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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Cuidar do uso das palavras

Palavras são veículos portadores de ideias, experiências, desejos, sonhos, emoções. Em suma, daquilo que está no coração. São realidades necessárias, próprias dos seres humanos. São oportunidades, valores e riscos. Podem ser instrumentos de vida ou de morte. Responsabilidades, portanto.

Há palavras carregadas de sabedoria e inteligência que edificam tanto quem as pronuncia quanto quem as ouve. Há palavras doces e animadoras que ficam gravadas para sempre nos corações. Há palavras carinhosas que dão segurança e fazem crescer. Mas, há também palavras vazias e inúteis que poderiam não ser pronunciadas. E, infelizmente, há palavras ciumentas, mentirosas, agressivas, frias, enganadoras, interesseiras, carregadas de ódio, destruidoras.
Em todos os lugares e circunstâncias da vida as palavras pronunciadas ou escritas são presença e significado. Transmitem conteúdos, mas também revelam a qualidade interior de quem as utiliza. Se ditas cara a cara tem uma intensidade, mas à distância podem mudar de tonalidade. Em algumas circunstâncias podem até mesmo perder sua conexão com a verdade, a realidade, o respeito e o compromisso com o bem, servindo à decepção, ao sofrimento e à tristeza.
Parece que esse seja o caso do uso das palavras nas redes sociais, onde transitam com facilidade e longo alcance, mas nem sempre de forma construtiva. A quase inexistência de leis para o uso desses meios comunicativos populares e altamente acessíveis deixa aberta uma brecha para que a enxurrada das interioridades humanas venha fora por meio das palavras, que neste lugar tornam-se mais perigosas para quem as escreve do que para os que as leem.
O que mais causa espanto é ver o nome de pessoas de participação eclesial e, portanto, de comprovada vivência cristã, “assinando” ou compartilhando textos cujas palavras propagam inverdades, causam sensacionalismo, destilam ódio e semeiam divisão.
Rejeitando as práticas de pureza ritual dos fariseus e as suas consequências separatistas, Jesus disse que “nada que, de fora, entra na pessoa pode torna-la impura. O que sai da pessoa é que a torna impura. (…) Pois é de dentro, do coração humano, que saem as más intenções: imoralidade sexual, roubos, homicídios, adultérios, ambições desmedidas, perversidades; fraude, devassidão, inveja, calúnia, orgulho e insensatez” (cf. Mc 7, 15-23). Com essas palavras Ele alertou os seus ouvintes a cuidarem também do uso das palavras, pois o que está dentro do coração do ser humano, na maior parte das vezes, vem fora por meio delas.
O Evangelho incentiva os seus leitores ao emprego dos sentimentos e atitudes próprios dos seguidores de Jesus.
Não se pode negar que nas relações familiares e cotidianas existem motivos para tristeza, desânimo, lágrimas, desafios a serem superados e que frente a isso não é possível ficar indiferente.
O Brasil passa por uma grave crise política, econômica e social, diante da qual as pessoas não devem permanecer caladas e passivas.
De fato há no mundo muitos males, frutos da desonestidade, da ganância e da irresponsabilidade, que afligem as pessoas e precisam ser combatidos e vencidos com justiça.
Mas, para enfrentar essas questões não são as palavras que devem ser utilizadas em primeiro lugar e sim os gestos e as atitudes novas. Contudo, quando as palavras também forem úteis a esse objetivo, não podem ser usadas de modo irresponsável, inconsequente, mentiroso e odioso pois só tornarão as coisas mais graves e difíceis.
As palavras sábias, bem escolhidas e combinadas, carregadas de esperança, ternura e poesia são bálsamo que cura, energia que transforma, vida que renova. Tais palavras são geradas no silêncio, na escuta, na leitura, na reflexão e na oração e, somente deste modo, portadoras dos nobres sentimentos e desejos que habitam o mais profundo dos seres humanos.

http://www.diocese-sjc.org.br/cuidar-do-uso-das-palavras/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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