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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Virtudes Teologais: Esperança

A Esperança é a segunda, entre as virtudes teologais. (I Cor 13,13) É impossível se ter esperança sem fé, e, fé e esperança sem a caridade do amor do Pai e do Filho (I Cor 13,7).

Ora, a fé nos vem da pregação da palavra de Cristo (Rm 10,17); a caridade, da vida em um só espírito com o Senhor Jesus (I Cor 6,17); e, finalmente, a esperança, do amor de Cristo que está largamente difundido em nossos corações (Rm 5,5); pelo qual conhecemos os bens da herança reservada aos santos, através do Espírito Santo que nos foi dado (I Cor 2,12; t 3,7). Sempre costumo dizer que “esperança” é a “espera da herança” reservada aos santos.

São Paulo nos diz: “Rogo ao Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê um espírito de sabedoria que vos revele o conhecimento dele; que ilumine os olhos do vosso coração, para que compreendais a que esperança fostes chamados, quão rica e gloriosa é a herança que ele reserva aos santos, e qual a suprema grandeza de seu poder para conosco, que abraçamos a fé” (Ef 1,17-19).

O Salmista nos afirma: “Põe tuas delícias no Senhor, e os desejos do teu coração ele atenderá. Confia ao Senhor a tua sorte, espera nele, e ele agirá. Como a luz, fará brilhar a tua justiça; e como o sol do meio dia o teu direito” (Sl 36,4-6). O profeta Jeremias confirma nossa esperança: “Bendito o homem que deposita a confiança no Senhor, e cuja esperança é o Senhor” (Jr 17,7).

1. São quatro os bens da esperança.

a) A ressurreição:

·         “Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como o os outros homens que não têm esperança” (I Ts 4,13).
·         “Mas Deus o ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porque não era possível que ela o retivesse em seu poder. Pois dele diz Davi: Eu via sempre o Senhor perto de mim, pois ele está à minha direita, para que eu não seja abalado. Alegrou-se por isso o meu coração e a minha língua exultou. Sim, também a minha carne repousará na esperança” (At 2,24-25).

b) A vida eterna:

·         “na esperança da vida eterna prometida em tempos longínquos por Deus veraz e fiel, que na ocasião escolhida manifestou a sua palavra mediante a pregação que me foi confiada por ordem de Deus, nosso Salvador” (Tt 1,2-3).
·         “para que a justificação obtida por sua graça nos torne, em esperança, herdeiros da vida eterna” (Tr 3,7).

c) A glória de Deus:

·         “Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus” (Rm 5,2).
·         “A estes quis Deus dar a conhecer a riqueza e glória deste mistério entre os gentios: Cristo em vós, esperança da glória!” (Cl 1,27).

d) Herança dos santos:

·         “que ilumine os olhos do vosso coração, para que compreendais a que esperança fostes chamados, quão rica e gloriosa é a herança que ele reserva aos santos” (Ef 1,18).
·         “Desejamos apenas que ponhais todo o empenho em guardar intacta a vossa esperança até o fim, e que, longe de vos tornardes negligentes, sejais imitadores daqueles que pela fé e paciência se tornam herdeiros das promessas” (Hb 6,11-12).

2.  A esperança se fundamenta

a) Na fé em Deus:

·         “Exorta os ricos deste mundo a que não sejam orgulhosos nem ponham sua esperança nas riquezas volúveis, mas em Deus, que nos dá abundantemente todas as coisas para delas fruirmos” (I Tm 6,17).

b) No amor de Deus:

·         “Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu consolação eterna e boa esperança pela sua graça, consolem os vossos corações e os confirmem para toda boa obra e palavra!” (II Ts 2,16).

c) No apelo de Deus:

·         “Cingi, portanto, os rins do vosso espírito, sede sóbrios e colocai toda vossa esperança na graça que vos será dada no dia em que Jesus Cristo aparecer” (I Pd 1,13).

d) No poder de Deus:

·         “Esperando, contra toda esperança, Abraão teve fé e se tornou pai de muitas nações, segundo o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência” (Rm 4,18; Gn 15,5).
·         “Porque a Deus nenhuma coisa é impossível” (Lc 1,37). Respondeu Jesus: “O que é impossível aos homens é possível a Deus” (Lc 18,27).
·         Olhando Jesus para eles, disse: “Aos homens isto é impossível, mas não a Deus; pois a Deus tudo é possível” (Mc 10,27).
·         Jesus olhou para eles e disse: “Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mt 19,26).

e) Na veracidade de Deus:

·         “Por este ato duplamente irrevogável, pelo qual o próprio Deus se proibia de desdizer-se, encontramos motivo de profunda consolação, nós que pusemos nossa perspectiva em alcançar a esperança proposta” (Hb 6,18).

f) Na fidelidade de Deus:

·         “Conservemo-nos firmemente apegados a nossa esperança, porque é fiel aquele cuja promessa aguardamos” (Hb 10,23).

3. Os frutos da esperança.

a) Atrai a misericórdia:

·         “São muitos os sofrimentos do ímpio. Mas quem espera no Senhor, sua misericórdia o envolve” (Sl 31,10).
·         “Seja-nos manifestada, Senhor, a vossa misericórdia, como a esperamos de vós” (Sl 32,22).

b) Dá-nos alegria:

·         “O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz na vossa fé, para que pela virtude do Espírito Santo transbordeis de esperança!” (Rm 15,13).

c) Dá-nos consolação:

·         “Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu consolação eterna e boa esperança pela sua graça, consolem os vossos corações e os confirme para toda boa obra e palavra!” (II Ts 2,16).

d) Dá-nos segurança:

·         “Em posse de tal esperança procedemos com tal desassombro” (II Cor 3,12).

e) Livra-nos dos perigos:

·         “Logo a assembléia se pôs a clamar ruidosamente e a bendizer a Deus por salvar aqueles que nele põem sua esperança” (Dn 13,60).

f) Conduz-nos as alegrias eternas:

·         “Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda espera?”

Assim, se alguém vive aqui, neste mundo, sem esperança, por que mais viver, se sua esperança está em si mesmo naquilo que vê? Na verdade, já está sepultado e não o sabe, infelizmente!
A esperança do homem está em Deus, e não há outra!...

Eis o que diz o Senhor: Maldito o homem que confia em outro homem, que da carne faz o seu apoio e cujo coração vive distante do Senhor! (Jr 17,5). Bendito o homem que deposita a confiança no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. (Jr 17,7) Curai-me, Senhor, e ficarei curado; salvai-me, e serei salvo, porque sois a minha glória. (Jr 17,14).


João C. Porto / Poço de Jacó

Postado por Catolicos com Jesus às 04:53 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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