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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Em Bangui, papa recorda lema da República Centro-Africana, "Unidade, Dignidade e Trabalho"

Segundo Francisco, a trilogia "é uma bússola segura para as autoridades que guiam os destinos do país"

 
O papa Francisco chegou na manhã deste domingo, 29 de novembro, à República Centro-Africana, última etapa de sua viagem na África. Na capital Bangui, Francisco foi recebido pela chefe de Estado interina, Catherine Samba-Panza, que também é vice-presidente da Associação de Mulheres Juristas Africanas. Catherine, prefeita de Bangui durante o conflito armado ocorrido entre 2012 e 2013, foi escolhida para governar a fase de transição do país após a guerra civil até as eleições presidenciais, que deverão ocorrer no próximo mês. 

Ao encontrar-se com a classe dirigente e o corpo diplomático, Francisco disse estar naquele país como “peregrino da paz e apóstolo da esperança”, em um momento em que a República Centro-Africana segue rumo à normalização de sua vida social e política. “Desejo ardentemente que as diferentes consultas nacionais que se realizarão nas próximas semanas permitam ao país entrar com serenidade em uma nova etapa de sua história”, expressou. 
Na ocasião, papa recordou o lema da República Centro-Africana, “Unidade, Dignidade e Trabalho”. “Hoje, mais do que nunca, esta trilogia expressa as aspirações de todos os centro-africanos e, portanto, é uma bússola segura para as autoridades que guiam os destinos do país. (...) São três palavras cheias de significado, cada uma das quais representa mais uma obra por fazer do que um programa acabado, uma tarefa que deve ser levada adiante sem cessar”. 
A respeito da unidade, Francisco disse que é um valor fulcral para a harmonia dos povos. “Trata-se de viver e construir a partir da maravilhosa diversidade do mundo circundante, evitando a tentação do medo do outro, de quem não nos é familiar, de quem não pertence ao nosso grupo étnico, às nossas opções políticas ou à nossa confissão religiosa”, completou. 
Definiu a dignidade “como valor moral, sinônimo de honestidade, lealdade, garbo e honra, que caracteriza homens e mulheres conscientes tanto dos seus direitos como dos seus deveres e que os leva ao mútuo respeito”. Pediu a quem tem meios para levar uma vida decente para que procure ajudar os mais pobres a terem condições de vida respeitosas da dignidade humana. Citou o acesso à instrução, à assistência sanitária, a luta contra a desnutrição como desenvolvimento cuidadoso da dignidade humana. 
A respeito do trabalho, lembrou que a República Centro-Africana está situada numa área considerada como um dos dois pulmões da humanidade, devido à riqueza de biodiversidade. “A tal propósito, a que já me referi na Encíclica Laudato si’, chamo a  atenção de todos – cidadãos, responsáveis do país, parceiros internacionais e sociedades multinacionais – para a grave responsabilidade que vos cabe na exploração dos recursos ambientais, nas opções e projetos de desenvolvimento que, de uma forma ou outra, afetam a terra inteira. O trabalho de construção de uma sociedade próspera deve ser uma obra solidária”, afirmou. 
Evangelização
Francisco disse, ainda, que a “história da evangelização e a história sociopolítica do país dão testemunho do compromisso da Igreja na linha destes valores da unidade, da dignidade e do trabalho”.  Recordou os pioneiros da evangelização na República Centro-Africana e os bispos que hoje atuam no país. “Com eles, renovo a disponibilidade da Igreja presente nesta nação a contribuir cada vez mais para a promoção do bem comum, nomeadamente através da busca da paz e reconciliação”, falou.
Ao final do discurso, expressou a alegria de visitar o país, “pátria de um povo profundamente religioso, com um rico patrimônio natural e cultural”. “Nele vejo um país cumulado dos benefícios de Deus. Possa o povo centro-africano, bem como os seus dirigentes e todos os seus parceiros apreciar, no seu justo valor, estes benefícios, trabalhando sem cessar pela unidade, a dignidade humana e a paz fundada na justiça”, desejou.
Os discursos do papa Francisco durante a sua visita aos países africanos estão disponíveis em português no site do Vaticano, pelo endereço: http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2015/november.index.html

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17734:em-bangui-papa-recorda-lema-da-republica-centro-africana&catid=147:internacional&Itemid=185

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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