"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Acontecimentos diversos - Maria


"APOSTOLADO DOS SAGRADOS CORAÇÕES;
Apostolado de los Sagrados Corazones;
Apostolate of the Sacred Hearts; Apostolat des Sacrè Coeurs."

- JOSÉ, MARIA e JESUS, receberam a visita dos três Reis Magos que vieram do Oriente, orientados por uma estrela do SENHOR, para adorar o MENINO-DEUS.
Herodes Magno, Governador da Judéia, ao saber pelos escribas e sábios da corte, da presença dos orientais e que o "Rei dos Judeus" segundo a Escritura Sagrada nasceria em Belém, ficou com ciúmes e em sua mente doentia nasceu o medo de perder o poder.
Perverso e de má índole, planejou matar JESUS. Convidou os Magos à visitá-lo e ensinou-lhes o caminho para Belém, fazendo-lhes uma solicitação: "quando retornassem, deixassem com ele o endereço do MENINO, porque ele também desejaria adorá-LO." Entretanto, depois que estiveram com a Sagrada Família, os Magos em sonho avisados pelo Anjo do SENHOR, retornaram à sua pátria pela estrada de Hebron, não voltaram a Jerusalém para informar ao terrível governante, onde estava o MENINO-DEUS.
Da mesma maneira, a Sagrada Família também foi avisada em sonho, que Herodes mandaria matar todas as crianças de Belém com o objetivo de eliminar JESUS. Decidiram fugir para o Egito, lá permanecendo até a morte do Governador.
Herodes ao saber que os Magos tinham retornado ao Oriente, sem avisa-lo, ficou enfurecido. Mandou uma guarnição militar a Belém, com a ordem de matar todas as crianças com menos de dois anos de idade, com a intenção de matar JESUS. Aconteceu o terrível massacre de inocentes. (Mt 2,16-17)
Seis meses após, JOSÉ, MARIA e JESUS, foram novamente avisados pelo Anjo do SENHOR, de que Herodes tinha morrido e que eles poderiam retornar à pátria. Eles pretendiam regressar à Belém, mas foram prevenidos que o sucessor de Herodes Magno no Governo da Judéia era o filho Arqueláu, tão cruel e maldoso como o pai. Por esse motivo, decidiram voltar à Nazaré.
Naquele pequeno lar em Nazaré da Galiléia puderam finalmente cultivar tranqüilamente a vida familiar. JESUS aprimorava-se no aprendizado de carpinteiro, ajudando JOSÉ de maneira tão eficiente como só ELE sabia fazer. Não é difícil imaginar os diálogos que normalmente ocorriam, na seqüência dos afazeres cotidianos: "Filho, vai ao mercado e compre uma lâmina nova para a serra; também uma porção de cravos e uma talhadeira. Ao regressar, passe na casa do Ezequiel e veja se ele está melhor da saúde, dê-lhe o meu abraço e os votos de pronta recuperação". E por certo, as coisas aconteciam assim, JOSÉ e MARIA viviam dedicados ao trabalho, mas também mergulhados profundamente no Mistério de JESUS. Eles nunca duvidaram da veracidade das promessas de DEUS, mesmo diante das dificuldades que surgiam e na rotina dos dias sempre misteriosa para eles, mas repleta de felicidade. Da mesma forma, como acreditamos na presença do SENHOR JESUS na Hóstia Consagrada, eles também acreditavam na presença de DEUS, no Filho que lhes fora confiado. Afinal um mistério exige Fé e não entendimento.

VIDA PÚBLICA DE JESUS
- O SENHOR estava com 30 anos de idade, quando JOSÉ foi chamado pelo
SANTO PAI e partiu para a eternidade. Assim, ELE compreendeu que estava na hora de começar a cumprir a sua Divina Missão.
Foi ao encontro de João Batista, que realizava um Batismo de Penitência no rio Jordão, próximo ao Mar Morto, preparando o povo para chegada do Messias. JESUS num gesto de plena humildade, assumindo a aparência de um simples pecador, pediu e foi batizado por Batista, numa demonstração de obediência ao CRIADOR e de amor a humanidade. Na continuidade dos meses, chamou os Discípulos e escolheu os 12 Apóstolos, que foram testemunhas de sua Obra e Ressurreição. Com o maior empenho e a grandeza de um incomensurável amor, executou de maneira admirável a Obra que o SANTO PAI lhe confiou.
Os judeus, de um modo geral, esperavam que o Messias fosse um rei forte, um grande e destemido guerreiro, para libertar Israel do jugo romano e arrasar todas as nações que ao longo dos anos trouxeram ruína à pátria. Sonhavam e imaginavam seu país com grande poderio militar, destruindo os inimigos e ocupando territórios, tornando-se uma nação respeitada, construindo o futuro com as notáveis conquistas e vitórias de seu Rei.
Contudo, verdadeiramente o Messias veio, não aquele sanguinário e estrategista, mas um outro muito diferente, que usava armas que eles não conheciam, porque veio ensinar o amor e construir uma defesa contra o maligno.
JESUS repudia a guerra contra Roma, quando define: "Daí a César o que é de César"... (Mc 12,17); JESUS destrói o reino de Satanás, afugentando os demônios e todos espíritos impuros, que torturavam os possuídos, incita o respeito às Leis, a prática do bem, da justiça, da retidão de comportamento e obediência aos Mandamentos de DEUS.
ELE se fez ouvir nas sinagogas, lendo textos bíblicos e explicando-os de modo autêntico, com uma linguagem simples e fácil, encantando a todos. Falava com uma autoridade que os escribas e fariseus estavam muito longe de a possuir, e mesmo fazendo o bem, de modo discreto e natural, ficava em evidência com os exorcismo que operava e pela quantidade notável de milagres que fazia, curando doentes, recuperando a visão aos cegos, restituindo a saúde à todos que O procuravam. Por isso o povo começou a agitar-se, a segui-LO para onde fosse, invocando o nome do Messias e agradecendo a DEUS pela presença Daquele Notável Enviado.
Não obstante, a maioria do povo judeu permanece firme em sua convicção, esperando um Messias que fosse um grande Chefe político e militar. E por isso, diante da realidade de JESUS, começaram aparecer os descontentes, os fracos e incapazes, que não tem persistência nos ideais, os comodistas que não tem ânimo para praticar os esforços que a doutrina do SENHOR exigia. Revoltam-se contra ELE, tecem intrigas e calúnias, planejando elimina-lo. JESUS foi preso, submetido a um julgamento tendencioso e falso, barbaramente flagelado e condenado a morrer na cruz. Silenciosamente sofreu todas as injúrias, blasfêmias e maus tratos, como se aqueles atos fizessem parte do normal processo de condenação. E procedeu assim por uma perseverante e heróica obediência ao SANTO PAI e um amor imenso e sem medidas por cada um de nós. ELE assumiu todos os pecados da humanidade, os acontecidos anteriormente, aqueles que eram praticados em sua época e todas as transgressões que seriam praticadas no futuro, e como um desprezível e impiedoso bandido, morreu crucificado entre dois ladrões. Todavia o CRIADOR Ressuscitou-O e colocou na glória eterna o FILHO dileto que dignamente cumpriu a sublime missão de Redimir e Salvar todas as gerações, deixando meios eficazes para cada pessoa santificar a sua existência, ser feliz nesta vida e alcançar a eternidade.
MARIA de Nazaré foi a MÃE preciosa que o SENHOR precisava, porque sempre esteve ao lado do FILHO, zelando por suas necessidades e LHE dedicando os melhores carinhos maternos. Cuidava da limpeza e do abastecimento do lar, da refeição de seu FILHO, de sua saúde, assim como da confecção e digna apresentação das roupas que ELE usava. NOSSA SENHORA era muito hábil e prendada no labor artesanal. Foi Ela quem caprichosamente elaborou a túnica que JESUS usava. São João descreve que era interiça, inconsútil e tão bem acabada, que até os centuriões romanos, na "hora" da Cruz, não quiseram dividi-la, decidiram pela sorte, quem ficaria com a posse daquela bonita e útil vestimenta. (Jo 19,23-24) A verdade é que MARIA, por sua admirável sensibilidade, sempre soube estar presente nas ocasiões certas, para auxiliar o seu Divino FILHO JESUS. Até nos momentos mais difíceis, estava presente com palavras de consolo, envolvendo o seu FILHO com uma ternura especial e o calor de seu imenso e apaixonado amor, que amenizava as suas dores, as suas decepções e os seus abomináveis sofrimentos.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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