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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

RETIRO – D. Emmanuel


D. Emmanuel

Para que Retiro? É necessário fazer Retiro?
Numa longa caminhada, numa peregrinação haverá momentos que os caminhantes deverão parar um pouco para reabastecer suas energias. Faz-se uma parada estratégica para encontrar mais disposição, e poder caminhar com mais vigor.

Por isso também a importância do Retiro. Ele nos afasta das realidades mundanas que nos sufocam. Tira-nos da vida cotidiana e nos coloca de telespectador de nossa vida. Ao invés de estarmos vivendo sufocado, nos tira das realidades nos colocando do outro lado. Momento para nosso autojulgamento auto-analise. Lugar que não só nos formamos, mas também nos transformamos. Oportunidade de nossa transformação. A partir do momento que dermos abertura para isso.
Se julgarmos que um Retiro não nos leva a avaliar nossa vida, é por falta e abertura de nosso coração. Até mesmo por petulância, orgulho e fechamento de nosso coração.
Na equipe temos oportunidades de mostrarmos que somos alguém. Porque nossas máscaras vão dando lugar para nossa verdadeira face. Vai-se transparecendo quem somos. Vemos se somos o joio ou o trigo, a flor ou o espinho, aprendemos a falar ou a calar.     
Não podemos querer transformar o mundo ao nosso redor sem transformar a nós mesmos. Momento de autoconhecimento. Interiorização. Colocarmo-nos em solidão para que entremos em comunhão.
Retiro momento para se retirar de si e atirar-se ao outro. Esvaziar-se para o outro adentrar em nosso coração. Dar espaço ao outro em nossa vida.
3 Momentos fundamentais no Retiro:
- Generosidade: Deus faz sua parte. Devemos fazer a nossa.
Deus nos fala e nós devemos ouvir. Abrir não só o ouvido, mas o coração.
Quem faz o Retiro é o OUVINTE e não o pregador. Se não se entregar para vivenciar tais momentos,
não é culpa daquele que Deus usa para pregar, mas da dureza de coração.
- Silêncio: Silenciar não só a boca, mas nosso coração inquieto. O maior silêncio se faz em nosso interior. O silêncio é a linguagem de quem ama. Ele pode ser sonoro, onde só Deus nos fala. Não há expressão de palavras, mas de sentimentos. Escutar o outro é dar-lhe existência. Onde o Dever de Sentar-se se torna difícil se não soubermos ouvir. Silenciar para que o outro fale. Exige humildade, doação, gesto de pequenez. Maria soube fazer isso muito bem. Silenciar-se. Espelhemo-nos na Mãe de Jesus.

- Obediência: significa: ouvir de baixo
Ob – de baixo
Audire – ouvir (um fala o outro escuta – abaixar-se para ouvir). Nivelar-se.
A obediência vertical reflete hierarquia, alguém que manda o outro obedece. Mas quando a obediência se dá na horizontal é sinal de atos sem interesses, é igualar-se ao outro, é doação. Não querendo superioridade, mas humildade e equilíbrio.
O esposo deve amar sua esposa como Cristo amou sua igreja e se entregou por ela.
Se não fazemos os PCEs é porque não causamos alegria ao outro. Quando um é motivo de alegria para o outro, criamos o tempo necessário para realização dos PCEs.
Devemos ter cuidado. Se não há Dever de Sentar-se é sinal que a relação está gasta, não está sadia. Devemos saber FALAR COM O OUTRO e não PARA O OUTRO.
Aqueles que não vão ao Retiro sem justificativas, estão evitando verdades. O Retiro é para corajosos e para aqueles que estão dispostos a transformarem-se e que tomam atitudes.
É fundamental a relação de almas no relacionamento. Não basta a relação carnal. Se este tipo de relação fosse a mais importante, as prostitutas seriam as mulheres mais felizes do mundo.
Devemos respeitar as dimensões do outro, as limitações e compartilharmos o que temos de bom.

Não devemos ser muro um para o outro e sim ponte. Ser pontífice. Caminho.
Devemos respeitar nosso cônjuge, porque ele é o templo do Espírito Santo. Um santifica o outro.
A oração pode ser no silêncio e nosso coração ouvirá a voz de Deus.
Calar e falar são tão importantes quanto o ar que respiramos. No Retiro temos a oportunidade de falar e de calar, dar a vez ao outro. É questão de gentileza saber ouvir, dar existência ao cônjuge. Falar com e não falar para. Horizontabilidade, onde não há superioridade e sim igualdade.
Retiro momento de solidão conosco mesmos. Para termos autoconhecimento. Interiorizarmos em nós mesmos, para nos conhecermos melhor e assim doar isso ao nosso cônjuge. O outro não nos decepciona, nós é que criamos expectativas da pessoa. Queremos que seja o que nós esperamos e não aquilo que pode ser. Quem não assume a vida de Equipe, não tem compromisso, por isso não devemos criar expectativas para que alguém faça ou não alguma coisa. Quem assume faz por si só. Ou se dá valor, este procura fazer. Demonstra interesse. Mas, não faz porque queremos... Não devemos esperar que alguém seja aquilo que nunca foi.
HOMEM
       !
       !              Quando o homem fala ou vice-versa, deve ser na horizontabilidade e não
MULHER     na verticalidade. Para não falar PARA e sim falar COM a pessoa.

Na Horizontabilidade há dignidade, isso exige humildade, despojamento, descer para escutar.  Humildade significa que somos de origem HUMUS da terra, esterco, não podemos ser orgulhosos.
A vida do casal não se avalia pelos anos de convivência, mas pelas ações recíprocas. Pelas atitudes de doação, de esvaziamento um para com o outro. Jesus amou sua igreja e se entregou por ela. É assim nosso amor?  Entregamos nossa vida ao nosso cônjuge? E na Equipe?
Se nos amarmos individualmente, a nós mesmos, saberemos amar o outro e doar nosso amor. Assim como o filho pródigo entrou em si mesmo. Viu seu fracasso e reconheceu seu erro. Valorizando a si mesmo, sentiu que em sua casa teria ainda seu espaço. Não teve dúvida que seria melhor a si voltar. E o PAI o esperava ansiosamente, não ouvindo suas desculpas, mas valorizando sua volta. Quando debruçou sobre seu filho recebendo-o com festas. A importância de querer voltar e buscar o melhor...
Temos facilidade de falar dos outros, mas de nós mesmos temos dificuldades.
Quando amamos o outro vemos o nosso reflexo nele. O amor é ver no outro o reflexo de si mesmo. Assim cuidaremos melhor um do outro.
É mais fácil renunciar aquilo que temos do que aquilo que somos. Temos bens materiais podemos desfazer deles. Mas esvaziar-nos de nossa intolerância, arrogância, falta de humildade é mais difícil. Não aceitamos, mas queremos que o outro o faça.
Devemos nos amar com nossas diferenças, elas nos unem ainda mais, se soubermos ter o respeito necessário. Devemos valorizar o TU, o Eu constituído dele formando o NÓS, comunidade estabelecida. O casamento único sacramento que forma uma comunidade. Os demais são individuais.
Nosso amor é excludente, já o de JESUS É INCLUDENTE. Devemos amar como ELE incondicionalmente. O sinal distintivo do cristão (casal) é o amor: Vejam como eles se amam.
O Dever de Sentar-se acontece facilmente quando namorados, conversam horas e horas, arrumam assuntos, inventam... Por que não quando casados? Devemos deixar de idealidade e enfrentar a realidade. É o outro quem vai mostrar quem realmente somos. Por isso devemos nos amar como somos. O amor deve ser num todo, não em partes. “Devemos amar alguém não porque tem uma parte atraente, e sim porque a parte atraente tem esse alguém.
Não devemos nunca desanimar.
DESANIMAR significa: DES: sem – animar: alma ... quem desanima torna-se sem alma.
Evitar o desânimo, evita a depressão. Ter criatividade na convivência.
Se alguém te magoou não o leve nos ombros, porque vai se tornar muito pesado. Leve-o no coração. Não importa o que te fizeram, mas o que você pode fazer com o que te fizeram. Apesar da mágoa podemos tirar proveito de alguma coisa, se agirmos com amor. O amor sem renúncia não é amor. Amor é doação, e não condição. O amor cristão ultrapassa a emoção e vai para o comportamento, na ação. Jesus morrendo na cruz ainda disse ao Pai para perdoar porque não sabiam o que estavam fazendo.
Estudo: Lc 6, 27-35.
Como é nosso amor? Que tipo de amor é o nosso como equipista? Condicionado? Eu te amo se...
Isso não é amor. É egoísmo.
Amamos como Jesus vem nos ensinando? Estamos valorizando a fala do outro? Estamos calando para ouvir o outro? Amar incondicionalmente... É doar-se inteiramente.
O Dever de Sentar-se só é possível com amor agápico. Uma palavra amável pode ser sinal de redenção para o outro. Devemos olhar para nosso cônjuge como se fosse a 1ª. vez, não deixar que vire rotina. Devemos possuir um coração humilde, pobre, que sabe aceitar as pequenas coisas. “Se soubéssemos quem são os pobres, nós os serviríamos de joelhos”. Podemos ter um prisioneiro dentro de casa, se impedirmos que nosso cônjuge caminhe. A maior expressão do amor é o perdão. O CRISTO mais próximo de nós equipista  é nosso CÔNJUGE.
Para educarmos bem nossos filhos, eles devem ser preparados 18 anos antes do nascimento, ou seja, temos de nos educar primeiro, para depois podermos educar nossos filhos. Devemos falar para os olhos deles e não para os ouvidos. Temos de dar exemplos através de atitudes e gestos carinhosos, para que possamos demonstrar a eles a importância do matrimônio. Temos o privilégio de sermos equipistas, onde temos o apoio uns dos outros. Desde que, cada um de nós dê abertura e peça apoio, a Equipe estará pronta a estender a mão, a ouvir suas súplicas e compartilhar de experiências vividas. Poderá aconselhar...
É muito importante a participação nas reuniões com preparo, fazer com amor e não mecanizada. Unidos, vivenciando com alegria. Valorizando a oportunidade desse chamado. 
Devemos fazer das pedras, dos carvões atirados, pérolas para nossa vida.
Os Santos transformam as desgraças em graças. São Paulo disse: “quando estou fraco é que me sinto forte
Façamos como as rosas que nascem do esterco, mas exalam perfume.
Por isso o perdão foi feito para nós, para lapidar nosso desentendimento trivial e nos fazer crescer sempre.
Temos de ser cuidadosos, porque nas pequenas pedras é que tropeçamos. Elas que nos fazem cair.
Estudo: Jo 13, 1-16
Eu estou lavando os pés de meu cônjuge?
MARIA nas ENS
O próprio CRISTO É MARIANO.
O cristão verdadeiro é mariano.
Maria é a primeira discípula. Antes de receber seu Filho no ventre ela o recebeu na Fé. Ela é filha do próprio filho. Criatura que deu a vida ao Criador.
Cheia de graça: favorecida diante de Deus. Ela é o novo Israel. Ela fala, no magnificat em nome de Israel. Ela profetiza que todas as gerações a chamarão de Bendita.
Pela desobediência de Eva entrou o pecado. Pela obediência de Maria-AVE recebemos a SALVAÇÃO. Maria se intitula como escrava se abre à graça de Deus. Esvazia-se de si mesma e se entrega à vontade de Deus. Enche-se das promessas do Criador. Entrega sua vida e silencia seu coração.
MULHER:
Da Anunciação – presépio. Maria recebeu em sua carne o corpo de Jesus. O Verbo se fez carne...
Da Paixão: Estava de pé aos pés da cruz. Demonstrando fé na palavra de Deus. Prontidão. Coragem, força e disponibilidade para vontade de Deus. Fé.
De PENTECOSTES: Maria presente no nascimento da igreja. Recebendo o Espírito Santo, reunida com os apóstolos. Demonstrando a importância da união. Juntos, formando uma Equipe.
Quanto mais mariano formos, mais cristãos seremos. Devemos imitar Maria.
Santa Teresinha disse: “Eu sou mais importante que Maria. Porque tenho uma Mãe para recorrer às minhas dificuldades e ela não tem.” Ela quis demonstrar a grandiosidade de Maria, que sempre silenciou seu coração, nunca preocupou em aparecer. Ao contrário sempre ouvia seu Filho e respeitava-O.
Uma Mãe nunca ofusca os olhos do filho. Ao contrário, o engrandece.
Assim como Maria disse seu SIM, devemos dizer SIM a Deus na Equipe.
Antes de nos engrandecermos em ser equipistas, devemos ser servos como Maria, que nunca fez questão de privilégios em ser a Mãe do Salvador. Termos o cuidado em não sermos EUQUISPISTA e sim EQUIPISTA.
Devemos fazer como Maria no Magnificat: A minha alma engrandece o Senhor, o meu espírito exulta em Deus meu Salvador. Ela eleva sempre Deus e não ela.
A recitação do terço é a reflexão do Evangelho com fundo musical, através da Ave-Maria. Que Nossa Senhora seja nosso modelo de serviço, de humildade, para sermos servidores um do outro, Marido e Mulher. Mais ouvindo que falando. Doando-se mutuamente.
Grandiosidade de Maria – Paralelo com o Filho
- Santo o Filho – Santa a Mãe
- Sem pecado o Filho – Pura imaculada a Mãe
- Profetizado o Filho – Profetizada a Mãe
- Uma espada traspassou o coração do Filho – Traspassado o coração da Mãe
- Cheio do Espírito Santo o Filho – Concebida pelo Espírito Santo a Mãe
- Bendito o Filho – Bendita a Mãe .................................................
- Ascensão do Filho – Assunção da Mãe .
Estudo: Lc 24, 13-35 – Discípulos de Emaús
1º. Dia da semana: Domingo (palavra que vem de dominus – domínio – Senhor)-Dia do Senhor.
Dois  discípulos saem de Jerusalém e vão para uma cidadezinha desconhecida Emaús.
Jesus se aproxima e começa a caminhar com eles. Jesus quer que relatem o que aconteceu que os tornaram desolados, sem esperanças. Eles questionam a Jesus se é o único que não ouviu falar do acontecido... Assim é conosco, Jesus caminha sempre ao nosso lado nos momentos difíceis, querendo ouvir nossas dores, nossas preocupações, nossas súplicas ...
Os discípulos estavam com vergonha, afinal acreditaram no Messias, mas este morreu, por isso abandonam a Jerusalém que seria o lugar da esperança. Eles estavam com aspecto sombrio, cabisbaixos.
No caminho Jesus passa a interpretar o Evangelho para eles desde o antigo testamento (Moisés)  até a morte e ressurreição de Cristo. Jesus a todo tempo fala sobre Ele (Liturgia da Palavra).
Eles pedem a Jesus para permanecer com eles, pois já era tarde e a noite aproximava. Eles expressavam não só a noite externa, mas a escuridão da fé em seus corações. Não conseguiam enxergar com os olhos da fé. Então Jesus entrou para ficar com eles e fazerem a Refeição (Altar da Consagração). 
Através da PALAVRA nosso coração queima e a partir da Eucaristia nossos olhos se abrem.
Reconheceram Jesus ao partir o Pão. Quando Ele proferiu suas palavras e deu a eles para comerem e distribuiu da mesma forma o vinho para eles beberem, Jesus ficou invisível. A partir do momento que consagrou o Pão e o Vinho ali estava materializado seu corpo, não tinha necessidade de ficar em pessoa. Pois se transformou no que é mais sagrado para nós cristãos. O Pão e o Vinho: Verdadeiro corpo de Cristo. Agora revitalizados com a EUCARISTIA, nosso principal alimento, eles encorajam, recebem a força de Jesus e sentiram necessidade de voltarem a Jerusalém e levarem a boa notícia, a confirmação da ressurreição de Jesus. Há nesse momento a conversão. Mudaram de direção. Ao invés de permanecerem em Emaús (como estavam) voltam, mudam a direção, há conversão de seus corações. Eles vão para onde estavam os 11 discípulos. Procuram a comunidade, a união (Buscar sempre a Equipe).
Assim acontecem com os casais que passam por momentos difíceis, ao invés de permanecerem em equipe, se excluem, ficando mais fracos para resistirem à caminhada.
Passagem que relata os momentos da MISSA. Devemos aproveitar em participarmos com mais dedicação à missa, é  o mínimo que podemos fazer. E pedir a JESUS: fica conosco Senhor.
A importância de permanecermos em Equipe, para não corrermos o risco dos discípulos de Emaús, que  ficaram cegos na fé, e tiveram suas chamas apagadas, quando deixaram os 11 e partiram para Emaús fugindo da realidade, sentindo desamparados, porque desacreditaram. Ninguém é tão bom que seja melhor que todos juntos. “Um domingo sem Missa, é uma semana sem Deus”.
Temos o privilégio de ter o maior contato possível com Deus, quando o criador entra na criatura através da Eucaristia. Somos como os veículos que precisam de combustível para se locomoverem. Se não nos alimentarmos da eucaristia não conseguiremos caminhar como cristãos.
Ser mártir é dar testemunho. Ninguém pode sê-lo se não demonstrar através de ações. Como equipistas devemos dar testemunho cumprindo os PCEs. Fazendo como serviço do casal a caminho do Senhor.
O Retiro é para aqueles que têm coragem de transformação. Que querem mudar e aceitam a palavra de Jesus. Não fogem procurando desculpas para não participarem. Só aqueles que se entregam ao movimento buscam reforço para uma transformação para melhorar como equipista.
A principal pregação é a do testemunho, começando dentro de nossas casas. Através de gestos, falando para os olhos.
A perfeita alegria se consiste em aceitar a vontade plena de Deus.
Para quem participou do RETIRO pode-se dizer: O PODEROSO FEZ EM MIM MARAVILHAS...  

R- Retirar-se para o outro
E- Engrandecer o outro
T- Transformar-se para o outro
I- Idealizar-se para o outro
R- Realizar-se no outro
O- Orar com o outro e
S- Subirem juntos aos céus, agradecendo a Jesus e a Maria. Essa sim será nossa ALEGRIA.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."

*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

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