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sábado, 19 de março de 2011

Prescrições que dão vida


Prescrições que dão vida
Por: DOM ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN 
SCJ ARCEBISPO DE UBERABA, MG
Antes do Concílio se falava muito nos 5 mandamentos da Igreja. Todos os conheciam de cor. Tais mandamentos, na verdade, não estão literalmente nas Sagradas Escrituras, mas tem a sua raiz nelas. 

Não foram criados do nada. Hoje não me parece ser um assunto conhecido, conscientemente, pelo povo cristão. Tinham um objetivo didático, facilitando um resumo rápido das práticas cristãs mais necessárias.

Uma vez que na Catequese se proibiu a “decoreba”, também se perdeu o rico conteúdo desse resumo. “Não pensem que eu vim abolir a lei e os profetas” (Mt 5, 17).


O silêncio sobre a temática é geral. Não ouço comentários sobre o assunto, há muitos anos. Penso que nem se sabe mais quantos são esses mandamentos, nem se ainda estão em vigor. Consultando o “Catecismo da Igreja Católica” vi que no seu número 2041 se fala explicitamente dessas obrigações da vida comunitária. Sua observância só traz benefícios. “Tudo o que ligardes na terra, ligado será nos céus”(Mt 18, 18). Isso dizia Jesus aos Apóstolos, e continua dizendo hoje aos Bispos.

É interessante ver que os tradicionais mandamentos da Igreja seguem uma linha de observância moral, ligada à vida litúrgica. Esta é motivada por aquela. Eles tem um caráter obrigatório, e não são um simples conselho. Seu objetivo é fazer os fiéis crescer no amor a Deus e ao próximo. 

O primeiro mandamento nos fala que devemos participar de missa aos domingos, - é o dia da comunidade - e nos abster de trabalhos que não sejam essenciais. É para santificar o dia em que comemoramos a ressurreição do Senhor. 

O segundo mandamento diz que nos devemos confessar ao menos uma vez cada ano. Isso garante a dignidade da Eucaristia que recebemos, e continua o esforço de conversão iniciado no Batismo. 

O terceiro nos adverte que devemos comungar ao menos no tempo da Páscoa, centro da Liturgia cristã. É o mínimo do mínimo.

O quarto, manda fazer jejum e abstinência, de acordo com as prescrições, para nos unirmos com toda a Igreja nos seus tempos de ascese e de  penitência. Esta visa adquirir o domínio sobre nossos instintos. 

O quinto mandamento nos manda ajudar a Igreja em suas necessidades materiais, segundo as possibilidades. Está aí um belo programa para todos nós.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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