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terça-feira, 5 de maio de 2015

O rosto da solidariedade

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger

O rosto da solidariedade

Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
Na semana que passou, a capital baiana viveu dias tristemente inesquecíveis. Muito do que aconteceu se tornou público, graças aos meios de comunicação. A maior parte dos dramas, contudo, foi vivida no silêncio. Na quinta-feira (28.04.15), senti-me na obrigação de divulgar uma Nota, cujo teor é o seguinte:

"A cidade de Salvador vive um momento de sofrimento e dor, causados pelas enchentes dos últimos dias e pelos deslizamentos ocorridos em vários bairros. Vendo o drama de pessoas, famílias e comunidades inteiras, vem-me à lembrança a parábola do Bom Samaritano, contada por Jesus a um doutor da Lei. Diante da pergunta: "Quem é o meu próximo?", Jesus lhe respondeu: "Certo homem descia de Jerusalém para Jericó..." O resto, é conhecido: diante do homem que, ferido, estava à beira do caminho, um habitante da cidade de Samaria "chegou perto dele, viu, e moveu-se de compaixão". O que se segue na parábola também é conhecido: o Samaritano, depois dos curativos possíveis naquela situação, colocou o ferido em seu animal e o levou para uma pensão, pagando ao seu dono todo o tratamento (cf. Lc 10,25-37). Terminada a história, Jesus perguntou ao que o interrogara: "Quem foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?" Ele respondeu: "Aquele que usou de misericórdia para com ele". Então Jesus lhe disse: "Vai e faze tu a mesma coisa".
Vendo a cidade mobilizada em torno dos que tudo ou muito perderam; testemunhando a dor de quem sofre a perda de um ente querido; impactados por imagens que trazem para os nossos lares e, particularmente, para os nossos corações o sofrimento de tantos irmãos, como não nos lembrarmos da figura do Bom Samaritano? Descobrimos, sem muito esforço, que ele não é uma pessoa: são muitas. São bombeiros e autoridades; são membros da Defesa Civil e militares; são pessoas anônimas que se mostram incansáveis no atendimento ao "próximo".
Tenho certeza de que as autoridades se debruçarão sobre as causas de tanto sofrimento, para eliminá-las; que a população se conscientizará sobre a necessidade de impedir que construções sejam erguidas em lugares inadequados; que todos cuidarão para que o lixo tenha melhor destino, evitando-se, assim, que bueiros e esgotos facilmente fiquem entupidos. Mas tenho certeza, também, de que jamais nos esqueceremos dos muitos "Bons Samaritanos" que aqui moram e que constituem a maior riqueza desta cidade.
Conclamo a todos para que se multipliquem em nossa cidade gestos de solidariedade: "Vai e faze tu a mesma coisa!"
Asseguro minha oração pelos que perderam a vida e pelos parentes que choram a sua ausência. E, sobre toda a cidade, invoco as bênçãos do Senhor."
Hoje, apoiando-me no Papa Bento XVI (cf. DCE), completo essa Nota. (1ª) Qualquer pessoa que necessite de nós, se pudermos ajudá-la, é o nosso próximo. É, pois, importante educar as novas gerações para que saibam valorizar e multiplicar gestos marcados pela gratuidade e pela solidariedade. Por sinal, a única riqueza que levamos desta vida são os nossos atos de amor (2ª) "O amor a Deus e o amor ao próximo fundem-se num todo: no mais pequenino, encontramos o próprio Jesus e, em Jesus, encontramos Deus". (3ª) Somos chamados a ser fontes de água viva: "Quem crê em mim... do seu interior correrão rios de água viva" (Jo 7,38). Para nos tornarmos semelhante fonte, devemos beber incessantemente da fonte primeira e originária, que é Jesus Cristo. (4ª) O amor é possível e nós temos condições de manifestá-lo, porque fomos criados à imagem de Deus. Vivendo-o, fazemos entrar a luz de Deus neste mundo – luz que pode e deve manifestar-se neste momento crítico que vive nossa querida Salvador.

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/16429-o-rosto-da-solidariedade

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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