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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Acolher os migrantes como obra de misericórdia

Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta


A 31ª Semana Nacional do Migrante, de 12 a 19 de junho de 2016, tem um lugar especial neste Ano da Misericórdia. Acolher os migrantes é uma das obras de misericórdia.“Amem os estrangeiros, pois vocês mesmos foram estrangeiros no Egito.” (Dt 10,19).
A memória viva da história de um povo peregrino, nômade, que sofreu a opressão de habitar uma terra estrangeira, de ser dominado muitas vezes por povos vizinhos, de ser desterrado para o exílio na Babilônia, fez com que o povo da Primeira Aliança tivesse uma sensibilidade especial pelos migrantes, pelos estrangeiros. Tinham consciência de sua identidade como povo eleito, separado por Deus dentre todos os povos da terra. Sabiam, porém, ser acolhedores, mesmo quando não eram judeus. Um dos exemplos mais fortes podemos encontrar na acolhida que Abraão e Sara fazem aos três peregrinos, em sua tenda, no carvalho de Mambré (cf. Gn 18,2-8). Acolhem três peregrinos e lhes oferecem alimento e repouso. A história conta que foram abençoados com o tão desejado filho. Abraão e Sara, sem saber, pela sua generosidade na acolhida, acabaram hospedando o próprio Deus. A teologia cristã fez a leitura dos três peregrinos como sendo uma imagem da Santíssima Trindade.
A quarta obra de misericórdia corporal toca, portanto, uma questão muito atual no Brasil e no mundo: a acolhida dos migrantes. É calamitosa a situação dos milhões de migrantes forçados que arriscam sua vida e de sua família para fugir da guerra, da fome, em busca de uma vida digna. Eles estão presentes em todos os continentes. Estão presentes também nas nossas dioceses do nosso Estado. Eles vêm para trabalhar e conseguir recursos para si e suas famílias. Trazem consigo a esperança de dias melhores. Muitos deixam esposa e filhos, na esperança de conseguir recursos para poder trazê-los. Trazem consigo seu idioma, sua cultura e sua religião. Eles nos desafiam a nos abrirmos para acolher o diferente. Eles batem à porta de nossas paróquias e igrejas todos os dias. Louvado seja Deus pela Pastoral do Migrante, presente em muitas paróquias. Nos recordam as palavras de Jesus: “era peregrino e me acolheste.” (Mt 25,35).
Esta obra de misericórdia toca uma das grandes necessidades do nosso tempo: saber acolher e conviver com o diferente. Cultivar a hospitalidade. Ela pede que superemos toda forma de xenofobia, racismo e exclusivismos que formamos a partir de nossa visão de mundo, nossa cultura. A hospitalidade nos ensina a sermos mais humanos e mais cristãos. Nos ajuda a acolher, sermos solidários e capazes de conviver com o diferente e repartir o que temos e somos. A hospitalidade deixa o visitante livre, sem constrangimentos e coações. Acolhe o outro como ele é e o introduz em nossa casa. Quem hospeda deve ter a consciência que não está somente na posição de quem oferece ajuda, mas de quem recebe a novidade e tem muito a aprender do hóspede. 
Todos somos peregrinos na terra, “pois não temos aqui a nossa pátria definitiva, mas buscamos a pátria futura.” (Hb 13,13). Deus é o Pastor que nos acolhe: “diante de mim preparas a mesa” [...] “e na casa do Senhor habitarei por tempos infinitos.” (Sl 23, 5.6).

http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18940:acolher-os-migrantes-como-obra-de-misericordia&catid=432&Itemid=204

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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