"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

um mal chamado hipocrisia

lfsSupõe-se, geralmente, que a melhor maneira de um indivíduo se tornar popular é dizer coisas que não sente ou colocar uma separação entre o pensamento e os lábios, ou ainda colocar uma grande distância entre o pensamento e os lábios, ou ainda divorciar o pensamento das ações. Dizem que os lábios que pronunciam palavras doces estão no mesmo corpo das mãos que empunham facas; as palavras são para os ouvidos e as facas são para as costas do semelhante.

Hoje, Deus está nos convidando a desenvolvermos um estilo de vida, onde nosso agir seja todo ele pautado por verbos que evoquem nosso envolvimento real com as pessoas e com suas coisas, grandes e pequenas.
Parece-me que, de fato, não podemos deixar passar isso despercebido de nossa realidade cristã, sem culpa. Na verdade, não estamos aqui para fazer de conta e timidamente amarmos, cheios de fingimentos e superficialidade. Numa palavra, podemos dizer que nossa vida cristã deve estar à “flor da pele”. Isso tem um significado muito bem compreendido por todos.
Li em algum lugar que, psicologicamente, aqueles que são manifestantes fingidos conhecem-se através de um simples processo. Primeiro, apertam-nos as mãos quase até o cotovelo e chegam o seu rosto ao nosso, com um sorriso que parece dizer “Veja como eu sou feliz e simpático” ou então gritam a saudação a plenos pulmões para substituir a sinceridade pela força da expressão. Atitude totalmente oposta a das crianças. Elas não têm dupla “personalidade”, elas são naturais, às vezes são naturalmente desconcertantes. Se a mãe disser: “Menino, se alguém ligar para mim, diga que eu não estou”, com certeza o garoto diria: “Minha mãe manda dizer que ela não está em casa”.
Há momentos em que é realmente muito difícil exprimir um ponto de vista com sinceridade, sem se correr o risco de ser grosseiro ou desagradável. Isto sucede, por exemplo ao marido a quem a esposa pergunta se gosta de seu novo penteado e ele responde: “Parece macarrão emaranhado”, nada gentil! As mulheres quando veem alguma coisa que não gostam, em vez de criticar, encobrem com elogios aquilo que realmente pensam.
A lisonja é uma variante da hipocrisia e manifesta-se sob dois aspectos: Adulação leve e adulação descarada. A primeira é a verdade envernizada, a segunda é a mentira sem polimento. A adulação leve agrada, a adulação descarada chega a ser odiosa. Alguém disse certa vez, a um cardeal que acabara de ser eleito Papa “A partir de agora Santidade, o senhor não vai mais ouvir a verdade”, querendo dizer que todos o adulariam a partir daquele momento.
A falta de sinceridade menos grave é aquela que nos leva constantemente coisas que não tencionamos cumprir. Disso entende bem a um grupo numeroso de políticos, toda campanha é a mesma coisa, já estamos cansados de tanta promessa falsa, e o pior é que muitos ainda acreditam.
No extremo oposto destas formas de hipocrisia estão aquelas que implicam insultos, grosseria, desprezo; que falam tudo o que querem e pensam, que transformam opositores em inferiores, estas gabam-se de que não receiam a opinião pública, nem tão pouco temem o que possam pensar. Afirmam que procedem assim “Para o nosso bem” e são tão “ousados” que não se importam de dizer aquilo que nossos melhores amigos nos escondem. Sua prontidão para criticar é máscara para esconder suas fraquezas, por isto atacam com medo de serem atacados.
É claro que compreender a vida dos outros na nossa e nos sensibilizarmos, torna-nos mais vulneráveis e comprometidos, massacra nosso orgulho e “posição”, no entanto, é libertador e curativo.
Sinceros são aqueles que possuem um conjunto de virtudes igualmente honestas quando falam e quando escutam. Estes falam sabendo que algum dia hão de ser julgados por Deus e obrigados a dar contas de todas suas palavras vãs.
Padre Luis Fernando SoaresPároco da Paróquia Espirito Santo, no Jd. Satélite, em São José dos Campos

http://www.diocese-sjc.org.br/um-mal-chamado-hipocrisia/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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