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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Homilia do 14º DOMINGO DO TEMPO COMUM - 03 de julho de 2016 - SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO

Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP


“Tu és Messias, o Cristo, Filho do Deus Vivo!”

Leituras: Atos dos Apóstolos 12, 1-11; Salmo 33 (34), 2-3.4-5.6-7.8-9 (R/ cf. 5b); Segunda Carta de São Paulo a Timóteo 4, 6-8.17-18; Mateus 16, 13-19.

COR LITÚRGICA: VERMELHO
Animador: Celebramos nesta Eucaristia a vida, o ministério e o martírio de Pedro e Paulo, apóstolos e testemunhas de Jesus. Diferentes no temperamento, na formação religiosa, exercendo atividades diferentes e em campos diferentes, chegaram várias vezes ao desentendimento. Mas o amor a Cristo, a paixão pelo seu projeto, a força da fidelidade e a coragem do testemunho os uniram na vida e no martírio. Hoje rezamos especialmente pelo Papa. Sua missão é zelar para que a Igreja permaneça unida, fiel a Jesus Cristo. Ele é para nós exemplo de evangelizador incansável.


1. Situando-nos brevemente
Celebramos hoje a solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo. Dois seguidores de Cristo, dois apóstolos dois mártires, com diferenças claras como relata a escritura (cf. At 15,; Gl 2,11-14), porém unidos pelo Evangelho de Jesus Cristo. Eles viveram o que pregaram, seguiram a justiça, e morreram pela verdade. Embora tenham sido martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente, Paulo o seguiu.

A fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações destes dois apóstolos sejam estimulo para nós. Hoje, com o coração agradecido louvemos ao Senhor por estas duas colunas da Igreja que lavaram as vestes no sangue do Cordeiro. Lembramos hoje do Bispo da Igreja de Roma, nosso Papa Francisco, de todos os batizados que, com espírito ardoroso, colocam-se a serviço, pregando o Evangelho a todos, dos pastores das Igrejas cristãs e de todos os servidores das comunidades.

2. Recordando a Palavra
Na solenidade dos apóstolos Pedro e Paulo, o Evangelho proposto pela liturgia pertence a um bloco maior (13,53-17,27). Jesus dedica-se a seus discípulos e vai formando comunidade. No texto de hoje, Jesus está em Cesareia de Filipe, no norte da Palestina. O diálogo com os seus e a profissão de fé de Pedro marcam a etapa inicial da caminhada que conduzira à paixão e morte de Jesus em Jerusalém. Ele interroga os discípulos a respeito de sua identidade: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” (16,13). Eles respondem com algumas opiniões populares. As palavras e as ações de Jesus, o Filho do Homem, lembram a atuação profética de Joao Batista, Elias, Jeremias.

Aos discípulos, que já haviam feito uma experiência mais profunda de comunhão, Jesus pergunta: “e vós, quem dizeis que eu sou?” (16,15). Então, como porta-voz do grupo, Pedro faz a grande profissão de fé em Jesus: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (16,16). Por meio de palavras e ações, Jesus revela sua missão aos discípulos e discípulas (cf. 11,1-5), como o Ungido de Is 61,1-2.

Após ser reconhecido como Messias, Jesus manifesta que seu ministério se concretiza no serviço. Sua ação libertadora culmina no sofrimento, na rejeição e na morte humilhante na cruz (cf. 16, 21-23). Mas a morte do Messias Servo é vencida pela ressurreição, fortalecendo assim a caminhada dos que continuam seu projeto de amor e salvação. Messias ou Cristo e Filho de Deus são dois títulos essenciais que resume a fé da comunidade de Mateus (cf. 1,1.16; 3,17; 14,33; 27,54).

As pessoas que reconhecem Jesus como o Cristo e Filho de Deus são bem-aventuradas, felizes. Deus é o único alicerce da vida humana, a rocha (cf. Is 17,10; 44,8). A Carta aos Efésios apresenta Cristo Jesus como a pedra angular do edifício construído sobre o alicerce dos apóstolos e dos profetas (cf. Ef 2,20). As dificuldades e as forças hostis não podem abalar os fundamentos da comunidade, da Igreja construída sobre a rocha, que é, Cristo (cf. 7,24-27). Pedro recebe da adesão a Cristo e ao Evangelho. A ele é confiado o ministério de conduzir a comunidade, fundamentada na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o Filho de Deus.

Quem professa a fé, semelhante a Pedro, participa do poder de vida de Cristo: “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus” (16,19). À medida que as pessoas testemunham Jesus Cristo, permanecem ligadas, fieis ao projeto de Deus. Comprometidas com a Boa-Nova da salvação, professam, na comunidade, a fé em Cristo, promovendo a vida e rejeitando todas as formas de opressão e morte.

A primeira leitura pertence ao livro do Atos dos Apóstolos. Como Jesus, os que permanecem fiéis ao projeto de Deus são perseguidos e até mortos. Pedro é preso na proximidade da Páscoa, semelhante a Jesus (cf. 12, 1-4; cf Lc 22,1). A intenção do rei Herodes Agripa I, neto de Herodes o Grande, era matar Pedro após a festa da Páscoa.

Tiago, filho de Zebedeu, já havia sido executado a mando do rei. A oração é um meio eficaz para a comunidade permanecer unida e solidária diante de sofrimentos e tribulações (cf. 12,5). Deus, que conduz a história humana, protege e salva a vida de Pedro. Assim, o autor mostra que o anúncio do Evangelho não pode ser detido por ações humanas. O Deus da vida, que libertou o povo do Egito, que ressuscitou Jesus da morte, manifesta sua força de salvação através do anjo, seu mensageiro.

Pedro, iluminado pela luz do Senhor durante a noite, em meio ao sofrimento, é impelido a levantar depressa para se libertar das correntes da opressão (cf. 12, 6-10). Ele reconhece a força da salvação do Senhor, que ilumina e liberta: “Agora sei, de fato, que o Senhor enviou o seu anjo para me libertar do poder de Herodes” (12,11).

Após a libertação, Pedro dirige-se à casa de Maria, mãe de João Marcos, que foi missionário com Paulo e Barnabé e depois com Barnabé. A trajetória de Paulo, com sua equipe missionaria, é ressaltada especialmente a partir do capítulo 13. Em At 16, 25-34, Paulo e Silas são libertados por Deus do mesmo modo de Pedro.

O Salmo 33 (34) é uma oração de ação de graças com elementos sapienciais. Com o salmista, somos chamados aprovar e ver como o Senhor é bom. São felizes as pessoas que se abrigam no Senhor, pois Ele ouve o seu clamor e as liberta de todas as angústias.

A segunda é da segunda Carta a Timóteo. Apresenta o ensinamento e o testemunho de Paulo como um testamento deixado às comunidades cristãs. Esse grande apóstolo cumpriu seu ministério com fidelidade até a morte, interpretada como oferta a Deus. Sua dedicação total a Deus serve de modelo para todos os ministros do Evangelho. “Combati o com combate, completei a corrida, guardei a fé” (4,7).

A vida cristã é como uma competição atlética, uma experiência árdua de crescimento na fé. O caminho indicado por Cristo, trilhado por Paulo e tantos outros, é descrito como um alonga maratona, repleta de obstáculos e dificuldades. Para cruzar a linha de chegada e receber a “coroa da justiça” (4,8), é necessário viver com amor e esperança, confiando na presença do Espírito.

Semelhante a Jesus na hora da paixão (cf. Mt 26, 31.56), Paulo experimentou o abandono em meio aos sofrimentos e perseguições (cf. 4,16), mas confiou no auxilio e na força constante do Senhor. Mesmo preso e acorrentado, Paulo continuou evangelizando. Assim, ele completou a proclamação da mensagem, para que todas as nações pudessem ouvi-la (cf 4,17).

Cheio de gratidão e esperança, Paulo glorifica o Senhor, que liberta de todos os males, mediante uma doxologia: “A ele glória, pelos séculos dos séculos! Amém!” (4,18). Motivadas pelo testemunho de Paulo, as comunidades cristãs perseveravam firmes na fé na esperança no Senhor, apesar das dificuldades e tribulações.

3. Atualizando a Palavra
A Palavra de Deus dirigida a nós hoje destaca o testemunho de fé eloquente de Pedro e Paulo. Eles representam duas dimensões diferentes, mas complementares da missão de quem segue Jesus. Pedro e Paulo nos ensinam a colocar nossas vidas a serviço da Boa-Nova de Jesus Cristo. Como eles, necessitamos da presença constante de Jesus Cristo, “pedra angular”, rocha da comunidade, para conservarmos a fidelidade ao projeto de Deus.

Pedro, antes chamado Simão, pescador de Betsaida (cf. c 5,3; Jo 1,44), estabelecido em Cafarnaum, parecia ter certa dificuldade em assimilar a proposta de Jesus (cf. Mt 16,23; 17,4;14, 28-31). Após a morte de Jesus, ele hesita em abrir-se aos gentios sem preconceito (cf. At 15,; Gl 2,11-14). Porém, pastor do rebanho (cf. Jo 21,15-17) seguiu confirmando os irmãos na fé (cf. Lc 22,32).

Missão esta confiada a ele pelo Senhor e levada até as últimas consequências, como canta o hino da Liturgia das Horas “Com os pés para o alto foi Simão levantado sobre a cruz do martírio como o Mestre elevado, recordando a Palavra que ele tinha falado”.

Paulo, que “perseguia a Igreja de Deus” (Gl 1,13; cf. Fl 3,6), deixou-se transformar pela graça de Deus. A experiência do Senhor ressuscitado orientou a vida e a missão de Paulo. Escolhido como instrumento para levar o nome do Senhor aos povos (cf. At 9,15), ele organizou viagens missionárias, formou comunidades e as acompanhou com visitas, cartas e enviados especiais para confirma-las na fé. Transformou-se em ardoroso missionário de Cristo de Jesus Cristo, apóstolo dos gentios, ou seja, de todos os povos. Anunciando o Evangelho de forma incansável, Paulo tornou-se digno de ser chamado apóstolo (cf. Rm 1,1; 1 Cor 9,1ss).

No término de sua vida, ele pode dizer com toda convicção que combateu o bom combate e conservou a fé/fidelidade (cf. 2Tm 4,7), a sua e a do povo evangelizado. Paulo testemunhou Jesus Cristo até o fim selando seu ministério com o martírio. Pedro e Paulo superaram as pequenas divergências pelo amor de Cristo e pela força do testemunho, que os uniu na vida e no martírio. Assim, eles são paradigmas do discípulo e da discípula a quem o Senhor confia a missão de confirmar na fé irmãos e irmãs.

Todo cristão e toda cristã, por força do Batismo, deve ser testemunha da fé em Jesus Cristo, porém, alguns recebem uma missão particular que é a de guiar, coordenar e garantir a unidade da Igreja, seja o Papa, o bispo, o presbítero, os coordenadores em geral, os animadores de comunidades. Em primeiro lugar, a missão é conduzir as pessoas à rocha firme que abriga, sobre a qual devemos construir nossa casa.

O mundo de hoje está carente de profetas e apóstolos, anunciadores da Boa Notícia e denunciadores e todo tipo de mal: a injustiça, a droga, a violência, o desrespeito pelo meio ambiente, a permissividade, a cultura da morte, a fome, o poder, a ganância, a falta de ética na política, a exploração de pessoas no trabalho do campo e da cidade. Que o exemplo de Pedro e Paulo nos arraste. Tenhamos coragem e sejamos comunidade proféticas e apostólicas, superando medos, preconceitos e tudo mais que impede o anúncio do Evangelho e, consequentemente, sua transformação libertadora.

4. Ligando a Palavra com a ação eucarística
É muito bom louvar a Deus hoje pelo testemunho dos apóstolos Pedro e Paulo – “duas oliveiras diante do Senhor, brilhantes candelabros de esplendido fulgor” (Hino do Ofício das Leituras). Rezamos no Prefácio: “Hoje, vós nos concedeis a alegria de festejar Os Apóstolos São Pedro e São Paulo. Pedro, o primeiro a proclamar a fé, fundou a Igreja primitiva sobre a herança de Israel. Paulo, mestre e doutor das nações, anunciou-lhes o Evangelho da Salvação. Por diferentes meios os dois congregaram a única família de Cristo e, unidos pela coroa do martírio, recebam hoje, por toda a terra, igual veneração”.

Esses santos plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus (cf. Antífona de Entrada). Pedro e Paulo foram como Cristo, “derramados em sacrifício”. Viveram a entrega da morte e a alegria da libertação e da salvação realizada pelo Senhor. Cristo morreu pelos irmãos.

Nesta Eucaristia, como Ele mesmo pediu, fazemos memória do mistério de sua Páscoa. Recordamos também a entrega dos mártires Pedro e Paulo e dos mártires de todos os tempos. Com Cristo entreguemos também a nossa vida e a vida de tantos irmãos e irmãs para “ser derramada em sacrifício agradável a Deus”.

Que a nossa vida seja expressão desta entrega: “Concedei-nos, ó Deus, por esta Eucaristia viver de tal modo na vossa Igreja que, perseverando na fração do pão e no ensinamento dos apóstolos, e enraizados no vosso amor, sejamos um só coração e uma só alma” (Oração Pós-Comunhão). Como Pedro e Paulo, tenhamos uma vida totalmente disponível a nossos irmãos.

PRECES DOS FIÉIS
Presidente: Diante da coragem apostólica de Pedro e Paulo nos sentimos encorajados em elevar nossas preces ao Pai.

1. Senhor, que tua Igreja não tenha medo de continuar a evangelização, mesmo que isto lhe custe a própria vida. Peçamos:

Todos: Ouvi-nos, ó Pai.

2. Senhor, fortalecei nosso Papa Francisco, para que continue o serviço de confirmar na fé seus irmãos e dirigir a Igreja que vós lhe confiastes. Peçamos:

3. Senhor, confortai com coragem os cristãos perseguidos, para que experimentem a libertação em Jesus Cristo. Peçamos:

4. Senhor, tirai de nós todos os medos e temores que nos impedem de assumir o compromisso evangelizador. Peçamos:

(Outras intenções)

Presidente: Senhor, ajude-nos a vencer o mal e a injustiça e nos dê forças para sermos sempre discípulos missionários. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente: Ó Deus, que a oração de vossos Apóstolos acompanhe as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, e nos alcance celebrarmos este sacrifício com o coração voltado para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO:
Presidente: Concedei-nos, ó Deus, por esta Eucaristia, viver de tal modo na vossa Igreja que, perseverando na fração do pão e na doutrina dos Apóstolos, e enraizados no vosso amor, sejamos um só coração e uma só alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.

V. RITOS FINAIS

AGENDA DO BISPO DIOCESANO:
DIA 02 – sábado: Encontro vocacional no propedêutico; Missa – jubileu de ouro episcopal de Dom Paulo Evaristo Arns – Catedral de São Paulo – 10h00; Crisma – Nossa Senhora do Perpetuo Socorro – Americana – padre Amarildo – 19h00.

DIA 03 – domingo: Encontro vocacional no propedêutico; e Crisma - Nossa Senhora da Assunção – Cordeirópolis- Padre Alexander – 09h30min.

DIA 05 – terça-feira – Reunião do conselho episcopal – 09h00.

DIA 07 – quinta-feira: Missa – investidura de ministros – cidade de Descalvado – 19h30min.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: O Senhor esteja convosco
Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: Abençoe-os o Deus todo-poderoso, que lhes deu por fundamento aquela fé proclamada pelo Apóstolo Pedro e sobre a qual se edifica toda a Igreja.
Todos: Amém

Presidente: Ele, que os instruiu pela incansável pregação de São Paulo, os ensine a conquistar também nossos irmãos e irmãs para o Cristo.
Todos: Amém.

Presidente: Que a autoridade de Pedro e a pregação de Paulo os levem à pátria celeste, onde chegaram um pela cruz e outro pela espada.
Todos: Amém.


Presidente: (Dá a bênção e despede a comunidade)

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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