"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Caminhos de Pedro e Paulo

Dom José Alberto Moura

Caminhos de Pedro e Paulo

Dom José Alberto Moura
Arcebispo de Montes Claros (MG)

A Igreja de Cristo é necessariamente apostólica. Jesus quis escolher homens, que ele formou para segui-lo e serem base de sustentação para sua Grei. Ele não veio fundar uma religião humana a mais e sim chamar a humanidade a seguir seu caminho, como sua família. Quem aceitar e crer terá parte em seu Reino aqui na terra e depois na eternidade. As religiões instituídas pelos seres humanos não têm o poder de nos dar a eternidade feliz com Deus. Só o Salvador mostrou ter o poder, através de sua ressurreição, a ponto de nos dar certeza de que isso só é possível para quem colocar em prática seu amor. Sua Igreja é instrumento eficaz para nos dar meios para tanto. Jesus mesmo falou sobre a necessidade de ouvir os Apóstolos. É o mesmo que ouvir a Ele. Quem não quiser ouvi-los também não O ouve.

A Igreja do Filho de Deus tem os Apóstolos como suas colunas imprescindíveis. Aliás, o ensinamento deles é de suma importância para seguirmos a Jesus. Quem não O conhece é salvo por Ele se, em consciência, praticar o que sabe a respeito do que é bom. Mesmo se uma pessoa fizer os ritos de uma religião, mas não praticar o bem conhecido por sua consciência, não está realizando o projeto do Criador. Os ritos são importantes, mas condicionados à prática da fé. Jesus não manda tirar a vida de ninguém. Ao contrário, Ele dá sua vida e nos ensina a importância de dar de nós para, em primeiro lugar, os que a têm precariamente. Só tem mérito diante dele quem mais der de si pelo bem do semelhante. Na sua Igreja Ele deixou meios muito importantes para nos ajudar, como sua Palavra, os Sacramentos, e, principalmente, a convivência no amor.
É essencial ser discípulo do Mestre. Pedro demonstrou isso na vida. Depois de ter negado a Jesus ele se converteu e tornou-se o chefe da Sua Igreja. Não à toa o Senhor lhe disse por três vezes em seguida: “Apascenta as minhas ovelhas”. Esse grande Apóstolo seguiu o caminho do Filho de Deus. Foi até crucificado, mas de cabeça para baixo. A Igreja não sucumbiu com seu martírio. Seu Fundador prometera que não a deixaria acabar. Pelo contrário, quanto mais perseguida torna-se mais pujante. Ela não é simplesmente um arrebanhamento de pessoas, mas uma luz para a humanidade perceber que vale a pena ser obediente aos valores da vida, da dignidade humana, da ética, da moral, do respeito aos mais fragilizados da sociedade, da misericórdia, do perdão, da solidariedade, da justiça e da paz. Tudo isso Pedro foi ensinando do que aprendeu de Jesus.
Paulo, com sua conversão, tornou-se o grande missionário de Jesus. Através de sua vida completamente devotada a Cristo, não poupou esforços para fazer o Senhor conhecido e seguido. Deu a vida por Ele. Foi também martirizado por defender a nova ordem de vida trazida pelo Filho de Deus. Como Pedro nos dá a segurança da unidade da Igreja, Paulo nos dá o grande estímulo e ardor missionário.
Seguindo esses Apóstolos, também nos tornamos pessoas apaixonadas por Cristo, seguindo-O e ensinando os outros a fazer o mesmo. Não se trata de fazermos proselitismo com método de arrebanhamento por pressão psicológica ou moral e sim de anunciarmos o caminho de vida de sentido. O que vale mais é a qualidade do amor, da ética e da moral da pessoa. O Papa Francisco nos lembra no documento “Alegria do Evangelho”, que não se trata de arrebanhar pessoas pelo proselitismo e sim pelo atrativo (Cf. n.o 14). O Concílio Vaticano II, concluído há 50 anos, apresenta-nos a necessidade de sermos Igreja de verdadeira luz para a humanidade, mostrando o caminho da verdade, do bem e da justiça, para implantarmos verdadeira cidadania terrestre, em vista de um futuro eterno feliz.

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-jose-alberto-moura/16762-caminhos-de-pedro-e-paulo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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