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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Natal: um encontro que se torna história

Dom Fernando Mason
Bispo de Piracicaba (SP)


Desta vez não falemos diretamente do Natal.
É que “Natal” é a celebração grata de uma presença que gera e rege uma comunidade chamada “Igreja” e, nela, rege inúmeras pessoas, chamadas cristãs. Isto é, concretamente o Natal se torna Igreja com sua história, se torna pessoas também e cada uma com sua história.

O que é a Igreja? Para ter acesso à estrutura interna da Igreja é bom partir daquilo que rezamos no Credo: creio na “santa” Igreja. Os santos da Igreja nos revelam a estrutura interna da própria Igreja.
Usualmente, quando dizemos ‘Igreja’ pensamos em um edifício ou em uma instituição. Esta concepção não percebe a extraordinária realidade, a dinâmica, as lutas, as derrotas, as vitórias da Igreja. Pois a Igreja é uma terrível aventura, humana e divina ao mesmo tempo. Um diálogo-aventura, um diálogo-risco, um encontro-diálogo entre Deus e homem, entre homem e Deus, através dos séculos.
A Igreja é a luta laboriosa, penosa e tenaz para que aconteça aquele encontro do qual o Natal é celebração. Nessa luta, dirige-se o chamado de Deus a cada indivíduo, aos povos, cada vez novo, diferente em cada época da história. Chamado que evoca, convoca, provoca, arrasta ao encontro com Ele.
Se pudéssemos intuir tudo a partir da interioridade humana, haveríamos de ver as lutas, os sofrimentos, a decadência, o pecado, a inquietação, a saudade, a dedicação, o amor, a esperança, nos quais, através dos quais, cada homem, cada comunidade, cada povo, sem descanso, se confronta com Deus, é por Ele chamado, atingido, impregnado e atraído.
Essa aventura, esse diálogo, esse encontro no qual Deus nos toma como parceiros, esta aventura do encontro entre Deus e homem, esta Vida: isto é a Igreja.
Mas se passarmos em revista a Vida da Igreja através da História, quanta miséria humana, quanta estreiteza, hipocrisia, mesquinhez, quanta coisa pecaminosa descobrimos ali!
Isto é então a Igreja santa de Deus, a Igreja de Jesus Cristo? Como resposta a Igreja apresenta os santos, isto é, as pessoas que foram perpassadas e transformadas pelo encontro com aquele cujo Natal sempre de novo celebramos. Apresenta os santos, mas não no triunfalismo orgulhoso e sim na humilde confissão da Misericórdia de Deus.
Os santos são a confissão da Igreja que reconhece humildemente a sua condição humana e proclama que somente Deus, que somente seu Amor, seu Poder tem a última palavra nessa aventura perigosa, mas fascinante de diálogo entre Deus e homem.
Se a Igreja canoniza um santo, então sabemos que nele a Boa Nova de Cristo se tornou a plenitude da vida, sem esquecer que a vida de cada santo, cada qual na sua singularidade, foi uma aventura humana, dura e perigosa, um salto corajoso no Mistério escondido.
Cada santo é um homem talvez fraco, limitado, avarento, covarde, violento. Cada santo é filho do seu povo, com todos os defeitos e todas as virtudes da sua raça, da sua nação. Cada santo é filho da sua época, impregnado de anelos, esperanças, angústias, inquietações e cegueiras da sua situação histórica. Este homem concreto é colocado diante da decisão de aceitar a luta apaixonada e apaixonante da busca de Deus, de entrar no diálogo de encontro com ele, de escorar e responder à sua provocação, na qual Deus com o seu Amor pronunciará a sua última palavra.
O santo não é santo apesar de suas fraquezas e seus pecados. Antes o é na sua fraqueza, na sua humanidade-abismo, porque ele, do fundo do seu ser, assumiu radicalmente a sua sorte, o seu destino humano; e é nessa sua situação única, nesta sua história que tentou viver a aventura do diálogo de encontro com Deus até o fim.
Que pelo Santo Natal de seu Filho Jesus o nosso Deus pronuncie a sua última Palavra de realização e plenitude sobre cada um: um Feliz e Santo Natal.

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17871:natal-um-encontro-que-se-torna-historia&catid=429&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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