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quinta-feira, 28 de maio de 2015

A palavra

27. maio 2015 · Write a comment · Categories: Artigos Diversos · Tags: 
PalavrasVaziasAs nossas palavras de cada dia
Vamos começar esta meditação com duas frases da Bíblia. Uma é do Antigo Testamento, do livro dos Provérbios: Os lábios do homem bom dão alimento a muitos corações (Pr 10,21). A outra, do Novo, é um conselho de São Paulo aos colossenses: Que as vossas conversas sejam sempre amáveis, temperadas com sal, e sabei responder a cada um oportunamente (Cl 4,6).

Todos os dias dizemos palavras, mais ou menos. Todos os dias nos comunicamos, pelo menos um pouco, com outros. Que lhes trazem as nossas conversas? Meu ou fel?
Estamos meditando sobre “tornar a vida amável”. Vamos pensar aqui no que fazer para que as nossas palavras levem ao próximo mais mel do que fel, e correspondam ao que diz o livro dos Provérbios: As palavras agradáveis são como um favo de mel, doçura para a alma (Pr 16,24).
Vejamos vários tipos de “boas palavras”, que transmitem vida, ajuda e alegria aos demais.
Mostruário de palavras amáveis
Palavras de interesse
As nossas palavras sempre mostram o coração. Como dizia Jesus, a boca fala daquilo de que o coração está cheio (Lc 6,45). Se valorizamos os outros, se – como cristãos que desejam viver de amor – queremos bem aos demais, isso vai se notar:
– no modo de cumprimenta-los, não formal, nem com um sorriso forçado, mas com olhar e gestos afetuosos e interessados;
– no que lhes perguntamos, pois isso manifesta que as coisas deles nos interessam: família, trabalho, saúde…;
– no respeito com que ouvimos atentamente as suas opiniões, mesmo que divirjam das nossas;
– no acompanhamento frequente de situações difíceis e dolorosas, manifestando interesse sobre o modo como evoluem, e oferecendo orações e o auxílio cabível.
Palavras de afeto
Palavras afetuosas ditas sem exagero, com naturalidade sincera, sem gestos exagerados e com substância do amor. Sempre lembrarei as lágrimas de uma mulher que sentiu seu coração partir-se no dia em que o marido, após muitos anos, começou a cumprimenta-la friamente, sem o diminutivo carinhoso que antes lhe era habitual.
Convença-se de que não há nenhuma situação agradável ou constrangedora, em que não possamos fazer surgir do bom tesouro do coração (Lc 6,45) uma palavra afável, confortadora e construtiva.
Palavras de desculpa
Pode haver carinho mais autentico do que pedir perdão com uma sinceridade tocante? Na vida, não só a educação, mas o coração, deveria mover-nos a pedir desculpas – sem comédias nem dramas – por cada um dos nossos erros, esquecimentos e indelicadezas. “Desculpe, por favor, esqueci”, “Falei o que não devia”, “Sinto muito”, “Foi erro meu”, etc.
Palavras de estímulo
Que falta nos fazem! Muitas pessoas que se querem bem não percebem quando um filho, o marido ou a mulher, um colega, um empregado, precisam de uma palavra de ânimo, de incentivo. Não uma frase feita, mas um verdadeiro estímulo que, se vier do coração, chegará ao outro coração.
Imagine como deve ter reagido a mulher adúltera, já a ponto de ser apedrejada – porque diziam: Moisés mandou na lei apedrejar tais mulheres (Jo 8,5) -, quando Jesus após afugentar, envergonhados, os que tinham as pedras nas mãos, disse-lhes, olhando-a com confiança: Eu não te condeno. Vai e não tornes a pecar (Jo 8,11), confio em que de agora em diante viverás honestamente!
E Zaqueu? Aquele publicano pouco honesto, desprezado, que inesperadamente vê Jesus que se dirige a ele, ao avistá-lo encarapitado num sicômoro, espécie de figueira, e lhe diz (para escândalo dos “fariseus”): Zaqueu, desce depressa, porque é preciso que eu fique hoje em tua casa (Lc 19,5). Essa confiança de Jesus fez Zaqueu converter-se e mudar de vida.
Palavras de gratidão
A pessoa que recebe reconhecimento, gratidão, fica bem disposta, e é mais fácil que nela despertem desejos de ser melhor.
Nós não devemos ir atrás de reconhecimento e recompensa quando cumprimos o dever ou fazemos o bem, como ensina Jesus (cf. Mt 6,1). Mas o amor nos deve levar a agradecer todo bem que recebemos de Deus e dos outros. Jesus ficou triste quando percebeu que, dos dez leprosos que curou, só um tinha voltado para lhe dar graças (Lc 17, 17-18).
<> (As pequenas virtudes do lar).
Palavras dignas
Às vezes, parece que a linguagem, nos diversos ambiente, está se deteriorando depressa, não só pela pobreza gramatical, mas sobretudo pela admissão massiva da grosseria e da fala chula. É como se muitos achassem bonito uma cultura de chiqueiro e lupanar.
Todos concordamos em que as palavras atenciosas e delicadas – sem artificio nem barroquismo – criam um clima amável e dão alegria ao convívio. Quando as palavras despencam na baixeza, também se deteriora o trato mútuo, e afunda o sentido moral e a fineza da consciência.
Negativas amáveistornar_vida_menor
Há pessoas que não sabem dizer não, e assim complicam a vida própria e a alheia. Porque às vezes é necessário dizer não. Além da negativa enérgica perante o que ofende a Deus e mancha a consciência, há outras negativas necessárias em relação a coisas boas em si mesmas, mas que – tendo em conta o tempo e as circunstâncias do momento – podem causar uma desordem, um abandono do dever ou um prejuízo a outros.
É o caso, por exemplo, de convites ou compromissos – mesmo relativos a matérias boas e até religiosas – que, se aceitos, impediriam de cumprir devidamente deveres familiares ou profissionais importantes. É expressivo um velho ditado hispânico: <>. É claro que isso não pode ser alegado como desculpa esfarrapada para fugir de tarefas apostólicas ou caritativas que, se tivéssemos mais ordem e espírito de sacrifício, seriam perfeitamente compatíveis com os demais deveres.
O importante é saber dizer não de modo amável. Lembro o caso daquele padre octogenário, meu amigo, que quando uma pessoa ia pedir-lhe confissão na hora exata em que já se encaminhava paramentado para o altar a fim de rezar a Missa, não respondia asperamente. Sorria e dizia, em tom afetuoso: “Claro! Com todo o prazer! Veja. Agorinha estou indo rezar a Missa, mas logo, logo, ao terminar, vou atender com todo prazer a senhora nesse confessionário do lado”.
Palavras que trazem Deus
São as mais “amáveis”, desde que não se trate de um “sermão” inoportuno. Serão boas e amáveis se brotarem de um afeto conhecido e sentido pela pessoa que ouve, se forem ditas na hora certa e não intempestivamente, e ainda se correspondem a um exemplo pessoal que cativa. Então, sim, é imensamente amável procurar despertar nos outros – em confidência, a sós – a sede de Deus, o desejo de conhecer a sua Palavra, o propósito de orar, de ler um livro de formação cristão, de participar da Santa Missa e de um grupo de espiritualidade, de procurar um orientador espiritual, etc.
Palavras sem voz
Não estou me referindo aos e-mails, WhatsApps, “torpedos” ou cartas, que afinal são palavras com voz escrita. Refiro-me a outro tipo de linguagem. Quantas coisas podem ser ditas com a expressão facial, com um olhar, um sorriso, um gesto!
Todas essas formas de comunicar-nos, muito vivas, são facas de dois gumes. Podem “dizer” coisas horríveis (de ódio, de desprezo, de nojo, de repúdio) ou coisas amáveis (de amor, de pena, de serenidade, etc.).
Vale a pena pensar numa dessas formas de linguagem sem palavras que, no dizer dos estrangeiros que nos visitam, é caracteristicamente brasileira, graças a Deus: o sorriso aberto. Peço a Deus que o nosso povo não o perca numa, apesar de que não faltam os que querem promover – ideológica e praticamente – o ódio, a discórdia e as lutas entre irmãos.
Lembre-se sempre do que dizia, e praticava, um santo dos nossos dias – São Josemaria -, que, por sinal, ficou cativado pelo nosso país (não é ufania, é verdade): <> (Sulco, n. 57).
Que olhar amável, que sorriso, que gesto de bondade recebem de você os que o encontram todos os dias?
Trecho retirado do livro: Tornar a Vida Amável
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/05/27/a-palavra/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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