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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Estou namorando. Como saber se está na hora de me casar?



tumblr_lv8r9lFajq1qjnlxuo1_500_largeA Igreja no Brasil fixa as idades mínimas para alguém receber o Sacramento do matrimônio: 18 anos para o homem e 16 anos para a mulher. Antes disso, só com autorização expressa do Bispo diocesano. Se a Igreja fixa essa idade mínima, então, ela está dizendo que não se deve casar antes, falta maturidade. A Igreja também não fixa a idade máxima para se casar.

Mas, qual deve ser o tempo ideal do namoro?
Isso é muito relativo e depende de muitos fatores que se referem à vida dos namorados. Penso que um namoro normalmente deve durar cerca de três a quatro anos antes do casamento, mas isso não é algo rígido; depende da situação pessoal de cada um, dos estudos, da situação financeira, da maturidade do casal, do seu bom entendimento, das dúvidas que possam ter, etc. O casal deve se casar logo que chegar à conclusão que encontraram-se mutuamente como a “pessoa adequada” para cada um, além de já terem meios financeiros para construírem um novo lar.
O momento certo do noivado é aquele em que os dois estão maduros e prontos para assumir o matrimônio e uma nova família. Ao celebrar o noivado, os noivos já devem marcar a data do casamento; penso que sem isso o noivado não deve acontecer. Cada um tem um tempo mesmo, mas reflitam sobre as inconveniências de se adiar cada vez mais o casamento. A melhor época para se ter os filhos, por exemplo, é quando a mulher é jovem; e é muito mais fácil criar os filhos quando os pais ainda são jovens, saudáveis, etc.
Mas então, quando sabemos se estamos prontos para o casamento? Como superar o medo da convivência a dois?
Um casal está pronto para o casamento quando ambos desejam se casar, querem mesmo, não têm dúvidas sobre a pessoa do outro; cada um conhece bem o outro, suas qualidades, seus defeitos, seus anseios, sua história, seus problemas, etc., e cada um aceita o outro como ele é, com seus defeitos e qualidades; enfim, quando a vida de cada um é um livro aberto para o outro, sem segredos; e assim, se deseja viver com o outro e para o outro; quando sente-se alegria de estar com ele ou ela, e se deseja ter filhos.
Além disso, é preciso que haja o sustento material e financeiro garantido, sem depender dos outros, dos pais principalmente. O povo diz que “quem casa quer casa”. Esse grau de liberdade é importante para a vida do casal. Podem até morar um pouco de tempo com os pais, talvez até porque o pai ou a mãe são doentes e já não podem viver sozinhos. Mas a convivência com os pais ou outras pessoas não deve dificultar o relacionamento do novo casal.
Sempre haverá um pouco de receio do futuro, mas o amor do casal deve superar esse medo, com fé em Deus. O Sacramento do matrimônio é um suplemento de graça para o casal enfrentar com a força de Cristo todas as dificuldades do casamento (doenças, problemas de relacionamento, dinheiro, etc.). São Paulo diz que “O justo vive pela fé” (Rom 1, 17), e pergunta: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rom 8,31).
Quanto tempo é necessário para se conhecer uma pessoa, para casar?
Esse tempo vai depender do perfil de cada um. É preciso que cada um conheça o outro muito bem antes de se casar, sua família, suas qualidades, seus defeitos. O mistério que é cada um deve ser revelado; a história de cada um deve ser bem contada ao outro e bem entendida e aceita.
O que faz um casamento ser válido é o SIM que um diz ao outro no altar, isto é o consentimento pleno, o desejo real de se casar com o outro sem estar enganado, pressionado, chantageado ou ameaçado. Ao celebrar o matrimônio o sacerdote faz três perguntas chaves, exatamente para checar se os noivos estão preparados para o casamento. A primeira é esta: “Fulano e fulana, viestes aqui para unir-vos em matrimônio. Por isso, eu vos pergunto perante a Igreja: É de livre e espontânea vontade que o fazeis?” E os noivos devem responder convictamente: Sim!
Depois o padre pergunta: “Abraçando o matrimônio, ides prometer amor e fidelidade um ao outro. É por toda a vida que o prometeis?” Noivos: Sim!
E por fim o sacerdote pergunta: “Estais dispostos a receber com amor os filhos que Deus vos confiar, educando-os na lei de Cristo e da Igreja?” Noivos: Sim!
Então, o casal só deve se casar quando sente segurança em poder cumprir bem tudo o que vai prometer no altar a Deus, diante do seu ministro e do sue povo. A palavra chave é “maturidade”. Nós já temos maturidade para assumirmos um lar, sermos esposos, pai e mãe?
Prof. Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/01/06/estou-namorando-como-saber-se-esta-na-hora-de-me-casar/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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