Bom fim de semana a todos. Abraços. Dom Vilson.
DIOCESE DE
LIMEIRA – 2º. DOMINGO DA QUARESMA
01
DE MARÇO DE 2015
“Este é o meu Filho
Amado”
Leituras:
Gênesis 22, 1-2.9a.10-13.15-18; Salmo 115 (116), 10.1.16-17.18-19 (R. Sl
114,9); Carta de São Paulo aos Romanos 8, 31b-34; Marcos 9, 2-10.
COR
LITÚRGICA: ROXA
Animador: Na celebração de
hoje, quando recordamos a transfiguração do Senhor, somos inspirados em Cristo
para assumirmos o caminho da Cruz como método de vida e salvação. Fazemos isso
com nosso jejum, oração e sendo discípulos missionários Daquele que se fez um
de nós.
1. Situando-nos
Em nossa caminhada pascal, celebramos o segundo domingo
da Quaresma, o Domingo da Transfiguração do Senhor. Mudamos do deserto para o
Tabor, da tentação para a glória. Com Jesus e os seus três discípulos, subimos
a montanha, para fazermos a experiência da intimidade, anteciparmos a visão de
sua glória e recebemos o mandato de escutar a sua palavra. Vivemos, neste
domingo, o mistério da vida que passa pela morte.
Escutando o Evangelho da transfiguração, entrevemos a
glória de Cristo, a face luminosa do mistério pascal. O Pai, que exprime seu
amor pelo Filho-Servo Sofredor é o mesmo que o acolherá à sua direita. Nós que,
com os três discípulos, subimos um alto monte, recordamos o brilho da Aliança
de Deus com seu povo liberto da escravidão e a caminho da partilha do pão, do
poder e da terra. Em Jesus, renova-se essa Aliança, esse mesmo projeto
libertador, projeto de vida.
A transfiguração de Jesus pretende narrar
antecipadamente a vitória sobre a cruz, a vida em toda a sua plenitude, que
vence os poderes de morte deste mundo, as perplexidades e os desafios. Seguindo
os passos de Jesus, queremos aprender
com ele a criar uma nova sociedade e uma nova história.
Contemplando o cenário nacional e o de cada região de
nosso imenso país, damo-nos conta de que há muitas situações que atentam contra
o projeto de Deus e que, por conseguinte, não são frutos do Reino. Como disse
há muito tempo, um ex-presidente do Brasil: “o Brasil não é um país pobre, mas
injusto”. E em que a Igreja pode contribuir para reverter situações que atentam
contra os valores do Reino? Em que podemos, como cristãos, transfigurar tais
situações?
“A Igreja, em suas articulações pastorais, organiza
movimentos em defesa dos direitos das pessoas, combate as injustiças que
atentam contra a dignidade humana e promove a assistência a pessoas ou grupos
necessitados. Em suas comunidades, as orações e celebrações são acompanhadas de
reflexões acerca dos problemas enfrentados na sociedade e de ações práticas e
concretas a favor de uma renovação social baseada no respeito à dignidade da
pessoa humana. A Campanha da Fraternidade é um momento privilegiado de
meditação, oração e transformação” (CNBB. Campanha da Fraternidade 2015:
Texto-Base. Brasília, Edições CNBB. 2014. n.62).
2. Recordando a
Palavra
Abraão é exemplo de obediência a Deus; a vivência da fé
está sempre ligada à sua pessoa. Pela fé, ele se torna fonte de bênçãos para
todas as famílias da terra.
Mas, como aconteceria isso se Abraão não tinha filho?
Finalmente, ele recebe um filho, Isaac, no qual sua descendência seria numerosa
como as estrelas do céu e as areias do mar. Isaac é o fruto da promessa, o
filho muito amado, a esperança do futuro.
Observando porém, que os povos vizinhos de Israel
sacrificavam crianças aos seus deuses para manifestar o amor que tinham por
eles, Abraão começa a se perguntar se também o Deus de Israel queria que ele
sacrificasse o seu único filho. Mas, Deus não aceitou o sacrifício de Abraão e
isto fez o povo entender que Deus não quer sacrifícios humanos, não quer a morte
do homem, mas a vida (cf. Jo 10,10). Abraão passa, então, a considerar Isaac
como sinal de Deus: nascido de Sara estéril e liberto da morte.
A narração (Gn 22, 1-2.9a.10.15-18) quer mostrar que a
disponibilidade da fé de Abraão é agradável a Deus, que renovará as promessas a
ele feitas. Abraão viveu a fé em situações adversas: acredita que podia ser
pai, apesar de sua velhice e de Sara; acredita que a obediência a Deus está
cima dos próprios laços de sangue (sacrifício de Isaac, o primogênito). Na realidade,
o pano de fundo deste quadro bíblico bem antigo reforça ainda mais a fé de
Abraão no Deus da Vida.
Abraão se encontrava em um dilema: seguir os costumes da
religião cananeia, que ordenava sacrificar o primogênito para ter a benção dos
deuses? Ou confiar no Deus da vida que mandava acreditar na promessa? O núcleo
central do texto de Gênesis proclamado neste domingo é crer, mesmo em meio à
escuridão. Abraão cala diante do mistério. Ele teve de enfrentar tudo sozinho,
o silêncio é envolvido pelo mistério incomparável de Deus, superando pela fé e
confiança os absurdos que a vida lhe apresentava.
O Salmo 116 é uma oração pessoal de ação de graças. O
justo, que guarda a sua fé, dirige a Deus o agradecimento, depois de violentas
provações. Com o salmista, agradecemos a pronta resposta de Deus ao nosso
grito, nos momentos de tribulação.
Na segunda leitura (Rm 8, 31b-34), descobrimos que a
fidelidade de Deus, anunciada na primeira leitura, é aqui plenamente
proclamada: Deus está com todos os que têm fé e que por ela são justificados
(cf 8,30).
O texto paulino segue na linha de pensamento da primeira
leitura: Deus não poupou seu próprio Filho, para que, ele intercedesse por nós
(cf 8,32). E em sua fidelidade ao Pai, Cristo dá a vida por nós, não quer
condenar-nos. “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (8,31b). Se Deus não é
contra nós, não nos nega nada, não nos acusa, não nos condena. Esse argumento
pode resumir-se em uma pergunta: “Quem nos separará do amor de Deus em Cristo
Jesus? Deus jamais romperá a sua Aliança conosco, pois ele é um Deus fiel. Nele
temos a certeza da vitória, a libertação plena.
O texto da transfiguração se encontra no meio da
narrativa de Marcos. Os discípulos, finalmente reconheceram em Jesus o Messias,
o Cristo (Cf. 8,29). Mas Jesus lhes explica que o “Filho do Homem”, como se
chama a si mesmo (Cf. Dn 7,13-14), não devia ser imaginado como um Messias
conquistador, à maneira do rei Davi, e sim, como o Servo Sofredor de Isaías 52,
13-53,12. O destino do Messias é a glória, mas o caminho é a cruz.
A cena da alta montanha (Marcos não diz de que monte se
trata!) repete a do Batismo de Jesus no Jordão e prefigura sua morte e
ressurreição: “Este é meu Filho amado” (cf. Mc 9,7; 1,11). Devemos relacionar
também a cena da transfiguração com a que se encontra no fim do Evangelho de
Marcos, quando o véu do Santuário foi rasgado em dois, de alto a baixo, o
centurião romano, ao pé da cruz, exclama: “Realmente este homem era Filho de
Deus” (cf. 15, 38-39).
A descrição de Marcos possui especial beleza. Ele diz
que Jesus tem suas vestes mudadas, tornando-se brilhantes, extremamente
brancas, de uma brancura tal que nenhuma lavadeira sobre a terra as poderia
alvejar. As vestes de Jesus agora se parecem com as dos mártires (cf. Ap.
3,15-18; 7, 9-14). O martírio será o seu destino, mas a vitória será sempre da
Vida.
Jesus está acompanhado de Moisés e Elias (Lei e
Profetas), que confirmam com suas histórias o caminho de Jesus na direção do
conflito final e da cruz. Esses dois personagens do Primeiro Testamento não
estão presentes como enfeites ou convidados de honra ou testemunhas da glória
de Jesus. Eles aí estão para explicar a Jesus qual é a sua missão como Filho.
Essa missão consiste em sair deste mundo, em fazer uma Páscoa, em sofrer uma
Paixão.
Pedro, porém, toma a cena como se fosse de triunfo, e
com sua proposta – armar três tendas – espera desviar Jesus do trajeto já
indicado. Na verdade, Pedro não sabia o que estava dizendo, porque tanto ele
como seus companheiros, Tiago e João, estavam com muito medo (cf. Mc 9, 5-6),
Não seria bom ficar no monte, porque ficar ali em vestes brancas e brilhantes,
seria não ouvir a resposta de Moisés e Elias ao “este é meu Filho amado”
pronunciado pelo Pai: Filho é aquele que tem o destino de sofrer em favor de seu
povo.
Filho é aquele que obedece, aquele que é destinado a
sofrer por seu povo, aquele que perdoa e se doa. Filho é aquele cuja glória é
restaurar-nos à plena amizade com seu Pai, a todos nós, começando por Jerusalém
e estendendo-se até os confins da terra.
Agora, sabemos o que é ser Filho de Deus. É
obediência/reverência; é abraçar o destino de viver e morrer pelo povo; é amar
os inimigos no momento de ser crucificado por eles, e encontrar sua única
esperança no Pai invisível e silencioso; é ser o ministro vitorioso da
reconciliação com Deus e com o próximo para toda a humanidade.
A passagem – Páscoa – de Jesus pela morte o levará à
ressurreição: “por isso, Deus o exaltou e lhe deu um Nome que está acima de
todo nome” (Fl 2,9).
3. Atualizando a Palavra
Abraão é provado, e a prova de Abraão não consiste
simplesmente no sacrifício do filho, mas deste filho. Isaac é um dom especial
de Deus, prova de seu amor onipotente; é a promessa cumprida. O velho patriarca
tem de sacrificar um filho que ama e uma promessa cumprida que ele reconhece; e
tem de continuar crendo e esperando. Tem de sacrificar uma experiência recebida
de Deus, para abrir-se a outra nova por meio do mistério.
O que significa hoje para nós, ter de percorrer um
caminho doloroso, o caminho da cruz e do sofrimento, acreditando que é
justamente este caminho que nos conduzirá à benção, à salvação? Nos momentos de
provação, angústia e abandono, que ultrapassam nossa natureza e nossa lógica,
como continuar crendo que o nosso Deus quer a vida e não a morte? (cf. Jo
10,10).
O trecho da carta de Paulo aos Romanos inicia com uma
pergunta: “se Deus é por nós, quem será contra nós?” (8,31b). E seguem outras
perguntas cujas respostas parecem óbvias.
Como alguém que se defende de um processo de acusação, a
pessoa justificada por Deus possui a certeza da vitória, pois tem como advogado
de defesa o próprio Jesus ressuscitado, que intercede à direita de Deus.
Paulo celebra a certeza das comunidades, que é também a
nossa certeza, de que o projeto de Deus vai vencer. “Deus é por nós, ninguém
será contra nós” (8,31b). “Deus não poupou seu próprio Filho, mas o entregou
por todos nós. Por isso, juntamente com ele, nos dará tudo o de que precisamos”
(8,32). Quais são as certezas que queremos celebrar hoje? O que tem isso a ver
com a nossa realidade? A certeza de que ninguém poderá ser contra nós é, de
fato, uma experiência que invade a nossa vida em todas as dimensões: cabeça,
coração, vontade, espírito, mente, amor e pés?
Se realmente a experiência do amor de Deus está na raiz
de tudo, começamos a olhar tudo a partir desta nova experiência: a vida, a
história, a lei, as pessoas, o trabalho, o dia a dia da caminhada, a missão e o
próprio Deus.
Lendo e relendo em profundidade o texto da
transfiguração segundo Marcos, levando em conta o seu contexto, descobrimos que
nele está uma experiência profunda e crucial de Jesus diante de uma tomada de
decisão. Ele tem de escolher entre várias possibilidades qual será a sua missão
e destino: um Messias nacionalista e vitorioso; uma fuga para um individualismo
e comodismo; um Messias sofredor. O amor de Jesus por seu Pai e pelo seu povo,
cansado e abatido como ovelhas sem pastor, foi capaz de fazer com que ele
seguisse o caminho da cruz, um caminho messiânico, com o intuito de criar um
mundo plenamente humano, desafiando o poder dominante.
Esta experiência de Jesus é transmitida, refletida e
relida pelos primeiros cristãos em sua própria prática. O texto do jeito que se
encontra é uma releitura pós-pascal. Trata-se de uma confissão de fé dos
primeiros cristãos em Jesus crucificado e ressuscitado. Ele não é um Messias
glorioso, triunfante e que faz milagres, mas um Messias sofredor que passa pelo
caminho da cruz por causa de sua prática libertadora.
Trazendo o texto para os dias de hoje, para a nossa vida
de seguidores de Jesus, podemos constatar reações e comportamentos semelhantes
aos dos discípulos, ou seja, instalar-nos em uma posição triunfalista? Como
discípulos de Jesus, fixando o olhar no seu rosto resplandecente, no mistério
da transfiguração, entendemos este momento apenas como revelação da glória de
Cristo ou também como preparação para enfrentar a cruz?
“Subir ao monte” e estar envolvidos por alguns momentos,
no esplendor da glória implica um “descer do monte” e continuar a realidade
cotidiana onde vemos “somente Jesus” na humildade de sua natureza humana. Jesus
nos convida a regressar ao vale para partilharmos com ele a dureza do desígnio
de Deus e enfrentar com coragem o caminho da cruz.
“Descer do monte” é enxergar a situação concreta em que
vivem tantos irmãs e irmãos nossos desrespeitados em sua dignidade, reconhecer
que o projeto de nação que temos nem sempre considera adequadamente os anseios
do povo, perceber que com freqüência os mais pobres são tratados como supérfluos
e descartáveis.
É bastante degradante olhar a quantidade de moradores de
ruas, em especial nas grandes cidades, as crianças abandonadas tentando ganhar
a vida nos semáforos, o crescimento das favelas, as filas intermináveis nos
hospitais públicos.
O episódio da transfiguração assinala um momento
decisivo no ministério de Jesus. É um evento de revelação que consolidou a fé
no coração dos discípulos, preparou-os para o drama da cruz, e antecipou a
glória da ressurreição. Com os três discípulos escolhidos, continuamos a
contemplar o rosto transfigurado de Cristo, para sermos confirmados na fé e não
correremos o risco de nos escandalizar ao ver o seu rosto desfigurado na cruz.
4. Ligando a Palavra
com ação litúrgica
Característica profunda deste tempo forte de Quaresma é
a nossa participação no mistério pascal de Cristo, ou seja, na sua morte e
ressurreição. Este tempo, que volta a cada ano, nos permite avançar no processo
pascal de identificação com Cristo, “até chegarmos, todos juntos, à unidade na
fé e no conhecimento do Filho de Deus, ao estado de adultos, à estatura do
Cristo em sua plenitude” (Ef 4,13).
Na Eucaristia, nos reunimos como comunidade viva, que
experimenta a presença de Cristo ressuscitado como Senhor da história. A Páscoa
se torna presente na celebração como memorial. O fato histórico da Páscoa se
perpetua no rito que o celebra. O fato histórico da paixão, morte e
ressurreição de Cristo tornou-se celebração ritual de Cristo na última ceia que
ritualizou este acontecimento.
Importa termos consciência de que, como Igreja e como
comunidade cristã reunida não repetimos exteriormente o gesto ritual de Cristo
na última ceia, mas realizamos o sinal de sua entrega.
No Primeiro Testamento, Deus poupa Isaac, o filho da
promessa. Mas, chegará o dia em que ele aceitará o sacrifício de seu Filho,
como expressão de seu amor pela humanidade para salvá-la. O Pai não reserva
para si o Filho único, mas o entrega para a salvação do mundo (cf. Jo 3,16; Rm
8,32). A tradição da Igreja sempre viu em Isaac uma prefiguração de Cristo.
O sacrifício de Abraão, figura do sacrifício de Cristo,
é o modelo de nossa resposta de fé e amor ao plano de Deus. A obediência
amorosa a Deus que supõe a fé, sobretudo quando se opõe à nossa natureza e à
nossa lógica, é portadora de salvação. A glória que nos aguarda (como as
promessas, no caso de Abraão) dá sentido até ao sofrimento mais absurdo. O
Filho de Deus nos precedeu no mesmo caminho da cruz. Portanto, não há lugar
para desânimo e dúvida; de fato, ninguém nos pode separar do amor de Cristo
(cf. Rm 8,38).
A Eucaristia da qual participamos a cada domingo da
Quaresma nos coloca sempre de novo no processo pascal, nos transfigura e nos
faz experimentar antecipadamente o banquete do Reino, da ceia dos redimidos, no
qual há lugar para todos, também para os desfigurados, os pobres e sofredores,
os que são considerados supérfluos e descartáveis.
Oração dos fiéis:
Presidente: Viver a Quaresma é abrir-se à misericórdia divina sendo
misericordioso com todos. O nosso amor não é perfeito porque somos imperfeitos,
mas podemos amar o máximo possível. O restante Jesus fará por nós, de graça. Entreguemo-nos
ao Pai, pela nossa oração.
(Repartidos entre
lado 1 e lado 2)
1. Ó Pai, alegria e esperança de vosso povo, vós
conduzis a Igreja, servidora da vida, nos caminhos da história.
2. A exemplo de Jesus
Cristo e ouvindo sua palavra que chama à conversão, seja vossa Igreja
testemunha viva de fraternidade e de liberdade, de justiça e de paz.
1. Enviai o vosso Espírito da Verdade para que a sociedade
se abra à aurora de um mundo justo e solidário, sinal do Reino que há de vir.
2. Por Cristo Senhor Nosso.
Todos: Amém.
III. LITURGIA
EUCARÍSTICA - ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Ó Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem
inteiramente para celebrarmos a Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO APÓS A
COMUNHÃO:
Presidente:
Ó Nós comungamos, Senhor Deus, no mistério da vossa glória, e
nos empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na terra,
participar das coisas do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém.
AGENDA
DO BISPO DIOCESANO:
Dia 28 de
fevereiro – sábado: Missa Paróquia Senhor Bom Jesus dos Aflitos – Posse
Padre Alexandre Lucente – 19h00.
Dia 29 de
fevereiro – domingo: Missa e Posse
Padre João Bosco Trevisan – São Judas Tadeus – Araras – 09h00; Missa e Posse –
Padre Wellington Silva – Santa Rita de Cássia – Leme – 19h00.
Dia 03 de
março – terça-feira: Reunião do Colégio dos Consultores – 09h00 –
Residência Episcopal; Reunião do Conselho Episcopal – 09h30min – Residência
Episcopal.
Colégio dos Consultores: Dom Vilson Dias de Oliveira, DC; Pe.
Vladimir Barbosa Hergert; Pe. Cleiton Rodrigues Bugari (Reitor do Seminário N.
Sra. das Dores – Propedêutico); Pe. Ciro Augusto Sinotti Bido (Vig. Episcopal
da Região Sul); Pe. Alexandre Lucente (Vig. Episcopal da Região Norte); Pe.
João Luís Vieira das Neves (Vig. Episcopal da Região Centro-Norte); Pe.
Alexander Luiz Dezótti (Vig. Episcopal da Região Centro); Pe. Robson Monteiro
(Vig. Episcopal da Região Leste); Pe. Eder Doniseti Justo (Chanceler da Cúria
Diocesana); Pe. Odirlei Marangoni (Ecônomo); Pe. Pedro Leandro Ricardo (Reitor
da Basílica-Santuário de Santo Antônio – Americana); Pe. Luís Fabiano Canatta
(Reitor do Santuário São Sebastião – Porto Ferreira); Pe. Ricardo Aparecido dos
Santos (Vice-Reitor do Seminário S. João Maria Vianney – Filosofia e Teologia).
Dia 06 de
março – sexta-feira: atendimento residência episcopal -09h00 ate 11h00; Reunião
com diáconos permanentes – 15h00 – residência episcopal; Crisma – São Sebastião
– Leme – Padre Isael – 19h30min.
Dia 07 de
março – sábado: Crisma – Santa Luzia – Padre Danilo – 19h00.
Dia 08 de
março – domingo: Missa e Posse
Padre Daniel – Imaculada Conceição – Leme – 09h00; Missa e Posse do Padre
Donizete Quirino – Santo Expedito – 19h00.
BÊNÇÃO E DESPEDIDA:
Presidente: O Senhor esteja convosco. Todos:
Ele está no meio de nós.
Presidente: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vocês como concedeu
ao filho pródigo, a alegria do retorno a casa. Todos: Amém.
Presidente: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, os guie nesta
caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão. Todos: Amém.
Presidente: O Espírito de sabedoria e fortaleza os sustente na luta contra o
mal para poderem com Cristo celebrar a vitória da Páscoa. Todos: Amém.
Presidente: (Dá a bênção e despede a assembleia).