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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O sacramento do amor



EucharistSebastianDudaDPC“O coração de Jesus sofre da doença chamada amor. A sua maior agonia é a carência do amor das suas criaturas!”
Aquele que ama anseia estar junto da pessoa amada; e o seu maior sofrimento é não ser correspondido no seu amor. Para comprovar isto, basta ver como fica desesperado, um jovem ou uma jovem, quando o namorado que tanto ama, lhe abandona. A dor e a angústia é ainda maior quando ela é trocada por outra.

A dor mais forte é a “dor do amor”. A pior doença é o amor não correspondido. Conheci uma moça que, ao tomar conhecimento que o seu namoro tinha terminado, não queria mais nada, e nada podia consolá-la; não queria mais comer, dormir, estudar…nada. Era a dor do amor. Queria morrer…osegredodasagradaeucaristia
Jesus mostrou e provou o seu amor por nós de inúmeras maneiras: assumiu a nossa natureza, “vestiu a nossa carne”, fez-se obediente até a morte, morte de cruz, para nos salvar da morte eterna, e ficou conosco para sempre na Eucaristia.
Neste Sacramento do seu próprio Corpo, o Senhor nos dá a revelação máxima do seu amor. Fez o milagre da Eucaristia para estar junto de nós, individualmente, com cada um, de modo “particular”, e inteiramente. Fez-se pão, “prisioneiro dos nossos sacrários”, para estar sempre conosco, a cada dia, e todos os dias. Ele se entregou totalmente a nós no Pão.
Ele que é Onipotente, se fez fraco no pão; Ele que é o Soberano, se fez pobre; Ele que é o Infinito de Tudo, se fez limitado num pedacinho de pão.
E por que tudo isso, meu irmão? Por amor a cada um de nós. Para estar a nosso lado e ser o nosso remédio e o nosso alimento. Ele deu-se todo a nós, sem reservas; é por isso que nós também temos que nos dar a Ele com a mesma radicalidade. Na Eucaristia Ele é nosso, como dizia santa Terezinha: “agora Jesus, o Senhor é meu!”
É impressionante como Jesus preparou os seus discípulos para anunciar-lhes a Eucaristia. São João narra isto no capítulo 6 do seu Evangelho. De início, às margens do mar da Galiléia, circundado de montanhas, no final do dia, Jesus realiza o milagre da multiplicação dos pães. O povo come até se saciar e ainda sobram doze cestos. Jesus mostrava assim, de maneira vivencial, que “ele era Deus” e que tinha “poder sobre o pão”. Este se multiplicava sob a sua ordem.
Em seguida, na madrugada do mesmo dia, vai ao encontro dos discípulos, “andando sobre as águas”. Mostrava-lhes assim, também de maneira visível, que era Deus e que tinha “poder sobre o seu corpo” e sobre as leis da natureza.
Portanto, se Ele tem o poder total sobre o pão, que multiplicara, e sobre o seu corpo, que não afundava na água, então, poderia agora transformar o pão no seu próprio corpo, para ser o nosso sustento e remédio espiritual.
Na manhã do dia seguinte, na Sinagoga de Cafarnaum, Jesus faz então o célebre “discurso da Eucaristia”, depois que o povo tinha visto, pedagogicamente, o seu poder sobre o pão e sobre o seu próprio corpo. Entre tantas promessas maravilhosas do discurso eucarístico, Jesus disse:
“Eu sou o pão descido do céu; quem comer deste pão viverá eternamente. O pão que eu darei é a minha carne para a vida do mundo” (Jo 6, 51).
Esta é a primeira promessa que Jesus encerra na Eucaristia: a vida eterna. Ele é a vida eterna; e quem o recebe no seu Corpo tem a garantia desta vida que começa já neste mundo.
“Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes, o seu sangue, não tereis a vida em vós” (Jo 6,53).
A união com Jesus na Eucaristia garante a vida incriada, a vida divina e eterna, em nós. O “pão da vida” é o alimento desta vida eterna, que começou com o batismo.comocomungar
A segunda afirmação de Jesus é a de que pela Eucaristia Ele permanece em nós:
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (Jo 6, 56).
Em outra ocasião Jesus disse aos discípulos:
“Permanecei em mim, como eu em vós. Eu sou a videira e vós os ramos, aquele que permanece em mim e eu nele produz muito fruto; porque, sem mim, nada podeis fazer” (Jo 15, 4-5).
No discurso eucarístico Ele deixou claro como os seus discípulos “permaneceriam nele”, para pode dar muito fruto. E fez questão de enfatizar a importância desta união conosco na Eucaristia:
“Assim como o Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai, também aquele que come a minha carne viverá por mim” (Jo 6,57).
Leia também: O que é o amor?
É essencial entender esse “viverá por mim”. Quer dizer, com a Sua presença em nós, Ele agirá em nós; Ele será a nossa força; Ele será a nossa paz; Ele será tudo em nós! A nossa miséria será trocada pela Sua força.
É aquilo que São Paulo experimentou:
“Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20).
É interessante notar que quando Jesus terminou o discurso eucarístico, muitos o abandonaram por não aceitar o que ele acabara de revelar (Jo 6,66). Nem por isso Jesus voltou atrás ou deu mais explicações. Chamou os Doze e perguntou também a eles:
“Não quereis também partir ?” (Jo 6,67), provando-lhes a fé. Ao que Pedro, iluminado por Deus, responde:
“Senhor, a quem iremos? Tens palavras de vida eterna e nós cremos e reconhecemos que és o Santo de Deus”(Jo 6,69).
Pedro também não tinha entendido como seria aquilo de “comer a minha carne e beber o meu sangue”, mas acreditou, porque sabia que Jesus era o “Santo de Deus”, e que para Ele nada é impossível. O milagre da multiplicação dos pães e do caminhar sobre o mar estavam ainda vivos na mente de Pedro…
Também de cada um de nós Jesus exige a mesma fé na sua palavra, acima do que possamos sentir ou entender diante da Hóstia viva, que será sempre um desafio à nossa inteligência.
A Eucaristia é um milagre. É o maior de todos os milagres. É o milagre de Deus que se faz pão para poder saciar o seu amor por nós e poder estar unido a cada um de nós, individualmente. É o milagre do amor de um Deus apaixonado por sua criatura, e que não suporta ficar longe dela.
Que resposta daremos a esse amor de Jesus por nós?
Amor só se paga com amor, dizem os santos.entraipelaportaestreita
Jesus espera o nosso amor. Jesus sofre de amor, amor não correspondido. Quantos são os que se lembram de que Ele está vivo, ressuscitado, verdadeiro, em nossos sacrários? Quantos são os que chegam até ali, diariamente, para fazer-lhe companhia, ao menos por alguns minutos, e saciar a sua sede de amor por nós?
Ali, “prisioneiro dos nossos sacrários”, ele nos espera com as mãos cheias de graças. Vamos buscá-las.
Prof. Felipe Aquino
Retirado do livro: Entrai pela Porta Estreita, Ed. Cléofas.
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2015/11/04/o-sacramento-do-amor/


"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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