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sexta-feira, 8 de julho de 2016

As Vocações na Igreja

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)


Em nossa reunião no início de julho com os Bispos Auxiliares e Vigários Episcopais, aprofundamos alguns passos para os próximos anos dentro do 12º Plano de Pastoral da Arquidiocese. Ele está sendo elaborado, mas necessitamos de algumas luzes em nossa caminhada para o futuro.

Neste ano, em outubro iremos iniciar com toda a Igreja do Brasil o Ano Mariano (300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba). Em 2017, a CNBB já proclamou que teremos o Ano do Cristão Leigo. Isso além dos temas das próximas Campanhas da Fraternidade e outros que o Papa queira também propor para toda a Igreja.
Nesse sentido, sentimos que somos chamados a direcionar alguns aspectos desses anos com alguns temas necessários para nossa realidade urbana. Sentimos que precisamos contemplar o tema da Família, tão trabalhado nos últimos sínodos e que mereceu uma Exortação Apostólica Pós-sinodal do Papa Francisco, “Amoris Laetitia”. Por isso, o tema Mariano para nós será aprofundado com os olhares da família. A Sagrada Família deverá nos inspirar nesse Ano Mariano, ao mesmo tempo em que somos chamados a aprofundar as situações das famílias hoje.
Para o Ano do Cristão Leigo pensamos que será muito importante aprofundar a vocação do Cristão Leigo no âmbito interno da Igreja com os diversos ministérios, conselhos, participações e, principalmente, a vocação do Cristão Leigo no mundo. Ser fermento no meio da massa, tendo como fundamento a sua experiência com Jesus Cristo e “sentindo com a Igreja e como Igreja”.
Nesses dois anos o Serviço de Animação Vocacional terá um grande trabalho a fazer, demonstrando a diversidade da vocação cristã e a necessidade de convergirmos todos à santidade. Isso nos ajudará a ver todos esses temas em enfoque vocacional. Vocação ao matrimônio, a viver como cristão leigo etc. Aliás, é essa a característica que vivemos no mês vocacional, o mês de Agosto.
Além disso, a presença da vocação religiosa e sacerdotal poderá ser trabalhada tanto na família como no relacionamento com os cristãos leigos. Nesse sentido, em todos esses anos a Obra das Vocações Sacerdotais, dentro da Pastoral Vocacional, teria um grande trabalho a fazer. No primeiro ano procurar chegar à totalidade das paróquias com essa pastoral ou OVS. Depois dar passos para que o relacionamento clero e leigos se edifique dentro do clima cristão e fraterno, em colaboração e respeito mútuo. Ao final desses dois anos, já orientados nessa linha, poderemos então aprofundar a especificidade da vocação aos ministérios ordenados, com um ano vocacional específico. 
Dessa forma teremos oportunidade de contemplar a Família, Maria, Fiéis Leigos e suas Vocações, e as Vocações de especial consagração ao termo desses três anos.
Ao presidir, na véspera da Solenidade de São João Batista junto com os novos sacerdotes ordenados neste ano, pude ver a animação da OVS e o grande trabalho que realizam. Por isso, tanto a OVS como a Pastoral Vocacional e outras afins são convidadas a se engajarem nestes tempos, ajudando na reflexão arquidiocesana.
Essa Eucaristia foi uma oportunidade de levar uma palavra de gratidão da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro para todos os membros da OVS, e a minha gratidão pessoal pelo trabalho silencioso de todos os que, primeiramente, rezam pelas vocações sacerdotais, e, em segundo momento, partilham seus recursos materiais em favor da formação de futuros sacerdotes para o serviço da Igreja e para a santificação de todos os fiéis.
Na missa do domingo do Bom Pastor, em 17 de abril de 2016, o Papa Francisco assim se expressou por ocasião do 53º Dia de Oração pelas Vocações: “Como gostaria que todos os batizados pudessem, no decurso do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, experimentar a alegria de pertencer à Igreja”!
O fiel batizado (cristão leigo) é o primeiro responsável pela evangelização, por isso como pertencente a uma comunidade concreta dentro da Igreja. A pertença eclesial, fundamentalmente, deve ser experimentada na vida familiar. É propriamente na família que permanece a primeira comunidade para a transmissão da fé católica. 
A solicitude com as vocações pressupõe, de fato, uma válida participação das famílias, dos movimentos em que rezam e dão testemunho de amor pelas vocações sacerdotais. Grande parte desse apoio vem das comunidades paroquiais ou de pastorais ou movimentos, quando existe a falta de uma família constituída.
O Concílio Vaticano II, pelo Decreto “Optatam Totius”, sobre a formação sacerdotal, de 28 de outubro de 1965, ensinou que: “O dever de fomentar as vocações pertence a toda a comunidade cristã, que as deve promover sobretudo mediante uma vida plenamente cristã; mormente para isso concorrem quer as famílias, que animadas pelo espírito de fé, de caridade e piedade, são como que o primeiro seminário, quer as paróquias, de cuja vida fecunda participam os mesmos adolescentes. Os mestres e todos aqueles que, de algum modo, se ocupam da educação das crianças e dos jovens, principalmente as Associações Católicas, de tal forma procurem cultivar o espírito dos adolescentes a si confiados, que eles possam sentir e seguir de bom grado a vocação divina. Os sacerdotes manifestem o máximo zelo em favorecer as vocações; e pela sua própria vida humilde, laboriosa, levada com ânimo alegre, assim como pela mútua caridade sacerdotal e fraterna cooperação, atraiam a alma dos adolescentes para o sacerdócio”. (Cf. Optatam Totius n. 2).
Propriamente, a missão da Obra das Vocações Sacerdotais é esta: “Aos Bispos pertence levar o seu rebanho à promoção das vocações, e procurar a colaboração de todas as forças e obras; e sem se pouparem a sacrifícios, ajudarem, como pais, aqueles que eles mesmos julguem chamados à herança do Senhor. Esta diligente colaboração de todo o Povo de Deus em promover as vocações corresponde à ação da Providência divina, que concede os dotes necessários àqueles que são chamados por Deus a participar do sacerdócio hierárquico e ajuda-os com a Sua divina graça, ao mesmo tempo em que aos legítimos ministros da Igreja confia o encargo de, uma vez reconhecida a idoneidade, chamarem os candidatos que, com intenção reta e liberdade plena, pedirem tão alto múnus, e de os consagrarem com o selo do Espírito Santo para o culto de Deus e serviço da Igreja. O sagrado Concílio recomenda, acima de tudo, os meios tradicionais de cooperação comum, como são: a oração fervorosa, a penitência cristã, e a formação cada vez mais perfeita dos fiéis por meio da pregação, da catequese e dos meios de comunicação social. Nesta formação há de expor-se a necessidade, a natureza e a excelência da vocação sacerdotal. Além disso, manda que a Obra das Vocações (grifo nosso), segundo os documentos pontifícios nesta matéria, já fundada ou a fundar no âmbito de cada diocese, região ou nação, organize metódica e coerentemente e promova com zelo e discrição uma ação pastoral de conjunto para o fomento de vocações, sem deixar de lado nenhum dos meios que as hodiernas ciências psicológicas e sociológicas utilmente oferecem. É necessário que a Obra das Vocações transcenda generosamente os limites da diocese, da nação ou das famílias religiosas ou ritos e olhe para as necessidades da Igreja universal, prestando auxílio principalmente àquelas regiões que reclamam com mais instância obreiros para a vinha do Senhor (grifo nosso)”. (Cf. Optatam Totius n. 2).
Esse documento, que já foi comemorado seus 50 anos, é uma iluminação Conciliar, do Vaticano II, em que a Igreja vivamente recomenda que a OVS nos ajudará a percorrer esses anos contemplando as várias situações vocacionais. Aqui entre nós a OVS conta com mais de setenta anos de caminhada, numa feliz iniciativa de nosso predecessor, o Cardeal Sebastião Leme. A Obra das Vocações tem o dever ingente de ser solidária com as necessidades da Igreja, inclusive do ponto de vista da generosidade de auxiliar a Igreja nos lugares de missão.
Convido todos os pais de família a participarem da OVS, como família cristã. Espero que como membros da OVS todos, generosamente, possamos oferecer nossa vida, nossos dons, nossos sacrifícios pelas vocações, em especial pelo nosso Seminário São José, o coração alegre do Arcebispo e da Arquidiocese:  “Rogai, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe” (Mt. 9, 38). Pela oração do povo de Deus e pela oração de toda a Igreja, que tenhamos mais vocações para a generosidade de amar, servir, perdoar, acolher e testemunhar Jesus Cristo!

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19097:as-vocacoes-na-igreja&catid=364&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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