindade. Pela graça do Batismo fomos incorporados no ressuscitado e com ele aceitamos o convite de sermos “sacerdotes, profetas e reis”.
A Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato da CNBB quer externar a alegria por contar com tantos milhões de cristãos leigos e leigas que se engajam nos trabalhos pastorais, vivem seu carisma específico numa comunidade, ou associação de fieis, ou institutos seculares, ou movimentos ou em tantas outras formas expressões laicais que enriquecem a Igreja como sinal do Reino de Deus.
Jesus Cristo é proclamado Rei do Universo. Por isso, por sermos filhos desse Reino, devemos ajudar e promulgar o mesmo inaugurado por Jesus Cristo. “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mt 6,33).
Nosso modo de viver e testemunhar a fé cristã, o nosso jeito de ser na Igreja e na sociedade deve contribuir para que esse Reino cresça para o bem de toda a humanidade. Na família, no trabalho, na escola, na política, no esporte, na Igreja somos desafiados a viver os sentimentos de Jesus Cristo. O mestre mesmo nos diz: “Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa Nova” (Mc 1,15).
Não podemos ficar protelando na vida os sinais do bem, da justiça, da paz e da alegria. Toda tristeza e toda mágoa que alimentamos nos distanciam do Reino de Deus, portanto, o cristão está em contínua vigilância e atento, de rosto livre e limpo tendo atitudes corretas e de respeito onde vive no dia a dia. “Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele!” (Mc 10,15).
Na alegria e na tristeza os batizados agem com sentimentos de estima, de responsabilidade, de compaixão e de misericórdia. Os cristãos leigos e leigas não vivem isolados; fechados em si mesmos, muitos recebem o mandato pela inspiração do Mestre e, iluminados pelo Espírito Santo, decidem agir em outros lugares na busca de fazer o bem. “Mas Ele disse-lhes: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus também a outras cidades, pois é para isso que fui enviado” (Lc 4,43).
Alegramo-nos com os milhões de cristãos leigos e leigas que, como sujeitos eclesiais, atuam na Igreja como catequistas, animadores de comunidades, ministros extraordinários da Eucaristia, na pastoral da Juventude, nos Conselhos de Pastorais, Pastoral da Criança, Pastoral da Pessoa Idosa, e tantas outras iniciativas. Agradecemos, também, a tantos que atuam nos diferentes campos da sociedade e são pessoas boas que pelo jeito de ser, atraem o bem e são instrumentos de paz e harmonia na sociedade. São pessoas que divulgam com a vida e testemunho a gratuidade do Reino de Deus.
Que em cada Diocese do Brasil os leigos se organizem, vejam quais as ações viáveis para fortalecer os batizados na vida prática e contar cada vez mais com um laicato maduro que ampliará com certeza o Reino de Deus entre nós. Fortalecer os Conselhos Diocesanos de Leigos onde existem, e criar onde ainda não existem, para enriquecer a dignidade dos leigos e leigas em todo o Brasil. Os Conselhos vão além das organizações, das  Pastorais, são a expressão da organização e articulação dos leigos e leigas e da força da sua identidade e dignidade de cristãos batizados, implantando o Reino de Deus entre nós.
Homenageando a todos os cristãos leigos e leigas, queremos afirmar o compromisso de fomentar o desejo de promover a paz, missão de cada ser humano juntamente com os bispos, padres e religiosos e religiosas, diáconos. Assimteremos um mundo sonhado por Deus e nunca mais se ouvirá notícias de mortes violentas, corrupções, desajustes familiares, vícios que machucam famílias e toda a sociedade.
Parabéns por vocês serem pessoas comprometidas com o Reino de Deus.
O Senhor da Vida os abençoe.
Dom Frei Severino Clasen, OFM
Bispo Diocesano de Caçador, SC
Presidente da Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato

 Foto: CNLB

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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