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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Um truque


SEG, 29 DE AGOSTO DE 2011 14:23POR: CNBB

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Dom Pedro José Conti

Bispo de Macapá - AP

No tempo em que os hotéis ainda não eram avaliados pelo número de estrelas como sinal de qualidade, um homem tinha dado o nome de “Cinco Estrelas” ao seu estabelecimento. O lugar era bonito, o serviço impecável e os preços concorrenciais, no entanto o nosso amigo não conseguia clientes suficientes. Algo não funcionava. Já estava à beira da falência e do desespero quando um colega brincalhão o aconselhou, simplesmente, a mudar o nome do hotel.  As cinco estrelas ficariam pintadas na fachada, chamando a atenção das pessoas, mas o nome passaria a ser “Hotel Quatro Estrelas”. O dono achou tudo isso perda de tempo, mas seguiu à risca a sugestão. Dito e feito. As pessoas que passavam contavam as cinco estrelas pintadas, mas, vendo o nome, percebiam o erro. Assim, bem educadas, entravam para perguntar se o dono – ou o pintor - sabia contar direito. Nesta brincadeira conheciam o ambiente, eram bem acolhidas, apreciavam a comida e, muitas delas, acabavam ficando hospedadas. O dono, evidentemente, esmerava-se em agradecer a todos os que o ajudavam a corrigir o erro.

Nem sempre as coisas e as correções funcionam tão bem. É muito fácil apontar os defeitos dos outros, muito mais difícil é aceitar a correção, sobretudo quando somos nós que devemos reconhecer o quanto estamos errados. Mais difícil ainda é agradecer quem nos corrige e considerá-lo como um irmão e verdadeiro amigo. Sem a vontade de sermos melhores, toda correção pode ser interpretada como intromissão na vida dos outros. É por isso que bem poucas vezes conseguimos exercer a virtude cristã da correção fraterna.
No entanto Jesus, no evangelho deste domingo, ensina-nos os passos necessários para vivermos em comunidade a verdadeira correção. As condições são claras. A primeira é que entre as pessoas tenham laços de fraternidade. Somente se confio no irmão e acredito que ele esteja me corrigindo para o meu bem, e não com outras finalidades, consigo aceitar a correção. Outra virtude indispensável de ambos os lados é a humildade. Quem corrige não pode ser arrogante usando palavras de condenação. Isso porque quem corrige sabe ser tão pecador como aquele que está sendo corrigido. Nada de superioridade, somente atenção e paciência. Também quem recebe a correção precisa de humildade. Talvez tenha alguma explicação ou desculpa por ter cometido o erro, porém a vontade de melhorar e a bondade do coração fazem com que acolha com simplicidade a correção. “Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão” diz ainda Jesus.
A correção verdadeiramente fraterna e humilde nos faz crescer na fraternidade e na amizade. Deveríamos ser gratos a quem nos ensina a sermos melhores. O contrário disso são as críticas ferozes, as fofocas debochadas e todas as formas, mais ou menos sutis, de zombar do outro. Nesse caso, criaremos inimizade, ódio e ressentimentos. Ganharemos um inimigo e não um amigo.
Nesta altura, entra em jogo também a comunidade, mas só depois de exaurir as tentativas pessoais. Como a dizer que não devemos tornar público o possível erro do nosso irmão, sem antes ter esclarecido a sós com ele as razões do pecado ou da ofensa. Isso porque o que nos parece tão errado, pode não sê-lo tanto assim e, quem sabe, quem deva emendar-se e pedir perdão sejamos nós. O diálogo pessoal e o entendimento fraterno devem ser sempre o primeiro passo. Espalhar os erros do outro, acusá-lo na frente da comunidade sem a clareza da situação pode ser uma grave injustiça, pior do que o próprio erro do irmão.
Poderíamos continuar muito sobre o assunto. Nas nossas comunidades, no nosso ambiente de trabalho, muitas vezes achamos impossível a correção fraterna ou chegamos a ficar contentes com os erros dos outros nos iludindo de sermos melhores. Não poderíamos – ou deveríamos - tê-los avisado antes? Pior ainda quando a correção fraterna não funciona mais nem nas nossas famílias entre esposo e esposa, entre pais e filhos. O que deveria ser um exercício de virtude e de humildade fere tanto o nosso orgulho que achamos insuportável quem tenta nos corrigir.  Somos e criamos cobras venenosas.
Fazemos tantos pedidos interesseiros ao Senhor. Por que não pedirmos, todos juntos, a Ele o dom da correção fraterna tendo como objetivo o nosso crescimento humano e espiritual? Ele vai nos atender porque sempre está no meio dos irmãos reunidos no seu nome.
Fique claro, portanto, que a correção fraterna é para ganhar irmãos e não clientes como no hotel do nosso amigo. Aquele foi apenas um truque.

Publicado originalmente: http://www.cnbb.org.br/site/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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