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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

2º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 18/01/2015 - Dom Vilson

DIOCESE DE LIMEIRA
2º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 18/01/2015

 
Deus chama Samuel: Qual é o chamado que Deus no faz?
Leituras: Primeiro Livro de Samuel 3, 3b-10.19; Salmo 39 (40), 2.4ab.7-8a.8b-9.10 (R/ 8a.9a); Primeira Carta de São Paulo Apóstolo ao Coríntios 6, 13c-15.17-20; João 1, 35-42.

COR LITÚRGICA: VERDE
Animador: Na passagem do Ciclo do Natal para o Tempo Comum, o 2º Domingo deste Tempo, do Ano B, de Marcos, tem como centralidade o encontro com Jesus. A partir deste encontro as pessoas não são mais as mesmas, assumem uma nova proposta de vida e transformam-se em apóstolos, discípulos missionários. Deixemos que o espírito missionário de nossa Igreja também possa guiar nossos passos no caminho do Mestre!

1. Situando-nos brevemente
Termina o Tempo do Natal. Neste tempo, com as comunidades, cantamos: “Glória a Deus e paz na terra aos homens de boa vontade”. E todos nós, ao longo da vida, continuamos à procura dessa paz, dessa felicidade e de Deus. Onde e como encontrar Deus, capaz de saciar nossa sede de felicidade?

Nesta celebração, ajudados por João Batista, reconhecemos Jesus, como Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo e como portador do perdão e da paz verdadeira, vindos de Deus. Na liturgia, fazemos a experiência da intimidade com Ele e renovamos o compromisso de dar testemunho do seu nome.

Importante nos darmos conta de que o nosso caminhar é uma procura de Jesus. Nele buscamos um sentido para a nossa vida pessoal e comunitária. Nos caminhos da vida, muitas vezes, precisamos parar e dizer ao Senhor: “Fala, que teu servo escuta”.

Temos certeza que, ao celebrarmos a Eucaristia estamos mergulhando no amor de Jesus por nós, mostrado e confirmado no madeiro da cruz.

2. Recordando a Palavra
A manifestação de Deus nem sempre é clara aos nossos olhos: Deus não se impõe! A revelação passa pela meditação das pessoas pelos sinais e pelos acontecimentos.

E na leitura de Samuel, vemos que não é fácil reconhecer a voz de Deus. Sabemos que naquele tempo, a Palavra do Senhor se manifestava raramente e as visões não eram freqüentes. O texto deixa claro que Deus não se faz ver, simplesmente, comunica sua voz, captada por aqueles que estão atentos e prontos a ouvi-lo.

A vocação de Samuel ajuda a clarear as dificuldades vocacionais de cada pessoa. Samuel é ainda menino, e o Senhor se manifesta de noite. A noite é o momento em que os ruídos externos dão lugar ao silêncio interior. É também hora do sono e, para ouvir a voz do Deus que fala, é necessário acordar.

De fato, Deus não chama o menino por meio de visões. Para responder, Samuel precisa despertar, levantar-se e caminhar. Uma noite de sono interrompido, acaba resultando na resposta convincente: “Fala, que teu servo escuta” (3,10).

Isso tudo demonstra que a vocação é um aprendizado constante. Uma vez descoberta a voz do Senhor, é preciso estar atento e não deixar cair por terra nenhuma de suas palavras.

O Salmo 39 (4) é de ação de graças e súplicas de Cristo, cujo alimento constitui fazer a vontade do Pai, e que na cruz ofereceu o seu corpo em sacrifício pela Igreja, a qual, na sua pobreza, sente o amor e o cuidado de Deus por ela (Igreja).

Paulo lembra que nosso corpo é templo do Espírito Santo. Ele diz a imortalidade não é uma necessidade física como comer. Isso porque, com a morte, o estômago e os alimentos serão destruídos por Deus, ao passo que o corpo será ressuscitado glorioso pelo poder de Deus. Então, o corpo é destinado não à imortalidade, e sim ao Senhor.

Paulo no jeito que lhe é peculiar recorda, ainda, o que significa ser cristão.

Com a morte de Jesus, Deus nos “comprou e pagou”, de modo que pertencemos a Ele, formando uma só coisa com Cristo.

O corpo de cada pessoa é, portanto, parte do Corpo de Cristo. Assim, o corpo de cada pessoa adquire uma dimensão social: “Porventura ignorais que vossos corpos são membros de Cristo?” (1Cor 6,15). E “acaso ignorais que vosso corpo é templo do Espírito Santo que mora em vós e que recebestes de Deus? Ignorais que não pertenceis a vós mesmos?” (6,19).

Ao final, Paulo tira as conclusões dessa delicada situação: o cristão é membro do Corpo de Cristo e templo do Espírito Santo. Os que se unem ao Senhor formam com Ele um só espírito. E é por meio do corpo, assim entendido e resgatado, que podemos glorificar a Deus.

O Evangelho de hoje (Jo 1, 35-42) procura responder à pergunta: “Que procurais?”. O testemunho do Batista deve ter mudado completamente a vida dos dois discípulos. Vendo Jesus passar diz: “Eis o Cordeiro de Deus”. O cordeiro pascal e salvador.

Os dois primeiros discípulos devem tomar a iniciativa, sem esperar que Jesus os chame. Para eles, bastou o testemunho de João Batista de que Jesus é o libertador. A partir desse momento descobrem que em Jesus está a resposta a todos os seus anseios. O Batista por causa do testemunho, perde os discípulos. Estes, pela coragem da opção que fizeram, dão pleno sentido a suas vidas e passam a ser testemunhas para os outros.

Jesus, contudo, pergunta: “Que procurais?”. Obviamente, como discípulos, procuramos saber quem é Jesus. E Ele testa nossa sede, perguntando-nos o que estamos procurando. A resposta dos discípulos é movida pelo desejo de comunhão. “Onde moras?”.

No fundo, querem criar intimidade com Jesus. E para criar intimidade é preciso partir e fazer experiências. “Vinde e vede”. Então eles foram e viram onde Jesus morava. E permaneceram com Ele naquele dia. Permanecer, no Evangelho de João, é um verbo muito importante. Mais tarde Jesus dirá: “Permaneçam em mim”.

3. Atualizando a Palavra
A primeira leitura narra o chamado de Samuel. O insistente chamado por parte de Deus reforça a dificuldade do jovem em identificar quem o chama. De fato, o versículo 7 afirma que Samuel ainda não conhecia o Senhor, muito embora ele estivesse dormindo junto à arca, no Templo. Aqui está a chave da questão: não o chamado em si, mas o reconhecimento de Deus que se dá por meio de outro.

Só depois é que o jovem responde já iniciado pela percepção de Eli. O mesmo se dá com os discípulos: os primeiros só reconhecem Jesus quando João afirma, “eis o Cordeiro de Deus”. Em seguida, são eles que apresentam Jesus a Pedro, conduzindo-o ao Mestre. O anúncio aos demais discípulos aparece no canto de aclamação ao Evangelho: o foco recai sobre quem é Jesus e não sobre o chamamento ou o seguimento.

A Palavra de Deus nesta celebração chama a atenção para aspectos importantes da vida cristã. Nosso encontro com o Messias, o Cordeiro de Deus, se dá pelas mediações da comunidade, dos amigos, nos sinais e ritos da celebração. Eles nos introduzem no caminho do seguimento e nos revelam quem é Jesus. Por isso, é importante avaliar qual a revelação de Deus que a comunidade cristã, a partir da sua vida e da sua missão, está levando para os outros.

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica
O rito da apresentação do pão e do vinho é acompanhado pelas palavras “Felizes os convidados”. Quem preside pode substituir esta formula mais usual por outra opção. Entre as demais opções propostas, consta aquele que retoma o salmo 34(33), 9, o mais antigo canto de comunhão da Igreja: “Provai e vede como é bom o senhor; feliz o homem que nele se abriga”.

O cálice e a patena com o vinho e o pão são sinais humildes e simples da glória de Deus. Mas sua simplicidade nos remete a uma realidade mais profunda e importante: a glória de Deus continua a se manifestar em nossa história, onde Jesus nunca passa casualmente.

Na fragilidade do pão partido e do vinho compartilhado, ele prolonga seu convite a conhecer sua morada, isto é, seu modo de viver, o mistério da sua vida. “Provai e deve”, quase igual à resposta de Jesus no Evangelho (“Vinde e vede”), tem então, no altar, sabor de intimidade e de reconhecimento. Resposta ao nosso interesse de buscá-lo, segui-lo e conhecê-lo. A visão que contempla o pão reconhece, pela fé, o Cordeiro de Deus.

Oração dos fiéis:
Presidente: Ao Pai que nos liberta e santifica pela força de seu Espírito, façamos as nossas preces.
1. Senhor, que a Igreja seja sempre anunciadora desta grande luz que vem do “Cordeiro de Deus”. Peçamos:
Todos: Senhor, seja a nossa luz!

2. Senhor, que nossos governantes possam mostrar sempre a luz da esperança para tantos irmãos e irmãs sofredores. Peçamos:

3. Senhor, fortalecei a fé de nossa comunidade, para que o seguimento a Jesus Cristo seja autêntico, tanto em palavras como em obras. Peçamos

4. Senhor, concedei a tua graça a todos os cristãos, que receberam a luz divina no batismo, para que resplandeçam com a tua glória na sociedade. Peçamos:
(Outras intenções)

Presidente: Senhor, que nos fizestes participantes da vocação e da missão do teu Filho Jesus, atendei com carinho a nossa prece. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar constantemente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício, torna-se presente a nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:
Presidente: Penetrai-nos, ó Deus, com o vosso Espírito da caridade, para que vivam unidos no vosso amor os que alimentais com o mesmo pão. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presid.: O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: Concedei, ó Deus, a vossos fiéis a bênção desejada, para que nunca se afastem de tua vontade e sempre se alegrem com os teus benefícios. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.


Presidente: (despede a todos).

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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