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quinta-feira, 31 de março de 2016

Páscoa

Dom Aldo Pagotto
Arcebispo da Paraíba


Somente quem faz a experiência profunda de transformação na própria vida consegue explicar o que significa a Páscoa da Ressurreição, por gestos e por palavras. Assim aconteceu com os discípulos de Jesus. Embora estivessem com o Mestre por um bom tempo, somente depois de presenciar sua morte de cruz e sua ressurreição conseguiram compreender a sua missão, aprender os seus ensinamentos, viver a vida renovada.
Páscoa significa passagem, evoluindo das trevas à luz, do egoísmo ao amor serviçal, das paixões desordenadas à solidariedade fraterna. Por que aquele que afirmou ser o filho de Deus teria que morrer numa cruz como um malfeitor? Por que um Deus crucificado? Por que Deus teria se servido da morte ignominiosa numa cruz, símbolo de maldição, para reconciliar a humanidade? De dentro da morte o Senhor faz brotar a vida plena. Na cruz onde Cristo, em sua humanidade, crucificou todo o mal que assola a humanidade nós encontramos a vida, a salvação, a superação da iniquidade.
O mistério do amor manifesta-se na reconciliação entre as pessoas, antes intrigadas, divididas e separadas. No perdão generoso rompem-se as amarras que nos aprisionam ao ódio e à vingança. Na superação dos erros, aprendemos a não mais os reproduzir, fazendo as pessoas sofrerem.
A páscoa judaica celebrada em ritual familiar fazia a memória da passagem do cativeiro para a terra da promessa, confirmando a identidade e a pertença ao povo judeu, povo escolhido por Deus para ser luzeiro entre as nações. O ritual judaico evidencia alguns elementos que lembravam a dureza da escravidão no Egito, de onde partiram, passando a pé enxuto pelas águas do Mar Vermelho, chegando à terra da promessa. Na páscoa cristã, denominada Ceia do Senhor, celebra-se a centralidade da Palavra de Deus em nossa vida, e, nos elementos do pão e do vinho, o memorial da paixão e morte de Cristo na cruz e sua ressurreição gloriosa. Na Eucaristia celebramos continuamente a presença viva do ressuscitado, ao redor da mesa da Palavra e do pão repartido para a vida do mundo (cf. Lc. 13-48).
A celebração litúrgica refere-se ao processo permanente de conversão e de compromisso de transformação de nossa vida, sem o qual os rituais perderiam o seu valor intrínseco e o seu significado mais profundo. O processo de conversão ao Evangelho leva-nos até Jesus, praticando gestos de ressurreição em favor dos que sofrem - doentes, deficientes físicos, discriminados, rejeitados, mal amados. Tais gestos serão formas de participação à sua ressurreição aberta a todos que mais necessitam. Percebamos o sentido da Páscoa cristã, vida nova em Cristo ressuscitado, o servo do Pai e da humanidade.
 http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18446:pascoa-2&catid=198&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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