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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Tempo propício, pentecostes

Dom Luiz Demétrio Valentini

Tempo propício, pentecostes

Dom Luiz Demétrio ValentiniBispo de Jales (SP)

Celebrado o domingo de Pentecostes, recomeça neste início de junho o “tempo comum”. Ele vai se prolongar até o começo do advento, no final de novembro. Portanto, a maior parte do ano é coberta por este tempo, que agora passamos a viver, dia por dia.

O calendário litúrgico nos avisa que recomeçou o tempo comum, nos tranquilizando que ele vai transcorrer com segurança e sem sobressaltos. Pois é um “tempo favorável”, “tempo oportuno”, “tempo propício”.
Pois ao longo deste tempo, podemos de fato viver agora com tranquilidade, no contexto de nossa vida concreta, os bonitos mistérios celebramos nos momentos especiais do Natal, da quaresma e da Páscoa, cujo tempo se concluiu com este domingo de Pentecostes.
Olhando a sequência do ano litúrgico, vem à mente a comparação com a subida do avião. Os motores são acelerados ao máximo para vencer as resistências do peso. Aos poucos ele consegue ir subindo, até atingir o teto favorável para a travessia tranquila e sem esforço, mantendo-se na altura conveniente.
Assim o ano litúrgico. Ele nos conduz para as alturas do mistério pascal de Cristo, que nos coloca em comunhão com a plenitude do mistério de Deus. Atingida esta altura, fica mais fácil manter nossa vida em sintonia com os mistérios de Deus. Esta é a proposta deste “tempo comum”, que na verdade é o tempo propício para integrar em nossa vida os mistérios que a fé nos apresenta.
Ao se despedir dos seus discípulos, Cristo insistiu dizendo que se ausentaria por “pouco tempo”, e que depois, por “pouco tempo” o veriam de novo, e por outro “pouco tempo” teriam que aguardar sua nova vinda.
Por mais extenso que pareça o “tempo comum” que agora temos pela frente, Jesus nos alerta que, quando se trata de “tempo”, ele será sempre pouco. Tanto mais precisamos vivê-lo intensamente, para nos prepararmos a entrar na eternidade pela porta certa de nossa comunhão com Deus!

http://www.cnbb.org.br/outros/dom-luiz-demetrio-valentini/16561-tempo-propicio-pentecostes

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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