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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Como surgiu o Carnaval?

De onde vem o Carnaval? Alguns, erroneamente dizem até que foi a Igreja Católica que o inventou; nada mais absurdo.

serpentina_carnaval_internaVários autores explicam o nome Carnaval, do latim “carne vale”, isto é, “adeus carne” ou “despedida da carne”; o que significa que no Carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias de jejum quaresmal. Outros estudiosos recorrem à expressão “carnem levare”, suspender ou retirar a carne.

Alguns etimologistas explicam as origens pagãs do Carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se fazer um cortejo com uma nave, dedicado ao deus Dionísio ou Baco, o deus do vinho, festa que chamavam em latim de “currus navalis” (nave carruagem), de donde teria vindo a forma Carnavale. Não é fácil saber a real origem do nome.
sede_santosOutras festas semelhantes aconteciam na entrada do novo ano civil (mês de janeiro) ou pela aproximação da primavera, na despedida do inverno. Eram festas religiosas, dentro da concepção pagã e da mitologia. Por exemplo, para exprimir o cancelamento das culpas passadas, encenava-se a morte de um boneco que, depois de haver feito seu testamento era queimado ou destruído. Em alguns lugares havia a confissão pública dos vícios, o que muitas vezes se tornava algo teatral, como por exemplo, o cômico Arlequim que, antes de ser entregue à morte confessava os seus pecados e os dos outros.
Tudo isso era feito com o uso de máscaras, fantasias, cortejos, peças de teatro, etc. As religiões ditas “de mistérios” provenientes do Oriente e muito difusas no Império Romano, concorreram para essas festividades carnavalescas. Estas tomaram o nome de “pompas bacanais” ou “saturnais” ou “lupercais”. Como essas festas perturbavam a ordem pública, o Senado Romano, no séc. II a.C., resolveu combater os bacanais e seus adeptos, acusados de graves ofensas contra a moralidade e contra o Estado.
Essas festividades populares podiam acontecer no dia 25 de dezembro (dia em que os pagãos celebravam Mitra (ou o Sol Invicto) ou o dia 1º de janeiro (começo do novo ano), ou outras datas religiosas pagãs.
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Quando o Cristianismo surgiu encontrou esses costumes pagãos. Os missionários procuraram então cristianizar esses costumes, como ensinava São Gregório Magno, no sentido de substituir essas práticas supersticiosas e mitológicas por outras cristãs (Natal, Epifania do Senhor ou a Purificação de Maria, dita “Festa da Candelária”, em vez dos mitos pagãos celebrados a 25 de dezembro, 6 de janeiro ou 2 de fevereiro). Por fim essas festividades pagãs do Carnaval ficaram apenas nos três dias que precedem a Quarta-feira de Cinzas.
A Igreja procurou também incentivar os Retiros espirituais e a “Adoração das Quarenta Horas” nos dias anteriores à Quarta-feira de cinzas. Hoje, graças a Deus, temos em todo o nosso país Encontros e Aprofundamentos religiosos.
Infelizmente o Carnaval, sobretudo no Brasil, “descambou” para a dissolução dos costumes; nos bailes e nas Escolas de Samba predominam o nudismo e toda espécie de erotismo. Esquece-se que os Mandamentos são a via da libertação e que o pecado é a escravidão da pessoa: “Não pecar contra a castidade” e “Não desejar a mulher do próximo” (cf. Ex 20,2-17; Dt 5,6-21).
É triste observar que o próprio Governo estimula esse desregramento com uma ampla distribuição de “camisinhas”, para que os foliões pequem à vontade sem perigo de contaminação. O Papa João Paulo II assim se expressou sobre a camisinha: “Além de que o uso de preservativos não é 100% seguro, liberar o seu uso convida a um comportamento sexual incompatível com a dignidade humana […]. O uso da chamada camisinha acaba estimulando, queiramos ou não, uma prática desenfreada do sexo […] O preservativo oferece uma falsa ideia de segurança e não preserva o fundamental” (PR, nº 429/1998, p. 80).
Nesta época vale recordar o que disse São Paulo: “Nem os impudicos, nem idólatras, nem adúlteros, nem depravados, nem de costumes infames, nem ladrões, nem cobiçosos, como também beberrões, difamadores ou gananciosos terão por herança o Reino de Deus (l Cor 6,9; Rm 1, 24-27)”. O Apóstolo condena também a prostituição (1 Cor 6,13s, 10,8; 2 Cor 12,21; Cl 3,5) e as paixões da carne tão vividas no Carnaval.
em_busca_da_perfeicaoO sexo foi feito para o matrimônio e o matrimônio foi elevado à sua dignidade por Cristo (Mt 5,32). Jesus proclamou: “Bem-aventurados os puros, porque eles verão a Deus”. Disse São Paulo: “A mulher não pode dispor do seu corpo: ele pertence ao seu marido. E também o marido não pode dispor do seu corpo: ele pertence à sua esposa” (1 Cor 7,4). As consequências do sexo vivido fora do casamento são terríveis: famílias destruídas; pais e mães (jovens) solteiros; filhos muitas vezes abandonados, ou em orfanatos, e hoje muitas crianças “órfãs de pais vivos”, como disse João Paulo II.
Por tudo isso o cristão deve aproveitar esses dias de folga para descansar, rezar, estar com a família e se preparar para o início da Quaresma na Quarta-feira de Cinzas. O cristão não precisa dessa alegria falsa das festas carnavalescas; pois o prazer é satisfação do corpo, mas a verdadeira alegria é a satisfação da alma, e esta é espiritual.
Prof. Felipe Aquino

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2017/02/21/como-surgiu-o-carnaval/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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