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quinta-feira, 17 de maio de 2018

SOLENIDADE DE PENTECOSTES - Dia 20 de maio de 2018


Vilson Dias de Oliveira

DIOCESE DE LIMEIRA
 
SOLENIDADE DE PENTECOSTES 

Dia 20 de maio de 2018



“RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”.

                                                                                                   Jo 20,22


LEITURAS:

1ª Leitura: At 2,1-11
Salmo Responsorial: 103(104),1ab.24ac.29bc-30.31.34 (R/. cf. 30)
2ª Leitura: 1 Cor12,3b-7.12-13
Evangelho: Jo 20,19-23

COR LITÚRGICA: Vermelho.


Neste Domingo, dentro ainda do Tempo Pascal, destaca-se no espaço celebrativo o Círio. Ao término da Celebração, ele é apagado, simbolizando que a luz do Ressuscitado, ascendida na Vigília Pascal, se perpetua no coração dos fiéis que se fazem dóceis ao Espírito Santo.

ANIMADOR: Receba o Espírito Santo, Dom de Deus, aleluia!
Tendo passado cinquenta dias da Páscoa do Ressuscitado, encontramo-nos na Eucaristia, na Solenidade de Pentecostes. Semelhante aos discípulos, reunimo-nos em oração e pedimos que o Espírito Santo, Dom de Deus, seja derramado em nossos corações e nos faça suas testemunhas.

CONTEXTUALIZANDO A PALAVRA 

Nesta Celebração de Pentecostes, comemoramos o dia em que o mistério pascal atingiu sua plenitude no dom do Espírito Santo, derramado sobre a Igreja nascente, como nos exorta o prefácio da Missa de hoje: “Para levar à plenitude os mistérios da páscoa, o Senhor derramou, hoje o Espírito Santo prometido, em favor de seus filhos e filhas”.

O Espírito Santo é Espírito do Ressuscitado que foi prometido pelo Senhor e concedido à Comunidade dos discípulos e discípulas reunida no cenáculo em Jerusalém, renovando, transformando e edificando o Corpo de Cristo, fortalecendo a missão e criando o ser humano novo, pois “todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus” (Rm 8,14).

Transcorridos cinquenta dias da Páscoa, agradeçamos ao Pai, porque o Espírito Santo revelou a todos os povos, raças e nações o mistério escondido desde toda a eternidade. Este espírito acende, nos corações, a fé, a esperança e o amor. Ao mesmo tempo em que nos abre para a comunhão com Deus, ele nos conduz ao próximo com sentimentos de encontros, reconciliação, testemunho, desejo de justiça e de paz, renovação da mentalidade, verdadeiro progresso social e impulso missionário.

RECORDANDO A PALAVRA

Para o Evangelista João, a ressurreição e a descida do Espírito Santo são parte do mesmo acontecimento. O Espírito Santo é um dom que procede diretamente de Cristo ressuscitado, representa o sopro de vida.

O Evangelista inicia a narrativa revelando o dia e a situação da comunidade. Realça a situação de insegurança própria de quem perde as referências e que não sabe mais a quem recorrer. É a comunidade que ainda não fez a experiência do encontro com o Ressuscitado e nem tem consciência do que significa a ressurreição.

É uma comunidade fechada e com medo, desamparada num ambiente hostil. Necessita fazer a experiência do Espírito. Só a partir desta experiência, estará apta para missão no mundo. Subitamente, “Jesus aparece e se coloca no meio deles”. Todos ficaram contentes por verem o Senhor, de tal forma que recuperaram a confiança e a serenidade ao ouvirem a saudação: “A paz esteja convosco!”.

No Evangelho, através sinais das mãos e dos pés, que evocam a entrega total, os discípulos reconhecem o Senhor. Ao soprar sobre eles, o Ressuscitado lhes infunde o hálito da nova vida e faz nascer o ser humano novo. Animada pelo Espírito, a comunidade transforma-se em missionária do perdão, que gera relações reconciliadas e reconciliadoras, comunidade de Cristo ressuscitado no mundo, sob a ação Espírito.

A primeira leitura de hoje, tirada do livro dos Atos dos Apóstolos, apresenta a Igreja como a comunidade que nasce do Ressuscitado e, assistida pelo Espírito Santo, é chamada a testemunhar aos seres humanos o projeto do Pai.

No Salmo Responsorial, reconhece-se que, quando Deus derrama seu Espírito, o universo se renova e exultam de alegria todas as suas criaturas: “Quando tu, Senhor, teu Espírito envias, todo mundo renasce, é grande a alegria! ”.

O Apóstolo Paulo, na segunda leitura, escreve para a comunidade cristã de Corinto, mergulhada num clima de divisão. Ele alerta seus membros de que os conflitos e as rivalidades perturbam a comunhão e se constituem em contratestemunho. O Apóstolo compara a comunidade a um corpo com muitos membros. Apesar da diversidade de membros e de funções, o corpo é um só. Na comunidade, formada de muitos membros, circula a mesma seiva vital pois todos foram batizados num só Espírito e bebem num único Espírito.

ATUALIZANDO A PALAVRA

Na celebração do Pentecostes, realizam-se as promessas de Jesus aos discípulos: “O Espírito Santo que o Pai vai enviar em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembrarem tudo o que lhes disse” (Jo 14,17; cf. Lc 12,12). “Vos enviarei, da parte do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim” (Jo 15,26; cf. 16,13).

A Igreja nasce do evento de Pentecostes, isto é, do Espírito do Senhor ressuscitado. A Igreja nasce missionária, porque nasce do Pai que enviou Cristo ao mundo; nasce do Filho que, morto e ressuscitado, enviou os apóstolos a todas as nações; nasce do Espírito Santo, que infunde neles a luz e a força necessárias para levar a termo esta missão. “A Igreja nasce da missão e existe para a missão. Existe para os outros e precisa ir a todos”.

“Os membros da Igreja, ‘mensageiros de Jesus Cristo’, são, antes de tudo, testemunhas daquilo que viram, encontraram e experimentaram. Este fato implica irradiar a presença de Deus, de Jesus Cristo, Deus-Conosco, e, na força do Espírito Santo, proclamar com a palavra e com a vida que Cristo está vivo entre nós”.

Todavia, a Igreja missionária tem consciência de que, “no anúncio da Boa Nova, antes do missionário, sempre chega o Espírito Santo, protagonista da evangelização. É ele quem move o coração para o encontro pessoal com Jesus Cristo, embora se trate de um encontro sempre mediado por pessoas“.

Recebamos o Espírito como força amorosa do Pai e do Filho ressuscitado que reanima os nossos corações e nos confirma na missão, em comunhão com todos os que se empenham na edificação de uma sociedade reconciliadora, em tempo de mudanças.

LIGANDO A PALAVRA COM A AÇÃO LITÚRGICA   

Assim como nos narra o Evangelho, hoje, o Espírito Santo, congrega os discípulos e missionários para a atualização do memorial da Páscoa do Senhor e para que, na unidade das vozes e dos corações, entoem hinos de ação de graças ao Pai.

O Espírito Santo suscita a oração de louvor e de ação de graças. Depois do primeiro Pentecostes, a Igreja nunca deixou de se reunir para celebrar o mistério pascal em Jesus Cristo pela força do Espírito Santo. Enfim, a comunidade se reúne na fé, em nome de Cristo, conduzida pelo Espírito Santo para o encontro como Senhor.

A ação litúrgica resulta da cooperação que existe entre a nossa resposta de fé e a ação do Espírito. Na liturgia, ele é o “pedagogo” da fé do Povo de Deus, o artífice das “obras primas de Deus”, que são os sacramentos da nova aliança. O desejo e a obra do Espírito Santo no coração da Igreja fazem que vivamos da vida de Cristo ressuscitado.

Quando Cristo encontra em nós a resposta de fé, que ele mesmo suscitou, realiza-se uma verdadeira cooperação. Através dela, a liturgia torna-se a obra comum do Espírito Santo e da Igreja. O mesmo Espírito que é a alma da evangelização, o é também da ação litúrgica. Sem ele não há celebração do memorial da salvação.

A graça do Espírito Santo desperta em nós a fé, a conversão do coração, a adesão à vontade do Pai. Desta forma, a assembleia litúrgica é participação e comunhão na fé, à qual o Espírito Santo recorda o sentido do evento da salvação, dando vida à Palavra de Deus, anunciada para ser acolhida e vivida.

É ele quem concede aos leitores e aos ouvintes, segundo as disposições de seus corações, a compreensão espiritual da Palavra de Deus. É ele quem estabelece uma relação viva com Cristo, Palavra viva do Pai, para que os fiéis e ministros vivam, no cotidiano, o que na celebração ouviram, contemplaram e experimentaram.

Unindo-nos no encontro com o Cristo Ressuscitado, participemos do mistério de Pentecostes e recebamos o Espírito que reúne todas as línguas na profissão de uma única fé (prefácio). Neste dia, suplicamos: “a nossa mente iluminai, os corações enchei de amor, nossas fraquezas encorajai, qual força eterna ao protetor”.

ORAÇÃO DA ASSEMBLÉIA

PRESIDENTE: Irmãos e irmãs, neste dia, em que celebramos a descida do Espírito Santo que procede da intimidade entre o Pai e o Filho, rezemos para que este mesmo Espírito derrame sobre nós os seus dons:

R/. Vem Espírito Santo de Deus!

Ou, após cada invocação, pode-se cantar também a resposta.

R/. Vem Espírito Santo, vem! Vem iluminar! (2X)

01.    Derramai sobre a Igreja, o dom da Piedade, para que, sempre atenta a vontade de Deus, testemunhe Jesus Cristo entre os povos, rezemos.

02.    Derramai sobre o Santo Padre o Papa Francisco, nosso Bispo Vilson e todo o Clero, o dom do Conselho, para que saibam discernir os desígnios do Senhor e orientar os fiéis que lhes foram confiados, rezemos.

03.    Derramai sobre as autoridades constituídas de nosso Pais, o dom da Ciência, para que sejam sensíveis aos mistérios de Deus e O expressem em boas obras, rezemos.

04.    Derramai sobre nossas Paróquias e Comunidades, o dom da Sabedoria, para que desenvolvam em seu meio ações que favoreçam o projeto de Deus, rezemos.

05.    Derramai sobre os que não creem em Deus, o dom do Entendimento, para que, abrindo-se a Ele e acolhendo Suas Verdades, queiram pertencer a sua Igreja, rezemos.  

06.     Derramai sobre os que são perseguidos por amor ao Reino, o dom da Fortaleza, para que sejam corajosos e enfrentem as dificuldades do dia-a-dia, a fim de tornarem forte e heróica sua fé, rezemos.

07.     Derramai sobre nós, que nos reunimos para a Ceia do Senhor, o dom do Temor Divino, para que compreendamos a grandeza dos mistérios que celebramos em cada Eucaristia, rezemos.

PRESIDENTE: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis, com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos da sua consolação. Por Cristo Senhor Nosso.
ASSEMBLÉIA: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

PRESIDENTE: Concedei-nos, ó Deus, que o Espírito Santo nos faça compreender melhor o mistério deste sacrifício e nos manifeste toda a verdade, segundo a promessa do vosso Filho. Que vive e reina para sempre.

ASSEMBLÉIA: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO

PRESIDENTE: Ó Deus, que enriqueceis a vossa Igreja com os bens do céu, conservai a graça que lhe destes, para que cresçam os dons do Espírito Santo; e o alimento espiritual que recebemos aumente em nós a eterna redenção. Por Cristo, nosso Senhor.

ASSEMBLÉIA: Amém.

AVISOS

RITO PARA APAGAR O CÍRIO PASCAL

PRESIDENTE: Irmãos e irmãs, na noite na qual se deu vida ao alegre tempo Pascal, o “dia de cinquenta dias”, no momento de acender o Círio, nós aclamamos a Cristo nossa Luz. E a luz do Círio pascal nos acompanhou nestes cinquenta dias e contribuiu não pouco a nos fazer recordar a grande realidade do Mistério pascal. Hoje, no dia de Pentecostes, ao fechar-se o Tempo da Páscoa, o Círio é apagado, este sinal nos é tirado, também porque, educados na escola pascal do mestre Ressuscitado e cheios do fogo dos dons do Espírito Santo, agora, devemos ser nós, “Luz de Cristo” que se irradia, como uma coluna luminosa que passa no mundo, em meio aos irmãos, para guia-los no êxodo em direção ao céu, à “terra prometida” definitiva. Veremos agora, no desenrolar do ano litúrgico, resplender a luz do Círio Pascal, sobretudo em dois momentos importantes do caminhar da Igreja: Na primeira Páscoa que viveram os seus filhos com a recepção do Batismo, e por ocasião da última Páscoa, quando, com a morte, ingressarão na verdadeira vida.  
Canta-se o refrão orante “Ó luz do Senhor”, ou outro apropriado, enquanto o presidente apaga o Círio Pascal. Em seguida, prossegue:
Digna-Te, ó Cristo, nosso dulcíssimo Salvador, de acender as nossas lâmpadas da fé; que em Teu templo elas refuljam constantemente, alimentadas por Ti, que sois a luz eterna; sejam iluminados os ângulos escuros do nosso espírito e sejam expulsas para longe de nós as trevas do mundo. Faz que vejamos, contemplemos, desejemos somente a Ti, que só a Ti amemos, sempre no fervente aguardo de Ti, que vives e reinas pelos séculos dos séculos. 
ASSEMBLÉIA: Amém.

BENÇÃO SOLENE: PENTECOSTES, p. 524 do Missal Romano.

PRESIDENTE: Deus, o Pai das luzes, que hoje iluminou os corações dos discípulos, derramando sobre eles o Espírito Santo, vos conceda a alegria de sua bênção e a plenitude dos dons do mesmo Espírito.
ASSEMBLÉIA: Amém.

PRESIDENTE: Aquele fogo, descido de modo admirável sobre os discípulos, purifique os vossos corações de todo mal e vos transfigure em sua luz.
ASSEMBLÉIA: Amém.

PRESIDENTE: Aquele que, na proclamação de uma só fé, reuniu todas as línguas vos faça perseverar na mesma fé, passando da esperança à realidade.
ASSEMBLÉIA: Amém.

PRESIDENTE: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
ASSEMBLÉIA: Amém.

PRESIDENTE: Ide, em paz e o Senhor vos acompanhe.
ASSEMBLÉIA: Graças a Deus.

Agenda de Dom Vilson para Maio/2018
Dia 17/05 – Quinta-feira: Conselho de Presbíteros, às 9h; Missa e Crisma na Paróquia São Benedito, Pe. Paulo, às 19h30, em Leme, SP.
Dia 18/05 – Sexta-feira: Reunião da Pastoral da Comunicação – Sul 1, às 9h, em Limeira, SP;
Dia 19/05 - Sábado: Missa e Crisma na Paróquia Santa Isabel, Pe. Felipe, às 18h, em Limeira, SP.
Dia 20/05 – Domingo: Missa e Crisma na Basílica Nossa Senhora do Patrocínio, Pe. Carlos, às 10h, em Araras, SP; Missa e Crisma na Basílica Santo Antônio, Pe. Leandro, às 20h, em Americana, SP;
De 21 a 24 – ATUALIZAÇÃO DE PRESBÍTEROS;
Dia 25/05 – Sexta-feira: Missa e Crisma no Santuário Senhor Bom Jesus dos Aflitos, Pe. Vilson Júnior, às 19h30, em Pirassununga, SP;
Dia 26/05 - Sábado: Missa e Crisma na Paróquia Santa Rita de Cássia, Pe. Edson, às 19h, em Limeira, SP.
Dia 27/05 – Domingo: Missa e Crisma na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Pe. Amauri, às 9h, em Limeira, SP; Missa com as Irmãs do Carmo, às 15h, em Araras, SP; Missa e Crisma na Paróquia Santa Teresinha, Pe. Marcos, às 19h, em Araras, SP.
Dia 31/05: CORPUS CHRISTI.









"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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