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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O primeiro Sonho de Dom Bosco


DB2-32-1024x668Deus falava com São João Bosco através de muitos sonhos; este foi o primeiro deles, em sua infância. Ele nasceu em 1815, viveu seus primeiros anos felizes  e alegres nos campos de Becchi, uma pequena vila em Piedmont, Itália. Como um pastorzinho, ele podia brincar com seus coleguinhas, mantendo-os longe do mal e os levando à virtude.

Em 1823, ele quis ir a escola na cidade de Castelnuovo,  poucos quilômetros de distância, mas o seu meio irmão mais velho de 21 anos, ignorante,  o privou disto, com a desculpa de precisar mais mão para o trabalho.
Mas durante o inverno de 1824-1825, quando em Piedmont não havia trabalho nos campos cobertos de neve, a mãe de João Bosco o mandou para a escola  na vila próxima, onde um padre piedoso o ensinou a ler e a escrever, e acima de tudo lhe ensinou o Catecismo e o preparou para a Primeira Comunhão. Sob a supervisão do padre, o jovem João Bosco aprendeu os meios necessários para preservar a graça de Deus em sua alma pela  oração e mortificação.
Uma vez capaz de ler, João sempre era visto com um livro na mão, mesmo enquanto vigiava os animais no pasto. Numa ocasião, outros jovens pastores o chamaram para brincar, mas ele recusou e bateram nele.  Ele poderia revidar, mas o perdão era sua vingança. Ele disse  a eles: “eu não posso brincar porque eu devo estudar: eu quero ser um padre”.
Depois disto, eles o deixaram em paz. Admirando sua paciência e mansidão, eles se tornaram seus amigos. E então João Bosco os instruiria no Catecismo e os ensinou a cantar hinos a nossa Mãe Abençoada. Então, quando João Bosco tinha nove anos de idade, ele teve um sonho que revelou a ele seu próprio futuro sendo vasto e uma missão providencial  para meninos durante sua vida laboriosa. Ele mesmo narrou este sonho em suas Memórias do Oratório.
João Bosco escreveu suas  Memórias do Oratório de São Francisco de Sales depois de receber uma ordem explicita do Pai Eterno. Ele narra o seguinte sonho: Quando eu tinha nove anos, tive um sonho que me impressionou pelo resto da minha vida. Eu sonhei que estava perto de minha casa num parque de diversões imenso onde uma multidão de crianças brincava. Alguns riam, outros brincavam. Eu estava tão chocado com a linguagem deles que pulei no meio deles, gritando para eles pararem. Naquele momento um Homem apareceu, nobremente trajado com um porte masculino e forte.  Usava um manto branco e Sua face irradiava tamanha luz que eu não podia olhar diretamente em Sua face.  Ele me chamou pelo nome e me disse que ia colocar-me como líder daqueles garotos,  e acrescentou mais.
“Você  terá de ganhar estes seus amigos não com gritos mas com  gentileza e doçura. Então comece  agora a mostrar a eles que o pecado é feio e a virtude é bonita”. Confuso e amedrontado, Eu respondi que era só um garoto e não podia falar aos mais jovens sobre religião. Naquele momento a confusão, e a gritaria pararam, e a multidão de garotos se reuniu em volta do Homem que estava falando.
Quase inconscientemente, perguntei: “Mas como você pode me mandar fazer algo que parece impossível?”“O que parece tão impossível que você  deva alcançar o ser  obediente e pela aquisição de conhecimentos.”“Mas, onde? Como?”“Eu darei a você um Professor cuja orientação você aprenderá e sem esta ajuda todo o conhecimento se transformará em idiotice.” “Mas quem é você?” “Eu sou o Filho daquela que sua mãe te ensinou a cumprimentar três vezes ao dia.”
“Minha mãe me disse para não falar com estranhos, a menos que ela dê permissão. Então, por favor, diga-me seu nome.”“Pergunte à Minha Mãe.”Naquele momento eu vi ao lado d”Ele uma Senhora de aparência majestosa, usando um lindo manto, brilhando com se estivesse coberto de estrelas. Ela viu minha confusão e me acenou.
Pegando minha mão com grande delicadeza , ela disse: “Veja!”. Eu olhei e todas as crianças tinham sumido. E no lugar vi muitos animais. Havia bodes, cachorros, gatos, ursos e uma grande variedade de outros. “Este é o seu campo, aqui é onde deve trabalhar” a Senhora me disse. Torne-se  humilde, firme e forte. E o que você viu acontecer com estes animais, você fará com minhas crianças.” Eu olhei de novo, os animais selvagens se transformaram em muitos cordeiros – gentis, e saltitantes cordeiros – berrando boas vindas ao Homem e a Senhora.
Neste ponto do meu sonho, eu comecei a chorar, e pedi à Senhora para que me explicasse o que dignificava, porque eu estava tão completamente confuso. Ela pos a mão em minha cabeça e disse: “No tempo certo, tudo se tornará claro para você.”
Depois dela dizer estas palavras, fui acordado por um barulho, tudo tinha desaparecido. Eu estava completamente  confuso… De algum modo minhas mãos ainda doíam. E a conversa com aquele Homem e Senhora transtornou minha mente de modo que eu não pude mais dormir naquela noite.
De manhã eu mal podia esperar para contar meu sonho. Quando meus irmãos o escutaram, eles caçoaram de mim. Eu então contei à minha mãe e avó. Cada uma escutou e deu diferente interpretação. Meu irmão José me disse: “Você vai se tornar um pastor e cuidar de bodes , carneiros e gado.” E minha mãe retrucou: “Quem sabe? Talvez você se torne um padre.” E, friamente, Antonio murmurou:” Você devia virar o chefe de uma gangue de bandidos.” Mas minha avó muito religiosa deu a última palavra: “Você não deve dar atenção a sonhos.”
Não tirava o sonho de minha cabeça, e meus parentes não deram importância. Mais tarde, em 1858, quando eu fui a Roma para estar com o Papa sobre a ordem salesiana, o Papa Pio IX (1846-1878) me perguntou se algo sobrenatural tinha acontecido. Narrei meu sonho que eu tive aos nove anos. O Papa me ordenou que escrevesse esse sonho em detalhes para poder dar coragem aos membros da Congregação, pela qual eu fui a Roma.
Este sonho se repetiu a João Bosco várias vezes por um período de dezoito anos,  e cada vez que se repetia sempre havia novos fatos. Cada vez que o sonho repetia, ele pôde ver claramente  não só o estabelecimento deste Oratório e a divulgar seu trabalho, mas também os obstáculos que poderiam aparecer e as ciladas dos  inimigos, ele venceria a todos.
(Fonte: The Biographical Memoirs of Saint John Bosco)

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/01/31/o-primeiro-sonho-de-d-bosco/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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