"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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quinta-feira, 30 de abril de 2015

A pertença

Dom José Alberto Moura

A pertença

  

Dom José Alberto Moura
Arcebispo de Montes Claros (MG)


Em todas as instituições humanas há direitos e deveres, bem como exigências a serem cumpridas e usufruto de benesses. Quanto mais se ama a instituição mais se veste a camisa da mesma e se ajuda a consecução de sua missão. Quando o interesse for de apenas tirar vantagens da mesma, o sentido de pertença fica prejudicado, bem como a própria agremiação não é ajudada de modo abrangente.

Jesus faz a comparação da videira, cujos ramos dão frutos se estiverem bem ligados ao tronco. Caso contrário, seca e não produz nada de resultado positivo (Cf. João 15,1-8). Ele quis instituir não simplesmente uma religião a mais, conforme a praxe humana. Planejou uma grande família em que todos vivessem ligados a Ele e uns aos outros, em verdadeira fraternidade. Ele sabia que a participação em sua família seria realizada de modo diferenciado, conforme o ser, a história e a realidade de cada um. Mas todos devem estar dispostos a fazer e dar tudo de si pelo bem da mesma. Ele promete, então, sua ajuda. Dá a própria vida. A nossa, porém, depende de nós mesmos. Ele não faz em nosso lugar o que nos compete, porque nos valoriza, respeita nossa liberdade e recompensa nosso esforço. Ao pequeno sinal de nossa boa vontade Ele se achega e nos ajuda. É preciso que confiemos nele. Antes, Ele mesmo nos estimula com sua ajuda para correspondermos a seu amor.
Ninguém é dono da grande família de Jesus, a Igreja. Ela tem seus valores, orientações, exigências e suporte ou ajuda para todos. Possui variedade de funções e serviços ou ministérios. É preciso haver docilidade a seus ensinamentos e dons. Querer usá-la sem compromisso de ajudá-la a realizar sua missão é o mesmo que querer ganhar um jogo sem ajudar o time. Neste não há torcedores. Só quem entra em campo e ajuda o time ganha o jogo. Não vale querer isto ou aquilo da Igreja sem ajudá-la a superar seus limites e colaborar com sua missão de implantar o Reino de Deus, onde haja justiça, solidariedade, colaboração, promoção da ética e do bem comum, além da Liturgia e das práticas religiosas. Trata-se de se carregar a bateria espiritual para a missão acontecer, numa verdadeira ligação entre fé proclamada e vida desenvolvida com os valores do Evangelho. Isto deve  dar-se na família, na comunidade eclesial e na sociedade. Vai haver, então, a promoção da vida, da dignidade humana, da boa política e do uso da ciência, da cultura, da economia e da técnica para a promoção da cidadania para todos. A Igreja de Jesus é encarnada na história para transformá-la com a luz de Cristo. Muitos querem uma Igreja de Liturgia voltada para dentro de si e ponto final. A Igreja é para servir e ser luz para o mundo, como quer o Divino Mestre.
Há quem estranhe pessoas que viviam de modo contrário ao Evangelho e agora estão a seu favor. A santidade não é não ter defeitos. Mesmo tendo-os a pessoa se converte e faz todo esforço para superá-los. Assim aconteceu com a vida de muitos, que até foram canonizados como santos. Os exemplos são muitos. O de Paulo é protótipo. Logo após sua conversão a comunidade tinha medo dele, pois, perseguia os cristãos. De repente ele se apresentou como apóstolo e ensinava o caminho de Jesus (Cf. Atos 9,26-31). A missão de quem participa da Igreja de Jesus é a de anunciá-lo a todos, para que haja conversão e vida nova. Esta é demonstrada no modo de viver segundo o Evangelho. Leva a pessoa a amar a Igreja, ajudá-la na missão e fazer com que ela possa ser instrumento de promoção de vida plena para todos. A manifestação de pertença a ele se mostra em quem segue seus ditames e sua grande missão!


http://www.cnbb.org.br/outros/dom-jose-alberto-moura/16407-a-pertenca

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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