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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Liturgia Diária Comentada 23/01/2014 Quinta-feira

Liturgia Diária Comentada 23/01/2014 Quinta-feira

2ª Semana do Tempo Comum - 2ª Semana do Saltério
Prefácio próprio - Ofício do dia
Cor: Verde - Ano Litúrgico “A” - São Mateus

Antífona: Salmo 65,4 - Que toda a terra se prostre diante de vós, ó Deus, e cante louvores ao vosso nome, Deus altíssimo!

Oração do Dia: Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai com bondade as preces do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!

LEITURAS:

Primeira Leitura: 1Sm 18,6-9.19,1-7 Saul, meu pai, procura matar-te
Naqueles dias, quando Davi voltou, depois de ter matado o filisteu, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, dançando e cantando alegremente ao som de tamborins e címbalos. E, enquanto dançavam, diziam em coro: “Saul matou mil, mas Davi matou dez mil”.

Saul ficou muito encolerizado com isto e não gostou nada da canção, dizendo: “A Davi deram dez mil, e a mim somente mil. Que lhe falta ainda, senão a realeza?” E, a partir daquele dia, não olhou mais para Davi com bons olhos. 

Saul falou a Jônatas, seu filho, e a todos os seus servos sobre sua intenção de matar Davi. Mas Jônatas, filho de Saul, amava profundamente Davi, e preveniu-o a respeito disso, dizendo: “Saul, meu pai, procura matar-te; portanto, toma cuidado amanhã de manhã, e fica oculto em um esconderijo. Eu mesmo sairei em companhia de meu pai, no campo, onde estiveres, e lhe falarei de ti, para ver o que ele diz, e depois te avisarei de tudo o que eu souber”.

Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e acrescentou: “Não faças mal algum ao teu servo Davi, porque ele nunca te ofendeu. Ao contrário, o que ele tem feito foi muito proveitoso para ti. Arriscou a sua vida, matando o filisteu, e o Senhor deu uma grande vitória a todo o Israel. Tu mesmo foste testemunha e te alegraste. Por que, então, pecarias, derramando sangue inocente e mandando matar Davi sem motivo?”

Saul, ouvindo isto, e aplacado com as razões de Jônatas, jurou: “Pela vida do Senhor, ele não será morto!” Então Jônatas chamou Davi e contou-lhe tudo isto. Levou-o em seguida a Saul, para que ele retomasse o seu lugar, como antes. - Palavra do Senhor.

Comentário: Um fato está presente em todo o curso da história da humanidade, a inveja, Davi servo fiel age em defesa de Saul, não fez mais do que cumprir a ordem que recebeu. Infelizmente a insegurança, o medo de perder o poder e a inveja, pois o povo saldava Davi com gloria de um rei, deixou Saul cego a ponto de desejar a morte de um inocente.

Fato semelhante aconteceu com Herodes, que ao descobrir que povos distantes tinham vindo prestar homenagem ao recém nascido Jesus, encolerizou-se e arquitetou uma verdadeira carnificina, tudo por receio de perder, posição social e bens materiais.

A advertência que está explicita no texto, é que devemos estar atentos, vigilantes, pois mesmo estando trabalhando em prol de alguém ou alguma coisa, sempre existirão pessoas inseguras – é fato que a inveja é fruto da insegurança – que tentarão a todo custo nos destruir. (Ricardo e Marta)

Salmo: 55, 2-3. 9-10ab. 10c-11. 12-13 (R. 5bc) É no Senhor que eu confio e nada temo
Tende pena e compaixão de mim, ó Deus, pois há tantos que me calcam sob os pés, e agressores me oprimem todo dia! Meus inimigos de contínuo me espezinham, são numerosos os que lutam contra mim!

Do meu exílio registrastes cada passo, em vosso odre reco­lhes­tes cada lágrima, e anotastes tudo isso em vosso livro!

Meus inimigos haverão de recuar em qualquer dia em que eu vos invocar; tenho certeza: o Senhor está comigo!

Confio em Deus e louvarei sua promessa. É no Senhor que eu confio e nada temo: que poderia contra mim um ser mortal? Devo cumprir, ó Deus, os votos que vos fiz, e vos oferto um sacrifício de louvor.

Evangelho: Mc 3,7-12 Os espíritos maus gritavam: 'Tu és o Filho de Deus!' Mas ele ordenava severamente para não dizerem quem ele era.
Naquele tempo, Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita gente da Galiléia o seguia. E também muita gente da Judéia, de Jerusalém, da Idumeia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foram até Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia.

Então Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para que não o comprimisse. Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal jogavam-se sobre ele para tocá-lo. Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a seus pés, gritando: “Tu és o Filho de Deus!” Mas Jesus ordenava severamente para não dizerem quem ele era. - Palavra da Salvação.
                                                                                                                       
Comentário: Jesus sempre procurou esconder as curas exatamente para evitar o que estava acontecendo, pessoas vindas de toda parte, não para escutar os seus ensinamentos, mas pelo simples fato dos milagres. É notório que todas as vezes que um demônio ficava frente a frente com Jesus, a primeira reação era proclamar que ele era o Filho de Deus. Seria uma bela profissão de fé se não fosse uma artimanha.

A jogada era desestruturar Jesus, torná-lo vaidoso ou até mesmo enganá-lo demonstrando um falso arrependimento (cair a seus pés), como mão estava dando certo partiram para o plano “B”, fazer com que a fama de Jesus se tornasse tão grande ao ponto de provocar a inveja e a ira dos sacerdotes.

O mais interessante é que os endemoniados reconheciam nas ações de Jesus a presença do Messias, enquanto que as multidões só conseguiam enxergar um curandeiro.

E nós, o que enxergamos? - (Ricardo e Marta)

INTENÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO:

Geral – Desenvolvimento econômico: Para que seja promovido um autêntico desenvolvimento económico, respeitoso da dignidade de todas as pessoas e de todos os povos.

Missionária – Unidade dos cristãos: Para que os cristãos das diversas confissões caminhem em direção à unidade desejada por Cristo.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia


Fonte: CNBB / Missal Cotidiano



"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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