"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Quando (não) vale a pena ter fé...

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Dom Redovino Rizzardo
Bispo de Dourados (MS)
«Você crê que existe Deus? Muito bem! Só que também os demônios creem e tremem de medo! Você não sabe que a fé sem obras não tem valor?» (Tg 2,19-20). É com estas palavras que São Tiago exorta os cristãos de seu tempo a entenderem que, se não for praticada, a fé definha e morre inexoravelmente. O que sobra é um cadáver ambulante: «Do mesmo modo que o corpo sem espírito está morto, assim a fé sem obras se extingue» (Tg 2,26). É o que explica também o teólogo Roger Lenaers, em sua obra “Outro cristianismo é possível”. Algumas de suas páginas são contestatórias, talvez beirando à heresia. Outras, porém, têm lampejos que abrem horizontes e iluminam caminhos: «Quando alguém pergunta a outro se crê em Deus, quase sempre quer saber se o interlocutor pensa ou está convencido da existência de algo que se possa chamar de Deus, não importa a representação que faça da essência desse Deus. Em contrapartida, acreditar – dar crédito – evoca uma atitude de comunicação com um ser pessoal em quem se confia, e cuja proximidade ou presença dá sentido à vida».

Para explicitar o seu pensamento, ele se refere à fé dos demônios (cuja existência, porém, nega): «A fé que salva e liberta é a fé dinâmica, que irradia e muda a vida. Ela é que redime. Se existisse o demônio, não lhe custaria nada crer na existência de Deus. Ele seria muito mais crente que os agnósticos e os ateus... Porém, o mero fato de afirmá-lo, de nada lhe serviria, pois continuaria sendo o que é, apenas um demônio. Seu ato de fé não o transformaria num anjo. Na verdade, ser-lhe-ia impossível acreditar em Deus, pois, nesse caso, deixaria de ser demônio».
Existem, portanto, dois modelos de fé: a das pessoas que dizem crer, mas vivem à margem ou em oposição ao que lhes é ensinado pela religião que pensam professar: «Afirmam conhecer a Deus, mas o negam por suas ações» (Tt 1,16), explica São Paulo; e a fé de quem consegue transformá-la em vida, liberdade e amor, como esclarecia o mesmo Apóstolo: «A fé se realiza na caridade» (Gl 5,6). «Estes são os frutos daquele que vive a fé: vence o mal, toca o coração das pessoas, fica imune da contaminação do mundo e cura os doentes que estão em seu caminho» (Cf. Mc 16,16-18). Mas, nada disso acontece se o cristão não se mantém num “estado permanente de conversão”, assumindo a vida como serviço e missão. Foi o que lembrou o Papa Francisco em sua alocução ao povo no domingo, dia 23 de junho, ao se deter sobre a sentença de Jesus: «Quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem a perder por causa de mim, a salvará» (Lc 9, 24).

«Pode-se perder a vida por Jesus de duas maneiras: explicitamente, confessando a fé e, implicitamente, defendendo a verdade. Os mártires são o melhor exemplo do que é perder a vida por Cristo. Em dois mil anos, há uma série imensa de homens e mulheres que sacrificaram a vida para permanecerem fiéis a Jesus e ao Evangelho. E hoje, em muitas partes do mundo, há uma multidão de mártires – mais do que nos primeiros séculos – que são levados à morte por não renegarem a Cristo. Mas há também o martírio cotidiano, que não comporta a morte: é cumprir o próprio dever com amor, seguindo a lógica da doação e do sacrifício de Jesus. Quantos pais colocam em prática a fé gastando a vida em prol da família! Quantos sacerdotes, religiosos e religiosas atuam generosamente no serviço do Reino de Deus! Quantos jovens renunciam a seus interesses para se dedicar às crianças, aos idosos, aos portadores de deficiência… Eles também são mártires: mártires do dia-a-dia!
E há ainda inúmeras outras pessoas, cristãs e não cristãs, que perdem a vida pela verdade. Se Cristo disse: “Eu sou a verdade”, quem serve à verdade, serve a Jesus. Quantos homens corretos preferem ir contracorrente para não renegarem à voz da consciência! Entre vocês, vejo muitos jovens. A eles, digo: não tenham medo de ir contracorrente quando lhes querem roubar a esperança, quando lhes propõem valores deteriorados! Eles são comida estragada que, quando consumida, nos faz mal. Jovens, sejam os primeiros a ir contracorrente! Tenham orgulho de ser contracorrente! Sejam corajosos! E assim como não queremos nos alimentar com comida estragada, não carreguemos conosco valores deteriorados, que prejudicam a vida e tiram a esperança!»

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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