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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Bispos brasileiros comentam os trabalhos no Sínodo sobre a Família

 

SÍNODO DOS BISPOS SOBRE A FAMÍLIA
Pela manhã ocorreu a terceira Congregação Geral e, na parte da tarde, os bispos participam dos círculos menores
O terceiro dia da 14ª Assembleia Extraordinária do Sínodo dos Bispos iniciou com missa, celebrada pelo papa Francisco, na Casa Santa Marta. Pela manhã, houve a terceira Congregação Geral. À tarde, os bispos se reúnem nos círculos menores, conforme o idioma, com a proposta de elaborar o texto da primeira parte das reflexões. 

Em entrevista à Rádio Vaticano, o arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, recordou as palavras do papa Francisco, no primeiro dia dos trabalhos. 
“O papa deu orientações muito importantes para o Sínodo. Disse que não era um parlamento nem um parlatório, onde se deve chegar a um compromisso para acertar as ideias ou, então, que um partido vence o outro. Disse que o único partido ali é o Espírito Santo, portanto todos devemos estar atentos ao Espírito Santo e não se trata de fazer com que vença uma maioria, mas vença a verdade”, comentou dom Odilo. 
 Ainda, segundo ele, após exposição do relatório geral pelo cardeal Erdö, os padres sinodais puderam fazer intervenções individuais de três minutos. “Muitos falaram sobre a primeira parte do Instrumento, a problemática da família, retomando em síntese a Assembleia do ano passado. No fim da tarde, houve as intervenções livres, também breves, mas sobre temas diversos”, explica o cardeal Odilo. 
Realidade do matrimônio
O arcebispo de Brasília (DF) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Sergio da Rocha, um dos padres sinodais, disse que o episcopado brasileiro leva a realidade do matrimônio e família vividas no país, além de experiências pastorais positivas. 
“Trazemos para a assembleia sinodal aquilo que têm sido as alegrias e as dores das nossas famílias e também vão surgindo já indicações de ordem pastoral. A experiência que temos no campo da pastoral familiar, do movimento de casais, o serviço pastoral familiar é bastante rico, precioso e aqui no Sínodo, com certeza, nós poderemos considerar isso em vários momentos. Estamos ainda na fase das apresentações que cada bispo vai fazendo, mas já começa a aparecer a nossa realidade brasileira”, disse dom Sergio. 
Como presidente-delegado do Sínodo, o arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis, acredita que a Assembleia trará importantes respostas aos desafios apresentados sobre a família. “Esperamos continuar aprofundando os desafios, mas procurando dar uma resposta. Primeiro, analisando esses desafios à luz da palavra de Deus, portanto procurando descobrir a missão da família. Depois, procurar mostrar também o caminho da família no mundo de hoje, que é de ser missionária, uma pequena Igreja doméstica, uma Igreja que não se fecha em si mesma, mas que se abre para evangelizar outras famílias, levar a Boa Nova do Evangelho a outras pessoas”, disse o cardeal. 
Esperança e conforto
“O Sínodo se coloca diante de um leque que vai se abrindo cada vez mais para compreendermos a complexidade do momento atual em que a família se encontra. A Assembleia não se prende a esta ou aquela questão, se coloca diante de um leque que vai se abrindo cada vez mais para compreendermos a complexidade do momento atual em que a família se encontra. E é neste contexto que a Igreja busca trazer uma palavra de esperança, de conforto e de iluminação e é o que estamos buscando com muita intensidade”, comenta o arcebispo de Mariana (MG), dom Geraldo Lyrio Rocha. 
Também presente no Sínodo, o arcebispo de Manaus (AM), dom Sérgio Castriani, nomeado pelo papa Francisco para esta Assembleia sinodal, diz que os bispos brasileiros trazem a alegria do Evangelho, a partir das experiências vividas: “A alegria da evangelização, uma pastoral familiar muito forte no Brasil. A família tem sido uma preocupação há muitos anos na Igreja. Temos a Comissão para a Vida e a Família da CNBB e a Pastoral Familiar que se organizam em todo o país. Na Amazônia, de onde eu venho, temos uma Pastoral Familiar muito ativa”.
Por outro lado, o bispo pontua que também existem os desafios em relação às famílias brasileiras.  “A família hoje enfrenta os desafios do mundo contemporâneo, que é toda a primeira parte do Sínodo, as questões econômicas, da internet, as transformações da sociedade, da juventude. Trazemos o grande desejo de que a família recupere o seu lugar e a certeza de que é importante”. 
CNBB com informações e imagens da Rádio Vaticano. 

http://www.cnbb.org.br/imprensa/internacional/417-sinodo-dos-bispos-sobre-a-familia/17436-bispos-brasileiros-comentam-os-trabalhos-no-sinodo-sobre-a-familia.html

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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