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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Reconstrução política

Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Reconstrução política

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
A reconstrução política é meta basilar neste momento crítico vivido pela sociedade brasileira. Trata-se de prioridade, que deve anteceder qualquer questão meramente partidária. É incontestável a necessidade de se promover uma qualificação específica no âmbito dos partidos, que precisam superar os interesses cartoriais e o fisiologismo.  Quando se prioriza interesses mesquinhos de grupos, são comprometidas instâncias democráticas e cidadãs, produzindo crises. É lamentável quando o âmbito partidário torna-se um “quartel” na defesa de interesses de poucos, na contramão da cidadania, para alimentar esquemas de corrupção e a depredação do erário.

Os desvirtuamentos da política em razão das mediocridades partidárias são evidentes, urgindo reconfigurações mais radicais. O problema é que há resistências de todo o tipo. Basta analisar sobre o tanto que se discutiu a respeito da reforma política. A casa maior do Legislativo não conseguiu assimilar contribuições sérias e com força para conduzir a política partidária no rumo de uma qualificação melhor. É terrível a postura de certos políticos que deveriam exercer a nobre missão de representar o povo e de se colocar a seu serviço com lucidez legislativa capaz de reorientar caminhos. Hoje, por exemplo, no “olho do furacão” da crise econômica, agravada pela crise política, alguns representantes da população, em causa própria, votam aumento de seus próprios salários. Exemplar, cidadã e destemida foi a atitude de uma comunidade que impediu a vereança do seu município de aumentar os próprios vencimentos.
Há, na verdade, uma “ladainha” de vícios no âmbito da política partidária que precisa de correções, retardadas pela falta de estatura dos que se oferecem à tarefa-missão de representar o povo, suas comunidades e seus interesses. Condenáveis são as disputas partidárias, o tirar proveito de situações, a atitude de se apresentar como tendo “a carta na manga” para solucionar problemas complexos. Percebe-se que é preciso uma reconstrução política que atinja as raízes da cidadania. Para isso, é necessário, agora, aprender as lições que toda crise ensina, numa cultura cidadã nova e diferente. Ao lado do empenho nos urgentes entendimentos políticos, para a formação de consenso em torno de agendas que viabilizem a superação da crise econômica, é hora de um pacto de reeducação cidadã.
Não basta apenas corrigir as instâncias governamentais e as instituições políticas. É preciso convocar cada cidadão, da criança ao mais velho, a acolher e a refletir sobre o peso próprio da crise. Não se pode correr o risco de deixar essa discussão simplesmente nas mesas dos representantes do povo, dos governos. As pancadas nas panelas - como legítima manifestação de protesto cidadão - precisam ser martelos na consciência de todos. Assim, será possível alcançar uma sensibilidade que sustente atitudes na contramão do consumismo, do desperdício, da indiferença para com os pobres e do desrespeito ao bem comum.  Também poderá ser superada a produção que busca somente o lucro, dando lugar a razões nobres e próprias de uma cidadania que consegue ir além de interesses particulares.
É importante e indispensável que as lições das crises “martelem” as consciências na mesa das casas de cada família, nas salas das escolas, nos templos religiosos, no auge dos shows artísticos, nas festas e eventos de todo tipo, nas manifestações públicas e em cada coração. Trata-se de caminho para obter o entendimento e a lucidez que são necessários diante das muitas adversidades. Existem saídas para as crises. Porém, elas não são encontradas porque, de modo geral, não se quer abrir mão de privilégios, reconfigurar gastos, orçamentos e projetos.
Pode-se chegar ao absurdo de não se mover, esperando que alguém ou alguma instância “faça milagre”, na ilusão de depois continuar a usufruir de benesses até então garantidas. Isto é prática que revela mesquinhez.  Das crises, podem nascer consequências positivas. Basta lembrar que certos países, em período pós-guerra, reconfiguraram o tecido de sua cultura para se reerguerem e avançarem no que é interesse de todos. Que o momento atual da sociedade brasileira torne-se oportunidade para as mudanças necessárias, particularmente em uma reconstrução política que ampare o exercício da cidadania.
http://www.cnbb.org.br/outros/dom-walmor-oliveira-de-azevedo/17123-reconstrucao-politica

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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