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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Liturgia Diária Comentada 15/09/2014 Segunda-feira NSra. das Dores

24ª Semana do Tempo Comum - 4ª Semana do Saltério

Memória: NOSSA SENHORA DAS DORES
Prefácio de Nossa Senhora I ou II – Seq. facultativa - Ofício da Memória
Cor: Branco - Ano Litúrgico “A” - São Mateus

Branco: Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Antífona: Lucas 2,34-35 Simeão disse a Maria: Teu filho será causa de queda e de ressurreição para muitos. Ele será sinal de contradição e teu coração transpassado como por uma espada.

Oração do Dia: Ó Deus, quando o vosso Filho foi exaltado, quisestes que sua mãe estivesse de pé junto à cruz, sofrendo com ele. Dai à vossa Igreja, unida a Maria na paixão de Cristo, participar da ressurreição do Senhor. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo. Amém! 


Primeira Leitura: Carta aos Hebreus 5,7-9

Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido por causa de sua entrega a Deus. Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se a causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. - Palavra do Senhor.

Comentário: As “súplicas com lágrimas” podem referir-se à oração no horto (Mt 26, 36-42) ou ter alcance geral (ver, por exemplo, a ressurreição de Lázaro em Jo 11 e Sl 56,9). “Foi ouvido”: como no salmo da paixão (Sl 22, 25), mas com uma mudança substancial: a libertação acontece além da morte.

A “salvação eterna” é ação de Deus (segundo Is 45, 17), que também se poderia traduzir por “definitiva” e enquadraria no presente contexto. Os cristãos não devem temer a Jesus, mas aproximar-se dele confiantes, certos de sua acolhida misericordiosa. A figura do sumo sacerdote se realiza plenamente em Jesus, de modo superior ao sacerdócio de Aarão e de qualquer liturgia terrena.

Cristo atravessou o céu e, ressuscitado, vive para sempre aquela “justa compaixão” que testemunhou aos homens no momento da paixão. Como Filho, e do mesmo modo que o misterioso Melquisedec, Jesus se empenha para sempre, com toda a sua pessoa, na súplica e no sacrifício. A paixão é vista aqui como a mais solene prece de intercessão e o mais sublime ato de obediência. O versículo 9 anuncia que levado à perfeição, Jesus tornou-se o princípio de salvação eterna, pois recebeu de Deus o título de sumo sacerdote.

Salmo: 30(31),2-3a 3bc -4.5-6.15-16.20 (R. 17b)
Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!

Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente. Porque sois justo, defendei-me e libertai-me; apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me!

Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me!

Retirai-me desta rede traiçoeira, porque sois o meu refúgio protetor! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel!

A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!

Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem! Para aqueles que em vós se refugiam, mostrando, assim, o vosso amor perante os homens.

Comentário: Não encontrando saída, o salmista apela diretamente para Deus. Numa sociedade corrompida, Deus é o único apoio que o justo encontra para continuar na luta pela justiça. É Deus que confirma a honra do justo, condenando os que colocam sua segurança em falsos absolutos.

Segundo Lucas, as últimas palavras de Jesus são as do versículo 6 (Lc 23,46). Os versículos 10-14 é uma descrição dramática das pressões que o justo sofre: perseguição, abandono, zombaria, boatos, perigos de vida. Tudo isso provoca solidão e pavor. Mas o salmista tem a certeza de que Deus toma o partido do justo contra os opressores.

Já os versículos 20-25 de súplica, o tom muda para agradecimento. Certamente o suplicante foi atendido. Agora, em meio à comunidade, agradece a libertação e transforma sua experiência pessoal em testemunho, que fortalece e encoraja a luta da comunidade.

Evangelho segundo João 19,25-27

Naquele tempo, junto à cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: "Mulher, este é o teu filho". Depois disse ao discípulo: "Esta é a tua mãe". Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. - Palavra da Salvação.

Comentário (Padre Jaldemir Vitório / Jesuíta): Às várias características próprias do Evangelho de João junta-se esta: ele é o único que menciona a presença da mãe de Jesus e de discípulos junto à cruz. Nos sinóticos, Marcos, Mateus e Lucas, as mulheres permanecem a distância, observando. A mãe de Jesus é mencionada apenas duas vezes neste Evangelho: no início do seu ministério, nas bodas de Caná e, agora, no momento de sua crucifixão. Nas duas vezes é destacada a proximidade entre Jesus e sua mãe. Nas bodas, quando ainda não era chegada a hora de Jesus, a mãe representa o antigo

Israel fiel, particularmente os samaritanos, que busca o socorro de Jesus e reconhece que deve ser feito tudo o que ele disser. Agora é a sua hora. É a hora da glorificação de Jesus, a sua fidelidade plena ao projeto do Pai, até a morte, tendo, porém, garantida a continuidade de sua missão nas comunidades. Em pé, junto à cruz, destacam-se sua mãe, Maria Madalena e o discípulo que Jesus amava. Maria Madalena, procurando por Jesus no horto, em uma alusão ao Cântico dos Cânticos, representa a comunidade como esposa do Ressuscitado. O discípulo amado simboliza a comunidade que continuará a missão de Jesus. A mãe, o Israel fiel, encontrará sua identidade inserindo-se nestas comunidades.

INTENÇÕES PARA O MÊS DE SETEMBRO:

Intenção UniversalPortadores de deficiência mental - Para que os portadores de deficiência mental recebam o amor e a ajuda que necessitam para levar uma vida digna.

Intenção para a Evangelização: Serviço aos pobres - Para que os cristãos, inspirados pela Palavra de Deus, se comprometam com o serviço aos pobres e aos que sofrem.

SETEMBRO MÊS DA BÍBLIA

A Igreja faz uma referencia especial ao mês de setembro como sendo o ”Mês da Bíblia”, levando em conta que também fazemos memória no dia 30 a São Jerônimo, este santo que viveu entre 340 e 420 e que foi o responsável pela tradução das Escrituras do hebraico e do grego para o latim.

TEMPO LITÚRGICO:

Tempo Comum: O Tempo Comum começa no dia seguinte à Celebração da Festa do Batismo do Senhor e se estende até a terça-feira antes da Quaresma. Recomeça na segunda-feira depois do domingo de Pentecostes e termina antes das Primeiras Vésperas do 1º Domingo do Advento NALC 44.

Cor Litúrgica: VERDE - Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo Comum.

CATÓLICOS COM JESUS: GRAÇA E PAZ

Fique com Deus e sob a proteção da Sagrada Família
Ricardo Feitosa e Marta Lúcia  
Crendo e ensinando o que crê e ensina a Santa Igreja Católica


Fonte: CNBB / Missal Cotidiano / deusunico.com

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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