"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quinta-feira, 10 de março de 2016

Para uma conversão espiritual


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Nos Atos dos Apóstolos se diz que “os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído como de um vento forte, que encheu toda a casa em que se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios de Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia expressar-se” (At 2, 1-4).

“Vós recebestes o Espírito Santo quando abraçastes a fé?” (At 19,2). Desse modo, perguntou São Paulo a alguns discípulos da comunidade de Éfeso. Eles responderam: “Nem sequer ouvimos dizer que existe Espírito Santo!”. A resposta não foi certamente encorajadora, uma resposta que hoje muitos homens do nosso tempo não deixariam de repetir. A esta pergunta muitos católicos que receberam os sacramentos de iniciação cristã responderiam certamente “sim”.razoesmenor
Mas, verdadeiramente, o Espírito Santo que recebemos vive e opera em nós, ou está acorrentado, aprisionado por uma fé sempre mais frágil, diluída, incapaz de experimentar as promessas de Jesus? Milhares de batizados não fazem experiência da sua presença, da sua ação, jamais sequer invocaram o Espírito Santo; muitos homens, muitas mulheres não usufruem plenamente dos efeitos de Pentecostes, porque não instauraram uma relação pessoal com o Espírito Santo. Quantas vidas vazias, insípidas, infelizes, necessitadas do amor, da alegria, da paz do Espírito que, gratuitamente, sem cansar e de maneira duradoura, Ele oferece àqueles que o invocam.
A afirmação de Leão XIII – “o Espírito Santo, o grande desconhecido” – permanece ainda verdadeira e encontrável: a pneumatologia, a fenomenologia do Espírito, a teologia dos carismas, a religiosidade da experiência permanecem os ramos mais negligenciados dos estudos católicos. Quando é difícil “caminhar segundo o Espírito” (Gl 5, 16-17). “submeter-se ao Espírito” (At 5,32), “conhecer as coisas do Espírito” (1 Cor 2,12-13), “amar o Espírito que ciosamente nos ama” (Jo 4,5), “renovar-se no Espírito” (Tt 3,5-7)!
Mas para nos exortar existem as palavras de São João Paulo II: “Fazei conhecer e amar o Espírito” (Discurso a uma delegação da Renovação Carismática Católica, 14 de março de 2002). Uma entrega, uma responsabilidade, um mandato de grandes proporções, que somente na fé é possível aceitar. Quem, humildemente e em reta consciência, pode dizer conhecer tão bem e amar tanto o Espírito Santo de modo a poder ser um embaixador credível junto a quantos o ignoram ou insuficientemente se relacionam com Ele?
São Paulo exortava o jovem Timóteo a “reavivar o dom do Espírito já recebido” (2Tm 1,6-10), isto é, a despertar a presença do Espírito em uma contínua, profunda conversão a Cristo. Muitos cristãos, muitas comunidades apagadas, têm necessidade de um novo despertar espiritual, de uma autêntica conversão. É nos pedida uma profunda conversão pessoal a Cristo e uma vida mais plena no Espírito Santo. Uma conversão inicial a Cristo nos consagra a uma vida de discipulado (cf. Lc 9,23-27), nos fazendo superar todas as formas de resistência que estão na nossa natureza humana, que espera ser renovada. A verdadeira vida cristã começa com uma conversão à pessoa de Jesus, mas inclui também, essencialmente, o dom do Espírito Santo, que nos abre à vida da Igreja e a descoberta da graça.descera_sobre_vos_menor
Todos os Evangelhos apresentam Jesus como aquele que “batiza com o Espírito Santo”. A descida do Espírito Santo manifesta alguns efeitos específicos que devem estar sempre presentes na vida de um cristão, na vida das nossas comunidades.
– uma nova e experiencial relação com Deus, chamado “Pai”, e com Jesus proclamado “Senhor”;
– um novo e profundo gosto pela oração e pela Palavra de Deus;
– uma nova união com os outros em uma relação de amor, de alegria, de fraternidade verdadeira;
– a capacidade de permanecer fiéis à Igreja e a sã doutrina;
– a coragem de testemunhar a própria fé com coerência e em toda circunstância.
Texto retirado do livro: Movidos Pelo Espírito Repartimos do Cenáculo, Salvatore Martinez

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2016/03/09/para-uma-conversao-espiritual/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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