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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

“Vem, Senhor! ”

Dom Jaime SpenglerArcebispo de Porto Alegre (RS)

Com o primeiro domingo do Advento, a Igreja inicia um novo Ano Litúrgico! Durante as semanas que antecedem o Natal, a comunidade de fé suplica: “Vem, Senhor Jesus”. Ela vive, assim, o anseio da chegada de seu Senhor. 

O Tempo do Advento celebra o “Deus da esperança” (Rm 15,13) e vive a alegre expectativa escatológica de sua segunda vinda. É, pois, um tempo marcado pela esperança!
Somos impulsionados pelas pequenas e grandes esperanças! Elas nos permitem sonhar, planejar, projetar. O ser humano sem expectativas e sem esperanças, vegeta! 
É verdade que a modernidade, com suas inúmeras conquistas e realizações, alimentou - e ainda alimenta - a esperança de muitos. Há uma esperança latente de poder no seio da sociedade, por exemplo, de um dia superar inclusive a morte. Será isso possível? Temos consciência de que o ser humano pode muito, mas não pode tudo! 
Sabemos que quem se orienta pela fé cristã coloca sua esperança maior em Deus. Deus é nossa grande esperança! Somente Ele abraça todo o universo e nos pode propor e dar aquilo que, sozinhos, não podemos conseguir. Deus possui rosto humano. Ele nos ama!  Onde Ele é amado, o Seu reino se faz presente. Na correspondência ao Seu amor, o ser humano de todos os tempos vislumbra a verdadeira vida. 
O Tempo do Advento propõe a vigilância, a atenção, o cuidado. Tais atitudes concedem a perspicácia sempre necessária para colher os sinais da presença do Senhor e de seu Reino, já presente no seio da comunidade de fé. 
Lendo o Evangelho, nos damos conta de que Jesus de Nazaré não ensina uma doutrina religiosa. Ele anuncia um acontecimento: “O Reino de Deus já está no meio de vós” (Lc 17, 21). É este acontecimento que a liturgia, sempre e de novo, a cada ano, celebra. Portanto, o Tempo do Advento não é simples narração de fatos acontecidos em um passado mais ou menos distante e que merecem ser recordados, mas celebração de um evento já acontecido no tempo, porém ainda não plenamente atuado. 
O Reino já presente em nós, e entre nós, não é de outro mundo! Tem, sim, modo próprio de se expressar. A lógica do Reino de Deus é distinta da lógica que orienta os reinos deste mundo. Estes se sustentam por ambições, competições e combates com as armas da intimidação, do medo, da prepotência e da manipulação das consciências e das massas. Aquele se sustenta pela verdade buscada gratuita e humildemente. Os reinos deste mundo são muitas vezes regidos por prepotências de todo tipo, rivalidades e opressão. O Reino de Deus é um reino de justiça, de amor e de paz. 
Estamos intimamente marcados pelo desejo de harmonia e de paz. O tempo litúrgico do Advento resgata o sempre necessário exercício da atenção e da vigilância, qual condição para atuação de tal desejo. Assim, a esperança se mantém acesa e a expectativa do novo alimenta o empenho em prol de uma realidade marcada pelos valores do Reino. 
Quando, pois, durante o Tempo do Advento, cantamos “Vem, Senhor Jesus”, resgatamos o lugar e a dignidade da vida cristã. O lugar da vida cristã é a aquisição do Espírito Santo que recorda todas as coisas e as faz novas; sua dignidade consiste em atuar, no hoje da história, os valores do Reino já presente no meio de nós. A consciência do lugar e da dignidade da vida cristã permite esperar contra toda esperança! Permite crer que os desafios podem ser ultrapassados; as fragilidades, sanadas; o mal, vencido; as contradições, superadas. 
O mundo não entende o modo como o Reino de Deus já presente entre nós se manifesta. Por isso, o Tempo de Advento traz consigo o apelo por conversão. Conversão significa alterar o sentido, a direção. De fato, nossa esperança não pode estar direcionada para aquilo que o ser humano, a partir de si mesmo, propõe. O sentido de nossa esperança está orientado pela realidade do Reino de Deus: justiça, direito, harmonia, paz... Por isso, não cessamos de invocar: “Vem, Senhor Jesus”. 

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17704:vem-senhor&catid=400&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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