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terça-feira, 5 de maio de 2015

Por que morre a planta do amor?

04. maio 2015 · Write a comment · Categories: Sofrimento · Tags: 
Paper heart ripped in half
Se uma planta ficar sem água, adubo e sol, morre. Da mesma forma o amor de um casal. Muitos se esquecem de cuidar do amor conjugal; e por isso, a vida matrimonial cai numa triste monotonia que às vezes termina em separação. A planta do amor precisa ser regada diariamente: uma palavra de carinho a cada dia de um para o outro; não precisa ser poesia bonita ou música romântica, basta ser um simples elogio.

Os terapeutas conjugais dizem que a displicência com os estranhos pode ser até tolerada, mas não com o cônjuge; afinal foi ele ou ela que você escolheu para ser “seu amor”, “seu bem”. Às vezes tratamos com toda delicadeza e carinho a secretária, os clientes, o chefe, mas não o marido ou a esposa; é uma incoerência brutal. Que tal um jantar fora, um sorvete na praça, uma caminhada no bosque, uma visita ao shopping, uma missa na igreja?…
Os terapeutas pedem que marido e mulher não gritem um com ou outro, pois gritar ofende, machuca, fere a alma e nada resolve. Se gritar resolvesse o porco não morreria na mão do açougueiro. Não use a razão da força, mas a força da razão. Não desenterre os erros do passado do outro, quando você está com raiva dele; isso seria o mesmo que pisotear a planta do amor. Quando um estiver irritado e nervoso, que o outro – por amor, não por covardia – se mantenha calmo, para salvar a paz. Evitem as uma discussões, aprendam a dialogar, que é bem diferente.
Muito cuidado ao chamar a atenção do outro; ninguém gosta de ser corrigido, dói no ego. Só faça isso se for inevitável; e nunca na frente dos outros; e muito cuidado com as palavras que usa, elas ferem mais que uma espada afiada. Que tal lembrar ao outro uma qualidade dele, antes de apontar um erro; funciona como um anestésico antes do corte.
É só na privacidade do quarto que o casal deve se corrigir. Jamais dormirem brigados, senão o dia seguinte amanhecerá azedo. Quando você cometer um erro, seja honesto e coerente, entenda que não há outra saída nobre senão aceitar o erro e pedir perdão. A humildade derruba muros de separação. E, sobretudo, entenda que “quando um não quer dois não brigam”. Ame seu casamento, seu lar, seus filhos, cuide deles. Cuide da planta do amor. E não se esqueça que foi Deus quem o uniu sob um juramento de amor e de fidelidade.
Prof. Felipe Aquino

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/05/04/por-que-morre-a-planta-do-amor/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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