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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Paulo de Tarso - Dados Biográficos.

Paulo foi o responsável pela primeira e grande guinada cristã: a busca do caminho dos pagãos.  Junto com Pedro é considerado uma das colunas da Igreja. Pedro lembra mais a instituição, enquanto Paulo recorda a dimensão missionária.  Ambos construíram a Igreja de Jesus sobre a herança de Israel. 

As Cartas Paulinas e os Atos dos Apóstolos revelam a extraordinária figura do perseguidor transformado em apóstolo e mártir. Cidadão de Roma, ele percorreu" os caminhos do Império, numa fantástica caminhada superior a 25 mil quilômetros, pregando a Jesus Cristo crucificado. Nasceu em Tarso, cidade da Cilicia, atual Turquia. Israelita de nascimento, sua família pertencia a uma classe muito rigorosa na observância da religião.  Seus pais embora vivessem em uma cidade gentia, dedicaram Paulo ao serviço de Deus e se gabavam pois sabiam que Israel era Saul. Viveu sua juventude envolvido nos estudos e no trabalho com o pai, que era tecelão.
TARSO era a capital e principal cidade da Cilícia uma das maiores do império Romano. Hoje uma cidade pequena da Turquia. As primeiras glórias foram no dia de Alexandre o grande, quando muitos gregos construíram ali suas residências e palácios. CILÍCIA ERA UM LUGAR MUI AGRADÁVEL.
TARSO – Sinônimo de: Fama, Entusiasmo pela cultura Escolas de filosofia, Professor de renome internacional, Ensino da retórica, Matemática, Ética, Gramática, Música, Esporte, Centro financeiro.  Recebeu o nome hebraico de Saulo. No mundo romano a forma latina de Paulo (depois da conversão). O pai de Paulo era severo, e os mandamentos de Moisés deviam ser observados à risca. Em casa havia a Mezurah uma caixa metálica de 2 x 7 cm que ficava pendurada na porta quando entravam e saíam tocavam-na e beijavam os dedos. Dentro da caixa estava escrito:  Dt 6,4 ‘Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor.  Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças”.
Á medida que Paulo crescia aprendeu a se ajoelhar com o rosto voltado para Jerusalém. Lhe diziam que o Santo Templo estava lá.  A mãe de Saulo contava-lhe histórias de seu povo: Opressão no Egito, a travessia do mar vermelho, do fracasso dos juízes, Abraão, Gideão, Sansão, rainha Ester... Ensina canções do rei Davi e aos poucos foi desenvolvendo no menino, a consciência de que fazia parte de um grande povo.  Havia um ditado JUDEU: O homem que não ensina um ofício ao filho quer que ele se torne ladrão, pois quem não trabalha para ganhar o próprio pão come o do outrem. O Pai de Saulo queria que ele tivesse uma profissão. Ele era fabricante de tendas e fora morar em Tarso atraído pela fama de seus Tecelões.  As tendas eram fabricadas com o fio comprido de pelos de cabras. Havia uma pequena oficina nos fundos da casa de Saulo.  O segredo era costurar bem.  Não era fácil fazer uma boa tenda. Com o passar do tempo Saulo tornou-se perito! Um fabricante de tendas de Tarso era SEMPRE bem recebido; habilidade esta reconhecida em todo mundo!
Todo bom rabino era treinado em Jerusalém! Para ser um grande professor era necessário ter contato com os grandes rabinos do templo. Na época só se falava em Gamaliel. Muitos o procuravam  para ouvir-lhes sabedoria. Seus discursos eram poderosos, pois ele falava com autoridade.  Assim Paulo foi levado para a escola de rabinos onde foi educado como verdadeiro hebreu. Não se carregava livros, e o professor em voz alta dizia as lições aos alunos até que tudo lhes ficasse gravado na memória.
1ª) Fase  se chamava: Beit Sefer. Toda criança judia era ensinada com base na sagrada escritura. O primeiro estágio na preparação de uma criança judia era chamado de Beit Sefer. Neste estágio a criança, aos seis anos, ingressava na sinagoga e estudava até os 10 anos.  Neste período, deveria MEMORIZAR, literalmente, a Torah (os cinco primeiros livros da Bíblia). Após este período somente os melhores continuavam o estudo e os que não foram qualificados voltavam para casa e deveriam aprender a profissão de seus pais
2ª Fase do sistema educacional judaico o Beit Talmud: Nesta fase a criança ficava dos 10 aos 13 anos época que atingia a maioridade e deveria MEMORIZAR o resto das escrituras (de Genesis a Malaquias) e para marcar essa data é celebrado o Bar-Mitzvá (filho do Mandamento). Alguns testes eram feitoS, por exemplo, citar quantas ocorrências no velho testamento possuía a palavra SENHOR ou até mesmo falar o versículo anterior e posterior de uma palavra escolhida aleatoriamente pelo rabino. Para quem errou as perguntas, o ancião vinha apertava a sua mão e dizia: 3 coisas lhe resta; 1º você vai constituir família, 2º vai seguir uma profissão secular, 3º você pode servir a DEUS; mais não pode ser Rabino, Depois de comprovar a qualificação exigida pelo rabino, vinha o terceiro estágio que era chamado de Beit Midrash no qual o discípulo estudaria a doutrina de seu rabino para enfim se tornar um.
3ª Fase do sistema educacional que era chamada de Beit Midrash: O garoto ia até um rabino e pedia para ser seu discípulo. Nessa última fase o Rabino fazia uma última avaliação com o candidato e se ele fosse aprovado o rabino dizia algo como: “Vem e segue-me”. Aí o menino deveria abandonar sua, família, sua sinagoga, seu vilarejo para seguir e se tornar um como seu Rabino.
Parece loucura, entretanto, se analisarmos o contexto proposto acima isso faz todo o sentido.  Apenas os melhores dos melhores chegavam a ser discípulos a ouvir o tão esperado "Siga-me. Você pode fazer o que eu faço!  Você pode ser como Eu”!
Já formado, em Jerusalém, deparou-se com uma seita iniciante que tinha nascido dentro do judaísmo, mas que era contrária aos principais ensinos farisaicos. Dentro da extrema honestidade para com a sua fé e sentindo-se profundamente ofendido com esta seita, que se chamava cristã, começou a persegui-la, “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão". (Atos 8,1), culminando com a morte de Estevão, diácono grego e grande pregador cristão, que foi o primeiro mártir do cristianismo.
No ano de 31 d.C., dois anos após a crucificação de Jesus, Saulo viajou para Damasco atrás de seguidores do cristianismo, principalmente de um, que se chamava Barnabé. Na entrada desta cidade, teve uma visão de Jesus, que em espírito lhe perguntava: "Saulo, Saulo, por que me persegues?".
Em Filipenses 3,5-7 ele nos faz um pequeno resumo de toda a sua vida.
1-Ser circuncidado.  Ao se referir à sua própria circuncisão Paulo quer afirmar-se Judeu legítimo, nascido no seio de uma família que cumpria todos os preceitos prescritos na Lei de Moisés (Torá). Para cada homem judeu, a longa jornada da Lei de Moisés inicia-se com a celebração da circuncisão ao oitavo dia (Gn 17,9-14; Ex 4,24-26). Ser circuncidado torna-se a marca visível, na carne, da identidade judaica. Todo os não circuncidados são não judeus, isto é, gentios, pagãos. (Gl 2,9) 
2- Ser membro do povo de Israel (Rm 11,2). Paulo, tem a consciência de ser membro de um povo escolhido e cumulado de inúmeros dons ao longo da história. A predileção e o cuidado de Deus com seu povo marcam Israel com uma vocação especial: testemunhar uma esperança viva e o Deus verdadeiro diante de todas as nações. Essa antiga tradição religiosa e sua profunda forca espiritual constituem o fundamento do zelo de Paulo pela Lei de Moisés.
3- Ser hebreu, filho de hebreu. Com isso Paulo quer afirmar que suas relações com os judeus da Palestina são vivas e profundas.  Seus pais nasceram na Judéia, em casa falava-se o aramaico, a língua dos hebreus: “vendo que Paulo lhes falava na língua deles (aramaico) fizeram mais silêncio ainda” At 22,2
4- Ser da tribo de Benjamim. Paulo era um judeu autêntico.  Ser filho de Abraão, o primeiro dos hebreus, o fazia também hebreu (Rm 4,1).  Ao se declarar israelita, coloca-se em relação direta com Jacó, chamado por Deus pelo nome de Israel (Gn 32,29). A menção à tribo de sua família, o coloca na árvore genealógica do filho caçula de Israel, com sua esposa amada, Raquel (Gn 35,16-18). O nome de Paulo, “Saul” atesta sua identidade judaica e sua intima relação com as tradições  da tribo de Benjamim. Saul, o primeiro rei de Israel, foi o mais importante membro dessa tribo (1Sm 9,1,2).
5- Ser fariseu. A formação religiosa e a vida espiritual de Paulo seguiu o programa indicado na “Mixná”. “Aos cinco anos deve-se o estudo da Bíblia; aos dez o da Mixná; aos treze já se esta sujeito ao cumprimento dos preceitos religiosos; aos quinze deve-se estudar o Talmude. Não podendo ter tido contatos com os fariseus na diáspora, Paulo foi atraído pelos Ideais farisaicos em Jerusalém e, mais tarde, optou por fazer parte desse grupo religioso.  (Gl 1,14)
6- Ser perseguidor da Igreja. Paulo não esconde que foi perseguidor dos cristãos (Gl 1,13; 1Cor 15,9; Fl 3,6; Gl 1, 22-23). Para Paulo os seguidores de Jesus era uma ameaça à sobrevivência do seu povo, por isso denúncia as autoridades  os judeus simpatizantes e os adeptos de práticas cristãs.
Em viagens, recebe autorização para alertar as sinagogas de Damasco e regiões Vizinhas sobre a perigosa infiltração de cristãos no meio da comunidade judaica. Paulo é judeu, mas nasceu e viveu  fora de sua terra natal por isso podemos afirmar que  Paulo recebeu forte influência de duas culturas em sua educação: a) Influência do judaísmo; b) Influência da cultura greco-romana:
a) Influência do judaísmo: Isto significa que ele estuda as Escrituras Sagradas e conhece a história do seu povo; frequenta a sinagoga, aprende as orações, serve a Deus, convive com o próximo e ajuda os pobres.  Paulo nos diz: "Ouvistes certa­mente de minha conduta outrora no judaísmo, de como perseguia sobremaneira e devastava a Igreja de Deus e como progredia mais do que muitos compatriotas da minha idade, distinguindo-me no zelo pelas tradições paternas" (Gal,13-14).
b) Influência da cultura greco-romana: Os judeus que vivem fora da Palestina aprendem a conviver com a cultura greco-romana. Isso significa que Paulo teve de aprender bem a língua por meio da leitura e da escrita e estudar as obras de importantes autores gregos.
A influência que ele recebe, tanto do judaísmo como da cultura greco-romana, facilita seu trabalho evangelizador no mundo greco-romano.  Ele é um missionário incansável.  Chega a percorrer 25 mil quilômetros por mar e por terra e, de acordo com a tradição, ainda está em plena atividade quando sofre o martírio em Roma, por volta do ano 67 d.C.  O mesmo Império Romano que matou Jesus é responsável pela sua morte.  Paulo, discípulo e missionário de Jesus Cristo: Como fariseu, Paulo considerava Jesus um blasfemador e seus seguidores ignorantes iludidos por uma terrível heresia.  Mesmo não tendo jamais se encontrado com Jesus, Paulo sabia que ele fora um mestre ao qual se atribuíam muitas maravilhas.
A experiência da fé: o encontro de Paulo com o Senhor: A mão e a luz de Deus atuaram sobre o Apóstolo Paulo transformando completamente sua vida, suas convicções, seus valores, seu modo de ver as coisas. Paulo menciona explicitamente a experiência da fé em Jesus, a partir de seu encontro marcante com o Senhor, em várias partes de seus textos: 1Cor  9,1; 15,4-8;  Gl 1,11-12 A experiência do encontro de Paulo com Jesus Cristo foi marcante e fascinante.  O próprio Senhor Jesus toma a iniciativa e mostra sua identidade a Paulo. A partir desse momento Paulo passa a reconhecê-lo e anunciá-lo como o Messias e Senhor.  O testemunho de Paulo sobre essa grande experiência é claro: "Vi o Senhor Jesus"; "ele apareceu a mim"; "ele se revelou a mim". 
Paulo, o Missionário. Suas viagens.  O construtor de comunidades.
Após a sua conversão Paulo, passou uma temporada na pequena comunidade de Damasco (At 9, 11.19). Aí conheceu mais de perto o Caminho do Senhor e recebeu a força do Esp. Santo (9,17).  Participava ativamente da comunidade de Antioquia da Síria, que se reunia na casa de algum membro (At 11,25-30; 12,25). Essa comunidade tornou-se referência pelo seu dinamismo missionário (At 13,1-2), pela sua coragem profética (At 15,1-2), pela união entre seus membros (At 15,3) e pela solidariedade com as comunidades mais pobres (At 11, 27-30). Foi essa comunidade que o envio como missionário da Boa Notícia a povos de culturas diferentes. Antioquia era sempre o ponto de partida e de chegada das suas viagens.
Fez quatro grandes viagens missionárias, viajando em torno de 25 mil quilômetros, dos quais 11 mil por mar e 14 mil por terra. A soma do tempo de viagem dá em torno de 660 dias (550 dias por terra e 110 dias por mar). Para a época, este é um feito impressionante e digno dos grandes viajantes. As regiões visitadas eram dominadas pelo Império Romano, que abriu boas estradas para facilitar a ocupação militar, o comércio e as comunicações. A cada 30 km havia um entreposto dos correios. Paulo se hospedava em pensões e quase sempre ele mesmo custeava suas despesas e de seus companheiros (At 20,34) trabalhando com as próprias mãos. As viagens eram perigosas, sobretudo pelas condições climáticas e bandidagens, dos ladrões e dos inimigos de Paulo (At 20,3; 1Cor 11,23-29).
Na sua 1ª Viagem (46-48 d.C.) Paulo em companhia de Barnabé e João Marcos fundou pequenas comunidades em Antioquia da Pisidia, em Icônio, Listra e Derbe (At 13-14). Em cada uma designaram responsáveis; rezavam, jejuavam e os confiavam ao Senhor, no qual haviam acreditado (At 14,23). Tinham o mínimo de organização e muita espiritualidade.
Na 2ª Viagem (49-52 d.C.). Paulo, Silas e Timóteo fundaram em Filipos uma pequena comunidade na casa de Lídia (At 16,11-15.40) e uma outra na casa do carcereiro (16,32-34). Fundaram uma em Tessalonica (At 17,1-9). Em Bereia deram vida a uma pequena comunidade (At 17, 10-12) e fundou também a comunidade de Corinto. Ele tinha uma paixão pela missão ao ponto de gritar: “ai de mim se não evangelizar”
Na sua 3ª Viagem (53-57 d.C.). Paulo foi para o interior da Ásia menor, visitando comunidades conhecidas e lugares novos. Andou centenas e quilômetros a pé, por caminhos tortuosos e difíceis, até chegar a Éfeso (At 18,18), onde trabalhou durante três anos. De Éfeso foi para Corinto e em seguida, viajou a Jerusalém onde foi preso, levado para Cesáreia e, em seguida, conduzido como prisioneiro para Roma (At 21, 17-28.31)
Na sua 4ª Viagem (59-62 d.C.). foi à Roma como prisioneiro, para ser julgado, e nunca mais retornou para a Judéia.
Paulo não era um turista. Em 2Cor 11, 23-27 ele dá alguns lampejos das suas experiências nas viagens e atividades missionárias. Ele fala de trabalho duro, prisões, açoites, perigos de morte, naufrágios, noites sem dormir, fome, sede, frio, nudez... O que, então, lhe deu motivação e perseverança para enfrentar as longas viagens?  Seu único objetivo: anunciar o Evangelho de Jesus Cristo, a boa nova para todos os povos.
De fato, ele conseguiu transpor barreiras sociais, étnicas e culturais: ele pode falar a Judeus e gregos, às pessoas simples e às pessoas cultas. As suas viagens eram, de fato, “viagens de Deus”. Ele não tinha um roteiro fixo. Em seus relatos, fica nítido que ele foi conduzido por Deus, às vezes contra seu próprio gosto.
O resultado de suas viagens foi o surgimento de inúmeras comunidades cristãs que se tornaram fermento de uma nova sociedade. Foi somente com as viagens de Paulo que a cristandade começou a ganhar espaço para além do círculo do mundo judaico. Essas comunidades cristas eram uma espécie de sociedade alternativa ao modelo de sociedade corrupta, cruel e sem esperança da época.
Certamente escreveu inúmeras cartas, mas somente sete são autenticamente escritas por ele: (1ªTessalonicenses; 1ª Coríntios; 2ªCorintios; Gálatas; Filipenses; Filemom e Romanos.
Na sua estratégia missionária, a primeira etapa era fundar comunidades, a segunda etapa era as visitas, a terceira etapa escrevia cartas com o objetivo de orientar as igrejas a respeito de problemas, conflitos e dúvidas que surgiam depois da sua partida. Enquanto a pregação dos Apostólica estava sendo proclamada de viva voz, Paulo fez uma inovação nas comunidades cristãs: escrevia cartas, ou seja, a comunicação escrita. Foi uma inovação semelhante ao uso da internet hoje:  Paulo, o primeiro a mandar e-mail às igrejas!
Quando falamos de "carta", logo pensamos numa correspondência entre duas pessoas: um remetente e
um destinatário bem identificados. Costumamos guardar algumas delas "debaixo de sete chaves", justamente por conterem informações que não convêm cheguem ao conhecimento de terceiros. São cartas confidenciais.
O mesmo não se dá com as cartas de Paulo. Elas foram escritas exatamente para passar de mão em mão, ainda que tratem também de assuntos muito pessoais e até delicados, quando não constrangedores e polêmicos.
Não tinham um único destinatário. Eram, pois, lidas em voz alta diante de uma comunidade reunida, num tom que poderia bem assumir o de uma exortação de viva voz, como se o próprio remetente estivesse ali, instruindo, questionando e animando a comunidade com a qual ele mantém especial relação. A esse tipo de carta chamamos de "epístola". Como tem uma forma mais ou menos padronizada, as identificamos com o "gênero literário epistolar".

Destinatários
Data
Local
Autores
1ª tessalonicenses
51
Corinto
Paulo, Timóteo e Silvano (1Ts 1,1)
1ª Coríntios
Entre 54 e 56
Éfeso
Paulo, Sóstenes, Áquila e Priscila (1Cor 1,1;16,19)
Gálatas
Entre 54 e 56
Éfeso
Paulo e os irmãos  (Gl 1,2)
Filipenses
Entre 54 e 56
Éfeso
Paulo e Timóteo (Fl 1,1)
Filemos e comunidade
Entre 54 e 56
Éfeso
Paulo e Timóteo (Fl 1)
2ª Coríntios
Entre 55 e 56
Éfeso e Macedônia
Paulo e Timóteo (2Cor 1,1)
Romanos
56
Corinto
Paulo e equipe (Rm 16,21-23)

Pe. Raimundo Aristide da Silva
http://www.padreray.com.br/inicio/blog/29-Paulo-de-Tarso-Dados-Biograficos.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

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*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

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