Dom Vilson Dias de Oliveira
Bispo Diocesano de Limeira, SP
DIOCESE
DE LIMEIRA
02
de abril de 2017
“Jesus,
ressurreição e vida”
Leituras:
Ezequiel 37, 12-14; Salmo 129 (130); Carta de São Paulo aos Romanos
8, 8-11; João 11,1-45.
COR
LITÚRGICA: ROXA
Animador:
Nesta
páscoa semanal de Jesus o evangelista João nos fala claramente que
Jesus é vida e ressurreição. Para nós cristãos batizados que
acreditamos podemos ter a vida e vida em abundância. Por isso quanto
mais perto de Jesus vivemos mais vida teremos. Toda a Igreja é
convidada a converter-se à fraternidade: uma conversão que é
movida pela atenção ao meio ambiente e ao conjunto de nossas
florestas.
1.
Situando-nos
Ressuscitar
e viver é a mensagem do quinto domingo da Quaresma. Na caminhada
quaresmal de jejum, penitência e de oração, vamos contemplar hoje
a Ressurreição e a Vida.
Este
quinto domingo da Quaresma era conhecido pelos antigos como “Domingo
da Paixão” - resultado pelo acontecimento a ressurreição de
Lázaro. Realidade que suscitou o ódio das autoridades civis daquele
tempo contra Jesus, que assinalava como deveria ser sua própria
ressurreição.
Jesus
está a caminho e próximo de Jerusalém. É sua última viagem. Em
Betânia, chama Lázaro à vida, à doação da plenitude da vida. O
próprio Cristo anuncia: “Eu sou a Ressurreição e a Vida” (Jo
11,25), ligando com a liturgia do quarto domingo: “Eu sou a luz do
mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da
Vida”.
A
Catequese de Iniciação à vida Cristã ressalta a sintonia
existente entre estes três últimos domingos da Quaresma. No
terceiro domingo da Quaresma, no acontecimento da Samaritana,
falou-se em água viva, em água que jorra para a vida eterna, e
Jesus apresentou-se como sendo esta água salvadora. No quarto
domingo da Quaresma, Jesus revelou-se como luz do mundo. A água e a
luz fazem crescer, vivificam os seres vivos. Sem água e sem luz,
conhecemos a morte. A partir da água e da luz, Jesus reafirma sua
divindade e seu poder de dar a vida, e a vida plena, que não se
acaba.
Em
sintonia com os catecúmenos que se preparam para a celebração dos
sacramentos da Iniciação à Vida Cristã na Vigília Pascal,
renovemos em nós a experiência cristã de morte e ressurreição.
2.
Recordando a Palavra
O
profeta Ezequiel, na primeira leitura, deixa vislumbrar que o
processo de ressurreição atuando no presente, por impulso do
Espírito de Deus, não somente toca os indivíduos, mas atinge o
inteiro povo a sua triste história, destinada a uma luminosa
renovação. O povo de Israel está sepultado como morto na
experiência do exílio, desarraigado da sua terra, despojado da sua
cultura e da sua liberdade civil e religiosa, oprimido pela convicção
de estar sofrendo pela punição do Senhor, motivada por ter
abandonado a aliança. O profeta anuncia que além de toda
expectativa razoável, o Senhor vai tirá-lo da trágica situação
histórica, dando-lhe uma nova inesperada oportunidade de vida.
A
volta para a terra dos pais, a recuperação da liberdade política e
a restauração do culto no templo reconstruído, são acompanhados
por uma ressurreição ainda mais radical: a renovação interior,
realizada pela efusão do Espírito na consciência deles. “Ó
meu povo, vou abrir as vossas sepulturas” e conduzir-vos para a
terra de Israel; (...) Porei em vós o meu espírito, para que
revivais (...) Então sabereis que eu, o Senhor, digo e faço” (Ez
37,12-14).
Esta
fé e esta experiência nos fazem cantar com o salmista: “Das
profundezas eu clamo a vós, Senhor, escuta a minha voz! Vossos
ouvidos estejam bem atentos ao clamor da minha prece! No Senhor ponho
a minha esperança, espero em sua palavra. A minh’alma espera no
Senhor mais que o vigia pela aurora” (Salmo Responsorial – Sl
129/130).
O
Espírito é o novo impulso vital que impele os discípulos de Jesus
a viverem, de fato, como já partícipes da energia divina da sua
ressurreição. Homens e mulheres, embora atravessados ainda pelas
dores do parto da nova criação, são animados pela esperança do
seu cumprimento e, na totalidade da sua experiência humana aqui
indicada com o termo “corpo”, guardam já o fermento da
ressurreição futura e definitiva.
Quem
fica atuando assim vive segundo o Espírito do Senhor ressuscitado. O
Espírito habita nele e lhe faz experimentar uma profunda relação
pessoal com Cristo, superando o “impulso instintivo” ao afirmar a
si mesmo, que o apóstolo chama de “carne” (Cf. Segunda leitura:
Rm 8,9).
O
Evangelista João, neste quinto domingo da Quaresma, relata a ação
de Jesus que devolve a vida a Lázaro. O pano de fundo é a
comunidade dos discípulos angustiados perante a perspectiva da
morte. Ainda não se deram conta da força messiânica de Jesus, por
estarem apegados aos velhos esquemas. A preocupação com a morte
demonstra a fraqueza da fé dos que não compreendem ainda a
qualidade de vida que Jesus comunica (MATEOS J.; BARRETO J. O
evangelho de São João, p. 462-465)
Os
primeiros versículos da narrativa de João apresentam os personagens
(Lázaro, Marta e Maria), a localidade onde vivem e a condição de
enfermidade de Lázaro (v. 1-2). Marta e Maria informam a Jesus que
seu amigo está doente. Ele demora e comenta: “Esta doença não
leva à morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de
Deus seja glorificado por ela” (v.4). Alguns dias mais tarde, Jesus
decide ir Judéia. Os discípulos, querendo protegê-los, opõem-se
com medo dos judeus.
O
Mestre censura o medo dos discípulos em uma clara demonstração de
que, enquanto a “hora” não chegar, ele precisa realizar as obras
do Pai, sem temer os perigos (v.7-10). Jesus recebe a informação da
morte do amigo Lázaro e convida os discípulos para irem com ele até
Betânia. “O nosso amigo Lázaro dorme. Mas eu vou acordá-lo”
(v.11). Despertar Lázaro será um gesto revelador da força dos
desígnios do Pai. Jesus fala de Lázaro como se estivesse vivo. Tomé
reage em tom pessimista: “Vamos nós também para morrermos com
ele” (v.16).
Jesus
e os discípulos chegam a Betânia e recebem a notícia que Lázaro
já estava há quatro dias no túmulo (v.17). Judeus numerosos estava
ali, solidários, para oferecer consolo às irmãs. Jesus chega para
despertar o amigo Lázaro e depara-se com a reação de Marta. Ele
será o verdadeiro consolador (v.18-20). Marta sai ao encontro de
Jesus e estabelecem um diálogo sobre morte, vida e ressurreição,
culminando na profissão de fé: “Sim, Senhor, eu creio firmemente
que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo9”
(v.27). É a essa profissão de fé que o evangelista projeta
conduzir os ouvintes. É perfeita profissão cristã.
Jesus
também se encontra com Maria, expressão da comunidade sofrida e sem
esperança (v.28-32). Ante a comoção dos presentes, Jesus
contém-se, não compactua com o pranto desolador de uma morte sem
esperança. Marta e Maria conduzem Jesus ao túmulo e ali ele chora
serenamente, demonstrando o carinho pessoal pelo amigo depositado no
túmulo. Revela-se solidário com a dor, não, porém, com a
desesperança. Junto ao túmulo, ordena que tirem a pedra.
Ante
a reação de Marta, para quem a morte é o fim, Jesus reage: “Não
te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” (v.40). Em um
grito que brota de ação de graças, Jesus ordena: “Lázaro, vem
para fora!” (v.43). Os destinatários desta ação são os
presentes: “Para que acreditem que ti me enviastes”. O que estava
morto sai do túmulo, ostentando todos os atributos de morte, mas ele
próprio sai, porque está vivo (Ibidem, p. 489).
Jesus
não devolve Lázaro à comunidade, deixa-o partir, livre (v.41-44)!
Muitos acreditaram nele. Em meio às trevas da incredulidade e da
desesperança, Jesus faz brilhar o sol da esperança. A morte não
detém a última palavra. Jesus á a ressurreição e a vida!
(Evangelho)
3.
Atualizando a Palavra
Na
atitude de Jesus para com Marta e Maria, e na pedagogia que Ele usa
com os discípulos e com o povo, somos convidados a reconhecer a
constante pedagogia com a qual Deus acompanha o caminho pessoal de
cada um, e o orienta para crescer na fé e na liberdade do amor.
“Senhor, se tivesse estado aqui...”(Jo 11,32). Quantas de nossas
leituras apressadas dos acontecimentos se refletem nestas palavras de
Marta e de Maria! (Cf. 11,32). Quantas de nossas queixas apaixonadas
e doloridas elas interpretam!
O
“silêncio” de Deus, frente às injustiças, aos mal-entendidos,
aos perigos extremos, continua fazendo parte do drama e das
esperanças do homem e da mulher de todos os tempos. Razão de
escândalo e de possível ressurreição, de rebelião e de passagem
do nível humano ao da misteriosa sabedoria de Deus.
É
preciso lembrar que a narração da morte e da ressurreição de
Lázaro introduz diretamente na narração da paixão, morte e
ressurreição de Jesus. O próprio Jesus vive o grande silêncio de
Deus no horto das oliveiras e na cruz, e encontrará resposta somente
na misteriosa remoção da pedra do sepulcro, no terceiro dia. Nas
últimas palavras de entrega confiante ao Pai, pronunciadas na cruz,
ele abraça todos nós, e nos entrega à espera da ressurreição
junto com ele: “Pai,
em tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23, 46).
No
dia do Sábado Santo, a Igreja celebra somente a Liturgia das Horas,
jejuando, rezando e meditando em silêncio. É o dia consagrado à
meditação silenciosa do mistério de Jesus “descido
à mansão dos mortos”,
extremo limite do mistério de Jesus e extremo limite da experiência
humana da morte. Somente na solene vigília da noite, chegaremos a
cantar com renovada fé e alegria que Jesus venceu a morte e renovou
a vida: junto com ele, também em nós a sua vida vence nossa morte!
Agora vence a morte do coração, depois até a morte do nosso corpo!
Ao
ver chorar a amiga Maria, Jesus estremeceu interiormente, fica
profundamente comovido e chora (11, 33-34,38). Que estupor e que
consolo suscita este Jesus! Ele é o Verbo de Deus que habita na luz
inacessível do Pai, e ao mesmo tempo, se torna tão próximo a toda
as nossas paixões, sofrimentos e alegrias!
Papa
Francisco nos estimula, sem cessar, a nos deixarmos envolver por
essas atitudes de misericórdia, compaixão e solidariedade de Jesus,
para com os mais pobres e necessitados, e a assumi-las como estilo de
vida pessoal, sobretudo por parte dos ministros do evangelho.
Jesus
deixa transformar sua compaixão e seu pranto, e das amigas Marta e
Maria, num grito e amor que chama os mortos para reviverem. “Lázaro,
vem para fora!” (Jo 11,43). Ele fica repetindo seu grito animador
para cada pessoa. Nosso nome está em seu coração e vibra em seu
grito silencioso.
O
encontro com Jesus faz da “ressurreição” uma experiência que
anima já o presente dos que acreditam nele. Experiência que ressoa
como canto cheio de esperança na voz da Igreja: “Nele brilhou para
nós a esperança da feliz ressurreição ... Senhor, para que os que
creem em vós, a vida não é tirada, mas transformada” (Missal
Romano. Prefácio dos fiéis defuntos I, p. 462).
“Desatai-o
e deixai-o caminhar” (11,44).
Esta é a missão fundamental que Jesus entrega a seus discípulos de
todos os tempos. Partilhar com Jesus a missão de desamarrar as
pessoas dos empecilhos que as impedem de viver e caminhar com as
próprias pernas, na dignidade e na liberdade autêntica dos filhos e
das filhas de Deus.
Libertar
das correntes do pecado e das injustiças, mesmo quando elas estão
escondidas sob o manto das observâncias religiosas, libertar dos
pesadelos impostos pelos homens, que escravizam ao invés de
transmitir a energia libertadora da Palavra do Senhor. Jesus foi
terrivelmente crítico com os falsos religiosos de todos os tempos
(Cf. M 23,4), que põem fardos inúteis e pesados sobre os ombros das
pessoas enquanto, pelo contrário, seu jugo é leve e fonte de
felicidade (Cf. Mt 11, 29-30).
O
Papa Francisco não se cansa de repetir que a Igreja tem necessidade
de voltar ao essencial do Evangelho, em sua vida e em seu serviço de
animação espiritual do povo. Não serve transmitir um acervo de
doutrinas desligadas entre si, que não tocam o coração. É preciso
anunciar e fazer experimentar a alegria da ressurreição: “A
ressurreição de Jesus não é algo do passado; contém uma força
de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a
aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força
sem igual (...). Cada dia, no mundo, renasce a beleza, que ressuscita
transformada através dos dramas da história. Esta é a força da
ressurreição, e cada evangelizador é um instrumento deste
dinamismo” (FRANCISCO. Evangelii Gaudium. Documentos Pontifícios
17. Brasília. Edições CNBB, 2013, n. 276).
O
Evangelho da ressurreição de Lázaro deve mostrar ainda de modo
especial aso catecúmenos a vida nova em Cristo, a qual os torna
partícipes de sua ressurreição. Com a ressurreição de Lázaro,
contemplamos o mistério de Cristo, que, além do odor de nossa morte
e de nossa decomposição, é capaz de infundir-nos o sopro
vivificante do Espírito que anuncia a ressurreição definitiva.
Lázaro é o personagem emblemático da humanidade libertada da morte
pela vitória da ressurreição e que se faz presente, agora nas
águas do novo nascimento. Ser batizado significa possuir o Espírito
de Jesus e estar destinado à ressurreição e à vida plena em
Cristo. Assim é preciso que o eleito se deixe escrutar a mente e o
coração por este Cristo ressuscitado e ressuscitador.
4.
Ligando a Palavra com ação litúrgica
Com
bela e significativa expressão, os Padres da Igreja chamaram a
Eucaristia de “remédio que produz a imortalidade”. Pois ela nos
faz participar da experiência atualizada da morte e da ressurreição
de Jesus, como proclamamos na grande Oração Eucarística:
“Anunciamos,
Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde,
Senhor, Jesus!”
Conscientes
de que, se não nos alimentarmos do pão da vida, não conseguiremos
sustentar o caminho da fé, com imensa gratidão, acolhemos o convite
de Jesus participar à mesa da Palavra e da Eucaristia.
Sendo
peregrinos rumo à casa do Pai, a Igreja tem um especial cuidado
maternal pelos filhos que mais se aproximam à meta do caminho, e
oferece a eles o corpo vivo de Cristo como “pão de viagem” para
a vida eterna. Por isso, a Eucaristia dada aos que estão gravemente
doentes se chama de “viático”. O exercício deste ministério,
nas casas particulares e nos hospitais, constitui um grande exercício
de caridade e um grande anúncio da Páscoa do Senhor para os
enfermos e para os familiares.
A
consciência da força da ressurreição nos impele a abrir as portas
da vida às surpresas de Deus e ao “futuro e a ao amanhã” de
Deus. Muitas vezes, ao invés, submetidos mais à mentalidade mundana
que aos critérios do Evangelho, ficamos prisioneiros do que achamos
importante no “hoje,
ano aqui, e no agora”. Fracos
na fé e na esperança.
A
ressurreição de Lázaro, é o ponto alto da catequese batismal. A
escuta atenta da Palavra de Jesus conduz as pessoas à profissão de
fé em Jesus-Vida. Assim como fez com Marta, Jesus hoje nos convida a
crescer na fé madura, passando da presença física à adesão à
sua pessoa, pois, se possuímos o Espírito de Jesus, estamos também
destinados à ressurreição e à vida.
Neste
sentido, a liturgia do quinto domingo da Quaresma reserva aos
catecúmenos o terceiro escrutínio (Ritual de Iniciação Cristã de
Adultos, n. 174-180). Com o Evangelho de Lázaro, o eleito é
colocado no drama da morte. Aquele que o criou do barro, que infundia
o alento da vida, o recria em suas mãos, anunciando uma vida imortal
e gloriosa. Com a conclusão do terceiro escrutínio, o eleito se
encontra com esses três personagens e realidade, é orientado a não
buscar a água viva da felicidade fora de Cristo, a não buscar o
sentido de sua vida fora do que é a luz, e a não ter medo da morte,
porque Cristo é a ressurreição e a vida.
Oração
dos fiéis:
Presidente:
Devemos entender que nossa terra é um ser vivo e que vive em
equilíbrio e harmonia. Nessa harmonia encontramos as florestas, os
rios, o tipo de solo, os animais que se adaptam ao clima, tudo num
verdadeiro equilíbrio, cada um com seu papel. Rezemos a oração da
CF 2017. (Repartido entre homens e mulheres):
1.
Deus, nosso Pai e Senhor, nós vos louvamos e bendizemos, por vossa
infinita bondade.
2.
Criastes o universo com sabedoria e o entregastes em nossas frágeis
mãos para que dele cuidemos com carinho e amor.
1.
Ajudai-nos a ser responsáveis e zelosos pela Casa Comum.
2.
Cresça, em nosso imenso Brasil, o desejo e o empenho de cuidar mais
e mais da vida das pessoas, e da beleza e riqueza da criação,
alimentando o sonho do novo céu e da nova terra que prometestes.
III.
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO
SOBRE AS OFERENDAS:
Presidente:
Deus
todo-poderoso, concedei a vossos filhos e filhas que, formados pelos
ensinamentos da fé cristã, sejam purificados por este sacrifício.
Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
ORAÇÃO
APÓS A COMUNHÃO:
Presidente:
Concedei,
ó Deus todo-poderoso, que sejamos sempre contados entre os membros
de Cristo cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos:
Amém.
BÊNÇÃO
E DESPEDIDA:
Presidente:
O Senhor esteja convosco.
Todos:
Ele está no meio de nós.
Presidente:
Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vocês como concedeu ao
filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Todos:
Amém.
Presidente:
O
Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, os guie nesta
caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Todos:
Amém.
Presidente:
O
Espírito de sabedoria e fortaleza os sustente na luta contra o mal
para poderem com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Todos:
Amém.
Presidente:
(Dá a bênção).
ATIVIDADES
DO BISPO DIOCESANO
Dia
29 de março –quarta-feira: Assinatura
Digital – ACIL – Limeira; Diocese de Franca – formação para
leigos – 19h30min.
Dia
30 de março –quinta-feira: Diocese
de Franca – formação para o clero diocesano – 09h00; Confissão
Comunitária – Basílica Santo Antonio de Pádua – 19h00 –
Americana, SP.
Dia
31 de março – sexta-feira: Atendimento
na residência episcopal 09h00 até 11h00; Crisma – Padre Thiago –
Santo Antônio – Pirassununga 19h30min.
Dia
01 de abril – sábado: almoço
– visita Catequistas de Mogi das Cruzes; Missa – 25 anos de
sacerdote do Padre Tadeu – 18h30min – Catedral de Limeira; e
entrega do prêmio Cidadão Limeirense ao Padre Benedito Tadeu, às
20h00 – Gran São João, seguido de jantar.
Dia
02 de abril – domingo: Crisma
– Comunidade Divino Espírito Santo – da Paróquia São José –
Padre Éder – 09h30min; almoço – Dom Cláudio Hummes – Padre
Luís Fabiano – Porto Ferreira – 12h00.
Dia
04 de abril – terça-feira: Conselho
Episcopal – 08h30min; Confissão na Catedral das 07h00 até 20h00;
Missa com benção do Santíssimo Sacramento – Catedral – 20h00.
Dia
06 de abril – quinta-feira: Missa
– Saída Romaria para Aparecida – 19h30min – Catedral.
Dia
07 de abril – sexta-feira: Atendimento
na residência episcopal 09h00 até 11h00.