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sexta-feira, 10 de abril de 2015

Dom Helder e a CNBB

Dom Luiz Demétrio Valentini

Dom Helder e a CNBB



                                                                       Dom Luiz Demétrio ValentiniBispo de Jales (SP)

Nas proximidades de mais uma assembleia da CNBB, foi divulgada nestes dias uma notícia que promete muitos desdobramentos. Trata-se do processo de beatificação de Dom Helder. Ele abre caminho para invocar Dom Helder como santo brasileiro, a quem poderemos confiar tantas causas importantes de nosso país, pelas quais ele lutou em sua vida.

Antes que ninguém, a CNBB poderá se habilitar a ter Dom Helder como seu padroeiro. Sua figura já se encontra no salão de reuniões na sede da CNBB em Brasília.  Ninguém mais que Dom Helder soube encarnar as causas da CNBB.
A história se encarrega de comprovar a estreita ligação que existiu entre Dom Helder e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Foi ele que teve a iniciativa, e levou em frente a ideia de constituir uma entidade que congregasse, oficialmente, os Bispos da Igreja Católica no Brasil.
Era no começo dos anos 50. Dom Helder tinha a viva experiência de como era importante a articulação dos leigos do Brasil, através da Ação Católica. A partir desta constatação, projetou sua hipótese, que ele passou a sonhar com crescente determinação. Se os leigos podiam se articular, muito mais os bispos poderiam multiplicar sua atuação, se contassem com uma entidade que lhes desse respaldo jurídico e permitisse uma estratégia de ação.
Quando ainda não era Bispo, Dom Helder foi a Roma, onde esperava confiar sua utopia para alguém que ajudasse a fazê-la acontecer.
Providencialmente, encontrou a pessoa certa. Conheceu o Monsenhor Montini, o futuro Papa Paulo VI. Ambos foram falar com Pio XII, e de imediato perceberam o incentivo que o Papa lhes dava.
Daí nasceu a decisão de se criar a CNBB. Com desenvoltura e lucidez, elaboraram o estatuto provisório, que foi dando forma à nova entidade, que passou cedo a ser reconhecida pelo povo, através de sua sigla, que logo foi adquirindo notoriedade.
De tal modo que, já em 1952, dez anos antes do início do Concílio, os Bispos do Brasil já tinham sua entidade representativa, que permitia agirem de modo mais eficaz e articulado. 
A CNBB mostrou sua validade, especialmente durante o Concílio, quando sua experiência de articulação ajudou muito o desenrolar do próprio Concílio. Ela guardará sempre a marca de Dom Helder. Foi ele que a imaginou, e foi ele que a conduziu durante muitos anos como Secretário Geral.
Agora, a abertura do processo de beatificação vem ratificar a importância da CNBB, que vai aprimorando sua atuação, assimilando a experiência dos anos.
Vincular Dom Helder com a CNBB é cultivar nossa consciência histórica, sempre tão importante para discernir os novos apelos que a realidade nos apresenta.
Junto com Dom Helder poderíamos colocar uma plêiade de outros Bispos, beneméritos por sua atuação e seu testemunho de vida. Um deles devemos citar quando falamos de Dom Helder. É Dom Luciano. Ele também já está em vias de ser beatificado, sendo sua causa assumida pela Arquidiocese de Mariana. Entre os dois, a Providência colocou caprichosamente suas pegadas. Tanto Dom Helder, como Dom Luciano, morreram no dia 27 de agosto. Dom Helder em 1999. Dom Luciano em 2006.
Para concluir hoje esta breve evocação de Dom Helder, convém lembrar outro grande bispo latino americano, que finalmente será beatificado no próximo mês de maio. É Dom Oscar Romero, bispo de El Salvador. Ele foi morto quando celebrava a eucaristia, no dia 24 de março de 1980.
Bem vindas as beatificações que nos permitem recuperar a memória de nossa caminhada.  É uma honra e um compromisso, incluir em nossa história a lembrança de pessoas tão marcadas pela graça de Deus.          
Dom Romero, Dom Helder, Dom Luciano, e tantos outros, rogai por nós!

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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