“A catequese constitui o período em que se estrutura a conversão a Jesus Cristo, a partir da adesão inicial realizada pela Evangelização. É na direção dos adultos que a Evangelização e a Catequese devem orientar seus melhores agentes”. (Estudo 80 CNBB)
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
Um breve testemunho de vida Por que deixei de ser protestante e agora sou católico pela graça de Deus?
http://vem-senhor-jesus.blogspot.com/2006/11/um-breve-testemunho-de-vida-do-ex.html
Deus me permitiu tantas experiências para hoje reconhecer sua Misericórdia e poder melhor orientar alguns irmãos. Na minha ignorância escrevi, ensinei e preguei contra a Igreja, o Santo
Padre o Papa, seus Ministros, a eucaristia, a Virgem Maria... Tempos obscuros, esses de cegueira espiritual!
Nessa caminhada cheguei a ser ordenado Pastor protestante e professor de teologia em algumas Faculdades Protestantes.
Por que deixei de ser protestante e agora sou católico pela graça de Deus?
É o que pretendo narrar aqui, mesmo que de forma muito resumida.
Tudo aconteceu por causa de um estudo que fiz sobre a Ceia do Senhor na 1ª Carta aos Coríntios 11, 23-32, passagem que já havia pregado tantas vezes, que tinha estudado com seriedade. Ao ler os versículos 23 e 24: "Eu recebi do Senhor o que vos transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o Pão, e, depois de ter dado graças, partiu-o e disse: ISTO É O MEU CORPO QUE É ENTREGUE POR VÓS..." Volto a afirmar: quantas vezes havia lido, estudado e pregado esses texto! Mas nesse dia foi diferente. As palavras do Senhor falaram fundo ao meu coração: ISTO É O MEU CORPO.
Eu havia aprendido com meus professores de teologia e estudado nos compêndios clássicos da teologia protestante que o texto devia ser entendido como: "representa" o meu corpo, "simboliza" o meu corpo. Eu havia aprendido que tudo aquilo era um mero memorial, nem mesmo era sacramento, mas uma simples ordenança.Mas ali estava a Palavra de Deus dizendo claramente: "ISTO É O MEU CORPO". Sem deixar transparecer tudo o que se passava em meu coração, sem nada revelar a ninguém, iniciei um estudo mais sério, mais cuidadoso, sobre o assunto. Li e reli várias vezes os Evangelhos e todo o restante do Novo Testamento em busca de uma resposta que acabasse com aquela dúvida em meu coração.
Após algum tempo de estudos, regados de lágrimas e orações, estando um dia de joelhos em meu quarto, a sós, com a Bíblia aberta sobre a cama, estudando o Evangelho de São João 6, 25-71, descobri a maravilhosa verdade sobre a Eucaristia. Caí em prantos de alegria incontida. Havia, há poucas horas, me ajoelhado como um Pastor protestante, embora com o coração aflito, cheio de dúvidas, e eis que agora me levanto como Católico Apostólico Romano! Deus seja bendito para sempre!Eu sabia que somente a Igreja Católica ensinava a verdade sobre a Eucaristia: a presença real do Cristo na Hóstia e no vinho consagrados. É uma longa história contar como foi a minha confissão para minha esposa e filhos... Todos bem integrados no Protestantismo: dois de meus filhos - os mais velhos - como co-pastores em Curitiba, uma filha estudando teologia e um outro filho trabalhando também no meio protestante. Mas isso fica para o meu livreto. Também a reação de meus irmãos Protestantes. O que devo dizer é que sofri muito... Minha família também. Fui então procurar um Padre e confessar a ele minha decisão e também dúvidas sobre tantos outros assuntos como: imagens, purgatório, comunhão dos Santos, virgindade perpétua de Nossa Senhora... Deus me guiou ao bom Monsenhor José Lélio Mendes Ferreira, pároco da Igreja de São João Batista, em Atibaia, Estado de São Paulo. Ele me recebeu com muito amor e atenção, o que é próprio desse servo do Deus Altíssimo. Depois apresentou-me ao piedoso e culto Bispo, meu grande e bom amigo, Dom Antônio Pedro Misiara. Fiz minha caminhada até reencontrar o Cristo na eucaristia e ver posteriormente meus filhos fazendo a Primeira Comunhão.Quando deixei os Protestantes era mês de outubro. Fiquei portanto desempregado... Logo as economias se acabaram. Não conseguia emprego embora professor formado em três cursos pela Universidade... Tudo porque era final de ano letivo. Sem que Monsenhor Lélio ou o Senhor Bispo soubessem, eu e minha família ficamos sem alimentos... Como morávamos numa chácara, passamos a comer somente mandioca que ali existia. Mas acabaram-se as boas amigas mandiocas e ficamos dois ou três dias sem alimento algum. Rezávamos intensamente pedindo ajuda a Deus.
Com muito estudo, descobri na Palavra de Deus - A Bíblia - todas as maravilhosas verdades sobre a Virgem Maria e sobre as santas doutrinas de nossa Igreja Católica. Tudo obra da graça de Deus.
Num desses dias de jejum forçado, uma de minhas filhas, a Susan (a época tínhamos oito filhos e hoje nove, graças a Deus) me disse: "Papai, estou morrendo de fome, mas sinceramente, o meu maior desejo é comer um pedaço de marrom-glacê". É o doce preferido dela. Em resposta e sem pensar, lhe disse: "Pois vá ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça à Virgem Maria uma lata de marrom-glacê". Ela respondeu firme: "Pois eu vou pedir agora mesmo, e quero ver se a Virgem Maria ouve mesmo as orações".
Um esclarecimento: já éramos católicos, mas dado o bloqueio psicológico, devido aos anos de pregações ouvidas e livros lidos contra Nossa Senhora, não éramos capazes de rezar a Ave Maria ou outra oração Marianacom convicção, com o coração.Tinha Nossa Senhora na mente, mas sabia que faltava tê-la no coração. Eu não sei, confesso-o, como transmitir aqui o que se passava comigo nesse sentido. Espero que o leitor me entenda. Voltando ao momento em que ouvi aquela resposta de minha filha Susan, minha esposa que também a ouviu e ao que eu havia dado como resposta à Susan, disse-me: "Você não devia ter dito isso, pois a Susan pode pedir uma lata de doce marrom-glacê e não receber. Quem sabe Deus quer provar mais ainda a nossa fé". Ela tinha razão e muito séria, o que contarei no meu livreto. Respondi então, à minha esposa: "Vamos então para o nosso quarto pedir a Nossa Senhora que não permita a Susan perder sua fé, tão nova e ainda pequena". Susan já estava fazendo o pedido em seu quarto. Eu e minha esposa nos ajoelhamos em nosso quarto, rezamos uma Ave Maria e uma oração espontânea dirigida à Virgem Santíssima. Pedimos que guardasse a fé de Susan. É claro que não pedimos o marrom-glacê.No outro dia de manhã, alguém bate palmas lá no portão de entrada de nossa chácara. Pelo vidro vi que era um jovem de barbas e com um crucifixo bem visível numa corrente ao pescoço. Vi logo que não eram os meus irmãos protestantes que novamente vinham discutir Bíblia comigo, na vã tentativa de demover-me de ser católico. Meu filho Alden correu e abriu o portão. O jovem se fazia acompanhar de uma também jovem senhora. Estavam num carro fusca amarelo. Eu, esposa e filhos já estávamos na varanda para recebê-los. O jovem então disse: "Pastor Francisco, eu sou o Padre José Carlos Brilha (o meu bom amigo Padre Brilha!) e essa é a Magui (apelido carinhoso de Maria Guilhermina Michele)". Disse então, do prazer de conhecê-los.
Ainda na varanda vi quando a Magui, virando-se, disse ao Padre: "Padre, diga ao Pastor o que viemos fazer aqui'. O Padre respondeu-lhe: "Diga você, pois foi com você que Deus falou". E ela, meio encabulada, me disse: "Olhe Pastor, não sei como o senhor vai entender o que agora vou lhe dizer. Essa noite que passou eu tive por duas ou três vezes sonhos ou pesadelos com o senhor, não sei. Sonhei que alguém me dizia: leve alimentos na casa do Pastor Francisco! Não sei o que o senhor pensa, mas não me leve a mal! Eu e minha irmã Regina fomos ao supermercado e fizemos uma boa compra e aqui trouxemos para o senhor". E entregou os alimentos.Mal acabando de dizer essa palavras, abriu a porta do carro, do lado do motorista, reclinou o banco e de uma das caixas que se encontravam sobre o banco traseiro, retirou uma lata e olhando para minha filha Susan, disse: "E essa lata de doce foi Nossa Senhora que lhe mandou". Era uma lata de marrom-glacê!Com voz embargada pela emoção, perguntei-lhe: "A senhora sonhou isso também? Sonhou que devia trazer uma lata de marrom-glacê para minha filha Susan?" Ela respondeu: "Isso não, eu peguei agora essa lata e dei para sua filha". Nossa Senhora atende orações sim. Ali estava a prova. Ela atendeu o pedido de Susan. Oito filhos, e abaixo da Susan um filho e uma filhinha. Por que logo para Susan? Sim, eu sei a resposta. Era a Mãe do céu que queria entrar no meu coração, no coração daquela família. Não bastava tê-la em nossa mente.Aquele momento foi de lágrimas e de louvor ao Altíssimo Deus por nos ter dado tão sublime Mãe. Naquele momento, nosso amor e nossa fé na Virgem Maria cresceram profundamente. Foi como o desabrochar de uma flor. Desde aquela data, estamos trabalhando no Reino de Deus, falando das glórias da Virgem Maria onde quer que vamos. Muitas e muitas graças eu e minha família temos recebido pelas mãos de Nossa Senhora. Pelas mãos da Mãe do céu viemos residir em Anápolis, Goiás, e aqui pelas mãos santas do nosso muito amado Bispo Dom Manoel Pestana Filho, esse culto e inteligente defensor da sã doutrina, nosso orientador espiritual, nosso líder da Fé, recebi a Ordenação ao Diaconato Permanente. Sou Diácono de Cristo a serviço de Nossa Senhora. Sou Diácono da Virgem Maria. Glória a Deus!
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Diácono Francisco Almeida Araújo
Centro Missionário Imaculada Conceição
Caixa Postal, 153
Cep 75.001-970 ANÁPOLIS - GO
Fone (062) 319-2190.
Documento Necessário para o Batismo e Crisma
Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;
Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;
Comprovante de Residência,
Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;
Documentos Necessários para Crisma:
RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.
Fonte: Catedral São Dimas
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reflexão sobre o Dízimo
A espiritualidade do Dízimo
O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.
Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.
Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.
Fonte : Pe. Jerônimo Gasques
http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12
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