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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORAL A PARTIR DE SUA AÇÃO EVANGELIZADORA


Fr. Moacir Casagrande OFMcap.

Iniciamos nosso texto com a palavra do papa Bento XVI “O Sínodo convidou a um esforço pastoral particular para que a Palavra de Deus apareça em lugar central na vida da Igreja, recomendando que se incremente a pastoral bíblica, não em justaposição com outras formas da pastoral, mas como animação bíblica da pastoral inteira”1. Cremos que o enfoque proposto possa fazer toda a diferença, mas para chegar a isso vários desafios precisam ser superados. Desafios que elencamos tecendo algumas considerações.

a) Tomar a peito o encontro pessoal com Jesus Cristo que Se comunica a nós na sua Palavra. Ao entrar nesse campo é importante tomar consciência que não se está apenas executando uma tarefa, mas operando um processo de conversão. A tarefa é um serviço que se presta a alguém tendo o foco apenas no serviço. A evangelização foca o processo de aproximação e convergência entre a pessoa e Deus favorecendo uma relação vivificante.
b) Cuidar para que a leitura da Sagrada Escritura seja bem feita. Isso também para que o povo não fique à mercê de qualquer leitura. Existem vários métodos de leitura (abordagem) da Bíblia, mas entre nós ainda prevalecem o fundamentalismo e o achismo. É importante envidar esforços para sair dessa situação. O método de Leitura Orante tem se revelado importante e ajudado comunidades a fazer bons passos, mesmo com as críticas levantadas. O desafio está em aprimorá‐lo e aplicá‐lo, focando o crescimento espiritual e o compromisso comunitário. 
c) Adequada preparação de sacerdotes e leigos para instruir o povo. Isso pode ser dado nos Institutos de Teologia, mas é necessário também que seja feito com as lideranças nas paróquias e nos muitos cursinhos de estudos bíblicos que acontecem por aí. A adequada preparação exige mais do que a administração de conteúdo, exige que se dedique tempo ao exercício da relação, da prática do conteúdo, no dia a dia da pessoa em seu ambiente existencial. 
d) Favorecer a difusão de pequenas comunidades nas quais se dá a formação, a oração e o conhecimento da Bíblia segundo a fé da Igreja. Esse trabalho não é novo no Brasil. Os círculos bíblicos surgidos na década de setenta já demonstraram inúmeros benefícios como: formação de lideranças, fortalecimento da fé e surgimentos de comunidades consistentes no compromisso social e missionário. Nesse sentido eu mesmo tenho a experiência de iniciar várias comunidades partindo do estudo e oração bíblicos, comunidades cujas lideranças adquiriram solidez na Palavra e confiança para agir com Cristo em favor dos irmãos. Lideranças que tiveram argumentos para dar razões e fundamentar sua fé diante do avanço do trabalho dos evangélicos. Comunidades que aprenderam e praticaram o sentido da comunhão e participação. Nelas tem acontecido uma estreita relação entre o hoje e o ontem do chão da Palavra de Deus onde o ontem inspira o hoje e ajuda fazer o amanhã. 
Tratando da ação evangelizadora quero elencar testemunhos. Quando fiz a catequese para a primeira Eucaristia em 1960. A prática era decorar perguntas e respostas prontas. Gravei‐as de tal maneira que ainda hoje permanecem vivas na memória. Uma das perguntas era esta: De que Deus fez o mundo?
A resposta certa então era: Deus fez o mundo do nada. Fui examinado pelo pároco, respondi como estava no catecismo e declarado pronto para a Primeira Eucaristia. Mais tarde, quando pude ter acesso a uma Bíblia, lendo‐a, fui amontoando interrogações, percebendo que a formação da catequese nem sempre correspondia ao que lia na Bíblia. Ao entrar na teologia descobri que aquela questão nada tinha a ver com a Sagrada Escritura, mas com uma filosofia de interpretação da mesma. Na verdade em Genesis 1,3 se diz “E Deus disse: faça‐se luz e a luz foi feita”. O texto narra Deus dizendo e as coisas aparecendo. Isso significa que Deus criou o mundo pela sua Palavra e não do nada, como o catecismo ensinava. O evangelista João confirma isso em 1,1‐3 “No principio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus.... 
Tudo foi feito por meio dela a sem ela nada foi feito”. Porque isso aconteceu? Pela falta de fundamentação bíblica adequada na catequese o que gerou um vazio na formação cristã. 
Certa vez trabalhei uma semana sobre Atos dos Apóstolos. Uma senhora acompanhava tudo sempre calada. No último dia pedi uma avaliação deles sobre o estudo. Essa senhora disse: “Este estudo foi muito importante porque eu descobri que ainda tenho jeito. Se Paulo e Barnabé brigaram no zelo pela Igreja a ponto de se separarem e os dois são santos, eu ainda tenho jeito.”


1 Exortação Apostólica VERBUM DOMINI, Bento XVI, Roma, 30 de setembro de 2010, numero 73.

Publicado originalmente: http://www.cnbb.org.br/site/

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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