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terça-feira, 24 de novembro de 2015

“Para receber a Comunhão, meus pais viveram como irmãos por 25 anos”


Padre norte-americano conta a bonita história de fidelidade de seus pais que, vivendo em segunda união, escolheram a continência até o fim de suas vidas, a fim de se aproximarem do sacramento da Eucaristia.

Continência no casamento, "viver como irmão e irmã": o caminho que a Igreja sempre indicou aos casais que vivem em segunda união – o qual, para algumas pessoas hoje, soa uma proposta "irrealista" e quase absurda – foi justamente a solução que Peter e Anne Stravinskas encontraram, a fim de conformarem suas vidas à vontade de Deus e estarem aptos para receber a Sagrada Comunhão.

Em uma entrevista exclusiva, o filho único do casal, o padre Peter Stravinskas, contou aoLifeSiteNews.com a história da decisão de seus pais. O sacerdote, fundador da Priestly Society of the Blessed John Henry Newman, é um respeitado estudioso, autor e apologista católico.
Foi na década de 1940 que o primeiro matrimônio de Peter chegou ao fundo do poço e terminou com a sua esposa o abandonando. Apesar de saber que um novo casamento o distanciaria de Deus e da Igreja – Peter não só era católico, como apreciava a leitura de G. K. Chesterton e John Henry Newman –, ele casou-se no civil com Anne, que, à época, era uma espécie de católica não praticante. Quando Peter Jr. nasceu, em 1950, o casal decidiu colocá-lo em uma escola católica.
Durante o seu segundo ano de preparação para receber os sacramentos da Confissão e da Comunhão, a vida de fé dos Stravinskas recebeu um impulso inesperado. O padre conta como aconteceu:
"Cheguei em casa da escola um dia e disse: 'Mãe, eu te amo muito'. 'Eu também te amo', ela respondeu. 'Mãe, quando eu morrer, quero ir para o Céu!' 'É claro, todos nós queremos', ela disse. 'Bem, nós temos um problema. Se eu morrer e for para o Céu, e você e o papai não estiverem lá, continuará sendo Céu?' 'Ué, por que papai e eu não estaríamos lá?' 'Porque a irmã Rita Gertrude disse hoje na aula que pessoas que não vão à Missa no Domingo vão ao inferno quando morrem'."
O padre conta que sua mãe imediatamente encerrou a conversa, mandando que ele fosse tomar o seu leite e comer os seus cookies.
Mais tarde, naquela noite, quando o pai do padre voltou do trabalho, Peter Jr. foi mandado para o seu quarto, enquanto os seus pais discutiam sobre a conversa que fôra mantida mais cedo. Peter lembra bem as palavras que ele ouviu enquanto se escondia atrás da porta:
"'Temos um problema com o nosso filho', disse a mãe. 'O que é?', perguntou o pai. 'Aquela irmã louca da escola está nos causando problema. Ela disse ao Peter hoje que nós vamos ao inferno porque não vamos à Missa aos domingos'. 'Bem, o que você esperava que ela dissesse?' 'Quando for a escola amanhã para ajudar com o trabalho voluntário, vou mandá-la cuidar da própria vida e ficar fora da nossa casa.' 'Bem, você pode fazer isso – ele replicou. Só não sei se vai servir para alguma coisa'."
Depois disso, Peter lembra de uma breve pausa antes de ouvir seu pai acrescentar: "Eu acho que há provavelmente uma solução mais simples. Talvez seria mais fácil para nós começarmos a ir à Missa aos domingos. Assim, convenceríamos a irmã de que não iremos para o inferno."
Recordação da Primeira Comunhão do Padre Peter.
No domingo seguinte, toda a família Stravinskas assistia à Missa unida, pela primeira vez.
O que começou a incomodar Anne foi o fato de que, no momento da Missa em que as pessoas iam receber a Sagrada Comunhão, ela não estava apta a participar. Mesmo desejando receber Jesus, ela sabia que viver com um homem que, aos olhos da Igreja, era casado com uma outra mulher, a impedia de receber Jesus em sua alma.
O padre Stravinskas lembra de ouvir a sua mãe dizer uma vez: "Eu não sei por que vou à Missa afinal, se eu não posso receber a Sagrada Comunhão."
O casal eventualmente trouxe essa dificuldade para o pároco da sua comunidade. Ele disse aos dois que uma maneira de proceder seria pedir às autoridades da Igreja em Roma que examinassem a primeira união de Peter, para determinar se ela realmente havia existido. Se o matrimônio fosse declarado inválido, Peter e Anne estariam livres para casar e ajustar o seu relacionamento aos olhos de Deus e da Igreja, pavimentando o caminho para que eles pudessem receber a Comunhão.
Mas o padre os advertiu também que o processo de nulidade não só era demorado, como custava caro.
O bom padre, então, apresentou ao casal uma solução muito mais simples. "Ele disse que a solução mais fácil para que eles participassem integralmente na fé católica seria abster-se de relações e viver como irmão e irmã".
"Daquele momento em diante, foi o que eles fizeram", relata Peter.
Foi só nos seus anos de colégio, discutindo com o seu pai sobre a doutrina católica em relação ao matrimônio, que o padre Stravinskas descobriu a verdade sobre a decisão de seus pais. "Bem, é verdade, situações irregulares acontecem", disse-lhe o seu pai. "Mas, para sermos fiéis a Cristo, sua mãe e eu temos vivido como irmão e irmã por 10 anos até agora."
"E eles viveram assim até o fim do seu matrimônio", conta o padre. Peter faleceu em 1983, com 71 anos. Anne viveu até os 87, morrendo em 2005.
Comentando os debates sobre o tema, levantados por conta do recém-concluído Sínodo para as Famílias, o padre Stravinskas alertou para o perigo de que se introduza um pensamento mundano dentro da Igreja, como uma espécie de "cavalo de troia". "Se é verdade que uma pessoa permanece ligada ao seu cônjuge, ainda que o seu matrimônio fracasse, isso significa que qualquer atividade sexual subsequente em que a pessoa se envolva é pecado de adultério. Foi o que Jesus disse nos Evangelhos", ele diz.
Segundo o padre, quem discorda desse ensinamento tem um problema com Deus, não com a Igreja:
"Quando as pessoas me dizem que não aceitam a doutrina da Igreja sobre o divórcio e as novas uniões, eu digo a elas: 'Vamos fazer a sua afirmação mais precisa. O que você está realmente dizendo é que você não aceita o ensinamento da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade sobre esse assunto'. (...) Esse ensinamento sobre o divórcio e as novas uniões não compete à Igreja mudar. Vem do próprio Deus. A Igreja levou tão a sério essa doutrina que chegou a perder toda a Igreja na Inglaterra nos anos 1530, por causa da sua fé na indissolubilidade do matrimônio."
O padre Stravinskas também explica por que é gravemente errado para católicos divorciados em segunda união se apresentarem para receber a Sagrada Comunhão. "É o pecado do sacrilégio. Aproximar-se indignamente do mais santo dos Sacramentos. São Paulo é muito claro sobre isso em sua Epístola aos Coríntios. Ele diz que uma pessoa deve examinar a si mesmo antes e, se não estiver preparada, não deve receber o corpo e sangue do Senhor. Se ele o faz – e aqui está a pena – ele come e bebe a própria condenação", afirma.
O testemunho da família Stravinskas é bastante pertinente: mostra como, mesmo sendo difícil, a castidade é acessível a todos, por mais difícil que seja a sua situação. Sustentar o contrário, diz o padre Peter, "desonra os meus pais e milhares de outros casais que, como eles, decidiram pôr a sua confiança de seguir adiante na graça de Deus. Nossa fé nos ensina que Deus dá a todos a graça para evitar o pecado. As pessoas vivem isso."
Fonte: LifeSiteNews.com | Tradução e adaptação: Equipe CNP

https://padrepauloricardo.org/blog/para-receber-a-comunhao-meus-pais-viveram-como-irmaos-por-25-anos#at_pco=smlwn-1.0&at_si=5654355a96626ad5&at_ab=per-2&at_pos=0&at_tot=1

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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