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terça-feira, 12 de outubro de 2021

História da devoção a Nossa Senhora Aparecida

 


A Mãe de Jesus merece dos cristãos um carinho especial e a devoção por ela se manifesta em todos os lugares, venerada sob os mais diferentes títulos e em muitas igrejas – desde modestas capelas a imponentes santuários.

Em nosso país, ela é venerada como Nossa Senhora da Conceição Aparecida. A devoção popular que se iniciou em 1717, quando a imagem foi encontrada no Rio Paraíba do Sul, foi crescendo e atingindo todas as regiões brasileiras, tornando-se o maior movimento religioso do país.

Aquela imagem pequenina, despojada de tudo, foi aos poucos se tornando objeto de especial veneração do povo brasileiro. Os devotos logo a cobriram com um manto da cor do céu brasileiro e a cingiram com uma coroa, reconhecendo-a como rainha – a servidora do povo junto de Deus.

NOSSA PADROEIRA - Em 1930, o Papa Pio XI proclamou Nossa Senhora Aparecida como Padroeira do Brasil, atendendo ao pedido de bispos brasileiros.

Logo após a realização do Congresso Mariano de 1929, por empenho do então arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Sebastião Leme, e do reitor do Santuário de Aparecida, Padre Antão Jorge Hechenblaickner, os bispos presentes no congresso pediram ao Papa Pio XI que proclamasse Nossa Senhora Aparecida como Padroeira do Brasil. O pontífice acolheu o pedido e, no dia 16 de julho de 1930, assinou o decreto.

A proclamação oficial se deu no Rio de Janeiro, então capital federal, no dia 31 de maio de 1931. Cerca de um milhão de pessoas foram prestar suas homenagens à Padroeira naquele dia. De manhã, o ponto alto foi a Missa Campal celebrada diante da Igreja de São Francisco de Paula. Mais tarde, uma procissão conduziu a imagem para a Praça da Esplanada do Castelo.

Junto do altar da Padroeira, encontrava-se o Núncio Apostólico, Dom Aloísio Masella, o Presidente da República, Getúlio Vargas, Ministros de Estado, outras autoridades civis, militares e eclesiásticas.

Notícias de jornais da época relatam que a imensa multidão repetiu com entusiasmo as palavras da consagração da nação e do povo a Nossa Senhora, proferidas por Dom Sebastião Leme: “Senhora Aparecida, o Brasil é vosso! Rainha do Brasil, abençoai a nossa gente. Paz ao nosso povo! Salvação para a nossa Pátria! Senhora Aparecida, o Brasil vos ama! O Brasil, em vós confia! Senhora Aparecida, o Brasil vos aclama: Salve, Rainha!”

Maria Santíssima, em suas manifestações, geralmente adota a fisionomia do povo do país ou do lugar onde ela se manifesta. No Brasil, seu nome é Nossa Senhora Aparecida; no México, de Guadalupe; na França, de Lurdes; em Portugal, de Fátima. Em cada nação toma o nome que a identifica com o seu povo e com cada uma das raças. Na África, é de feição negra; no Extremo Oriente, de cor amarela, e olhos rasgados. Os missionários europeus, quando de lá partiram, só conheciam a Madonna de seus renomados artistas com traços fisionômicos da mulher de sua gente. 

Como explicar esse extraordinário fenômeno de verdadeira inculturação da “imagem” da mãe de Jesus? Os filhos querem a Mãe parecida com eles. Ela pode ser de origem judia, mas, no Brasil, nós a sentimos mais próxima do nosso povo. Por isso nós a veneramos e invocamos como Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rainha e padroeira do Brasil. 

Assim nasceu a devoção

A história dessa devoção mariana iniciou-se na segunda quinzena de outubro de 1717 , quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, Dom Pedro de Almeida e Portugal, governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, chegaria à Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá. Convocados pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram à procura de peixes no Rio Paraíba do Sul para o banquete que seria oferecido ao ilustre visitante e sua comitiva.

Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu. João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem.

São escassos os documentos que registram o encontro da imagem. Oito anos após aquele acontecimento, o pároco de Guaratinguetá redigiu um relatório sobre ele, nomeando os três pescadores, Domingos, João e Felipe, que se envolveram no achado. Esse texto serviu de base para o que foi escrito no Livro Tombo da paróquia, em agosto de 1757, pelo vigário Padre João de Morais e Aguiar, sob o título "Notícia da Aparição da Imagem da Senhora".

No Livro Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá, conservado no Arquivo da Cúria de Aparecida, encontra-se a narrativa feita pelo vigário. Ela registra que foi “achada” a imagem pelos três humildes pescadores: “João Alves, lançando a rede de arrasto, tirou o corpo da Senhora sem cabeça; e lançando mais abaixo outra vez a rede, tirou a cabeça da mesma Senhora, não se sabendo nunca quem ali a lançasse”.

Os pescadores viram nesse fato um sinal de Deus, devido à pesca abundante que se seguiu. A narrativa diz: “Não tendo, até então, tomado peixe algum, dali por diante foi tão copiosa a pescaria em poucos lanços que, receosos de naufragarem pelo muito peixe que tinha nas canoas, os pescadores se retiraram a suas vivendas admirados desse sucesso.”

Pequeno oratório: a primeira casa de Maria

No aconchego de um lar humilde, sobre um altar de paus, foi colocada a imagem de Nossa Senhora da Conceição que depois viria a ser conhecida com o acréscimo “Aparecida”, dada a maneira como “apareceu. Era a casa de Filipe Pedroso, o mais velho dos pescadores, que conservou a imagem em sua casa por 15 anos. Seu filho Atanásio construiu um pequeno oratório onde as famílias vizinhas se reuniam para rezar o terço e outras orações. Foi o início de uma devoção que depois se tornaria o maior movimento religioso do país.

Mais tarde, diante da crescente afluência do povo, a imagem foi transferida para uma capela primitiva, construída no Porto Itaguaçu, marcando o local onde ela foi encontrada. Depois de peregrinar por diversas casas, em 1745 foi levada para uma capela maior. O culto já recebe a aprovação oficial da Igreja.

O Padre José Alves Villela, vigário da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá, decidiu construir essa nova igreja no alto do Morro dos Coqueiros. Iniciada em 1741, foi construída pelos escravos, com barro socado (taipa de pilão). No dia 25 de julho de 1745, o povo realizou uma grande procissão para levar a imagem da Senhora Aparecida para a nova igreja. No dia seguinte, o Padre Villela abençoava e inaugurava a primeira igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

Com essa inauguração, nasciam o santuário e as bases do povoado de Aparecida. Em 1760, a capela foi reformada e recebeu a segunda torre.

Basílica antiga

Como era crescente o número de fiéis que visitava o local, Frei Joaquim do Monte Carmelo resolveu dar a Nossa Senhora uma igreja maior. Com as obras iniciadas em 1844, ampliou a capela, deu-lhe altares artísticos, mudou o estilo colonial para o barroco, com alguns elementos do neoclássico. Em 24 de junho de 1888, a nova igreja era solenemente entregue aos seus devotos. Em 1893, recebeu o título de Santuário Episcopal.

Em 1908, Dom Duarte Leopoldo e Silva, arcebispo de São Paulo, pediu à Santa Sé o título de Basílica Menor para o Santuário de Aparecida, a igreja que fica na parte alta e mais antiga da cidade, conhecida como basílica velha. Essa dignidade foi concedida pelo papa São Pio X, em 29 de abril de 1908.

Finalmente, em 1928, a vila que se formou ao redor da capela foi emancipada de Guaratinguetá, tornando-se uma nova cidade, Aparecida do Norte.

Maior santuário mariano

Aparecida torna-se a “capital mariana do Brasil”. A primeira basílica ficou pequena, por isso era necessária a construção de outro templo, bem maior, que pudesse acomodar tantos romeiros.

O lançamento da pedra fundamental da nova basílica deu-se no dia 10 de setembro de 1946, mas o início efetivo da construção ocorreu em 11 de novembro de 1955. Com projeto do arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto, a basílica tem a forma de uma cruz grega, com capacidade para abrigar 45 mil peregrinos.

Em 4 de julho de 1980, na primeira visita ao Brasil, o Papa João Paulo II celebrou a cerimônia de consagração da nova igreja, embora inacabada, que recebeu o título de Basílica Menor. Em 1984, a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil declarou-a oficialmente Santuário Nacional.

As atividades religiosas no Santuário, em definitivo, passaram a ser realizadas a partir de 3 de outubro de 1982, quando aconteceu a transladação da imagem da antiga basílica para a nova.

O Santuário Nacional é considerado o centro da fé católica no Brasil, recebendo anualmente milhões de fiéis peregrinos, de distintos lugares e etnias, em um bela manifestação de nossas raízes culturais, de nossa "unidade na pluralidade" mantida e fortalecida pela fé.

É o maior centro de peregrinação religiosa da América Latina, o maior santuário mariano do mundo, imenso em sua pujante e bela arquitetura, que reflete a grandiosidade do amor e devoção dos brasileiros por sua rainha e padroeira.

A imagem encontrada

A imagem de Nossa Senhora encontrada era pequenina, de terracota, isto é, argila que, depois de modelada, é cozida em forno apropriado, medindo 39 centímetros de altura, incluindo o pedestal. Quando foi pescada, estava, muito provavelmente, sem as cores originais devido aos anos em que esteve mergulhada nas águas e no lodo do rio. Seu estilo é seiscentista, como atestam alguns especialistas. Ainda conforme estudos dos peritos, a imagem foi moldada com argila paulista da região de Santana do Parnaíba, situada na Grande São Paulo.

A cor acanelada com que hoje é conhecida deve-se ao fato de ter sido exposta, durante anos ao calor das chamas das velas e dos candeeiros. A partir de 8 de setembro de 1904, quando foi coroada, a imagem passou a usar oficialmente a coroa e o manto azul-marinho, ofertados pela Princesa Isabel.

No dia 16 de maio de 1978, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi alvo de um atentado que a reduziu em 165 pedaços. Mas foi totalmente reconstituída graças ao trabalho competente da artista plástica Maria Helena Chartuni, na época restauradora do Museu de Arte de São Paulo.

Coroação de Nossa Senhora

Em 1901, os bispos da Província Eclesiástica Meridional do Brasil, acatando a ideia de Dom Joaquim Arcoverde, arcebispo do Rio de Janeiro, formalizaram pedido ao papa para a coroação da imagem de Nossa Senhora Aparecida.

Em fevereiro de 1904, o Papa Pio X, traduzindo o sentimento do povo e atendendo ao pedido de Dom Joaquim Arcoverde, feito em nome do episcopado brasileiro, autorizou, como era usual na Igreja para imagens e quadros insignes, a coroação solene da imagem de Nossa Senhora Aparecida.

Assim, no dia 8 de setembro, Dom José de Camargo Barros, bispo de São Paulo, coroou solenemente a imagem da Padroeira do Brasil, com a coroa doada pela Princesa Isabel, uma belíssima coroa de ouro, cravejada de brilhantes (24 maiores e 16 menores). Também foi doado pela princesa o riquíssimo manto azul-marinho, simbolizando o céu estrelado brasileiro, enfeitado com 21 brilhantes, representando as 20 províncias do império e a capital.

A cerimônia contou com a presença do Núncio Apostólico, Dom Júlio Tonti, numerosos sacerdotes, religiosos e milhares de romeiros. Em seguida, foi inaugurado o monumento à Imaculada Conceição em comemoração aos 50 anos do dogma da Imaculada Conceição (proclamado pelo Papa Pio IX em 8 de dezembro de 1854). 

NOVA COROA - No dia 8 de setembro de 2004, o Santuário Nacional de Aparecida viveu uma grande celebração, comemorando os 150 anos de proclamação do dogma da Imaculada Conceição e os 100 anos da coroação de Nossa Senhora Aparecida. Nessa celebração, a imagem da Padroeira do Brasil recebeu uma nova coroa, confeccionada em ouro e pedras preciosas.

Ela foi desenvolvida pela “designer” mineira Lena Garrido, em parceria com Débora Camisasca, que venceram o “Concurso Nacional para o Centenário da Coroação de Nossa Senhora Aparecida”. Foi confeccionada em ouro e pedras preciosas, em projeto financiado pela Ajoresp – Associação dos Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista.

A antiga coroa, doada pela Princesa Isabel, foi restaurada e é conservada no Museu do Santuário, sendo utilizada apenas em ocasiões especiais.

A nova coroa foi escolhida entre cinco por uma comissão formada por 12 jurados; também se levou em consideração um voto do júri popular, que expressou a preferência entre 63.870 fiéis. As cinco coroas que foram propostas à votação eram protótipos, apenas a vencedora foi feita de ouro e pedras preciosas. Mas os cinco protótipos, em prata, passaram a fazer parte do acervo do Museu Nossa Senhora Aparecida, onde podem ser vistos pelos devotos.

Rosa de Ouro

A Rosa de Ouro é um presente oferecido pelo papa para honrar e distinguir pessoas que contribuíram com ações que beneficiaram o bem comum, para condecorar cidades que se destacaram na manifestação da fé católica ou ainda para realçar santuários que se tornaram centro de peregrinação e irradiação de profunda espiritualidade.

O Brasil já foi agraciado com três Rosas de Ouro: em 1888, o Papa Leão XIII concedeu à Princesa Isabel, por ter abolido a escravatura no país; as outras duas foram ao Santuário de Aparecida.

Em 1967, o Papa Paulo VI concedeu Rosa de Ouro (foto) por ocasião dos 250 anos do encontro da imagem. Em 15 de agosto daquele ano, o Cardeal Amleto Giovanni Cicognani, como Legado Pontifício, entregava ao Santuário de Aparecida uma Rosa de Ouro, confeccionada pelo artista plástico Mário de Marchis, com um recado do Papa Paulo VI: “Dizei a todos os brasileiros, Senhor Cardeal, que esta flor é a expressão mais espontânea do afeto que temos por esse grande povo, que nasceu sob o signo da Cruz. No Santuário de Nossa Senhora Aparecida, ela dará testemunho de nossa constante oração à Virgem Santíssima para que interceda junto de seu Filho pelo progresso espiritual e material do Brasil”. O Legado Pontifício, no interior da nova basílica, entregou ao Cardeal Motta a oferta do papa. Era um presente de aniversário pelos 250 anos do encontro da imagem da Senhora Aparecida no Rio Paraíba do Sul.

A terceira Rosa de Ouro foi oferecida também ao santuário pelo Papa Bento XVI, em sua viagem ao Brasil em maio de 2007. Numa plaquetinha está gravado que o papa, com muito amor, oferece a Rosa de Ouro à Virgem Maria de Aparecida, a padroeira da nação brasileira.

Os papas e a padroeira

Na história, sempre encontramos provas da predileção dos Santos Padres por Nossa Senhora Aparecida.

Leão XIII, em 1895, concede licença para que sua festa seja celebrada no primeiro domingo de maio.

Pio X assina o decreto da Coroação em 1904 e o da dignidade de Basílica Menor em 1908.

Pio XI declara Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil em 1930.

Pio XII, em 1958, eleva Aparecida a arquidiocese.

Paulo VI, em 1967, presenteia Nossa Senhora com a Rosa de Ouro.

João Paulo II, em 1980, consagra a nova basílica.

Bento XVI em 2007 também presenteia com a Rosa de Ouro.

Entre os devotos, a família real

A história em torno da devoção nacional a Nossa Senhora Aparecida inclui até a família real brasileira. No dia 20 de agosto de 1822, o príncipe Dom Pedro I foi rezar na antiga capela de Nossa Senhora Aparecida, para ter sucesso na solução de problemas políticos que, poucos dias depois, desaguariam na proclamação da Independência.

O imperador Dom Pedro II e a imperatriz D. Teresa Cristina estiveram em 1843 e em 1865 na capela de Aparecida, para rezar diante da imagem.

Também a Princesa Isabel lá esteve com seu marido, o Conde D’Eu, em 1868, para pedir a graça de um herdeiro para o trono. Naquela ocasião, doou à imagem de Nossa Senhora Aparecida um riquíssimo manto azul-marinho, simbolizando o céu estrelado brasileiro, enfeitado com 21 brilhantes, representando as 20 províncias do império e a capital.

Em 1884, a princesa voltou a Aparecida para agradecer a Nossa Senhora os benefícios recebidos, acompanhada do marido e de seus três filhos, os príncipes Pedro, Luís e Antônio. Desta vez, ela levou para a imagem uma belíssima coroa de ouro, cravejada de brilhantes (24 maiores e 16 menores) que serviu, em 1904, para a coroação solene da imagem.

Porto Itaguaçu

Os romeiros que vão a Aparecida, além de rezar no Santuário Nacional, costumam visitar outros pontos de peregrinação que a cidade oferece. Localizado próximo a uma curva do Rio Paraíba, o Porto Itaguaçu (em tupi-guarani significa “pedra grande”) pode ser considerado como o ponto inicial da devoção dos brasileiros a Nossa Senhora Aparecida. Foi ali que os três pescadores encontraram sua imagem.

Nas proximidades do porto existiu uma pequena capela, que por algum tempo abrigou a imagem de Maria. Hoje, no local, ergue-se uma moderna capela, perpetuando o histórico aparecimento.

Morro do Cruzeiro

É outro local de peregrinação, que oferece bela vista da cidade. Na década de 40, foi inaugurada uma Via Sacra com 14 capelinhas, localizadas ao longo do caminho que dá acesso ao topo do morro. Difícil é a romaria que depois de ter participado de celebrações na basílica não visite o “Morro do Cruzeiro”.

O local passou por uma reforma completa que começou em 1999. O piso recebeu asfalto, as encostas do morro foram arborizadas, o trajeto ganhou sinalização, som e iluminação novos. O projeto arquitetônico é de Cláudio Pastro, e o paisagismo de Gustaas Henricos Winters.

As estações da Via-Sacra também foram refeitas. O artista plástico Adélio Sarro Sobrinho, de São Bernardo do Campo (SP), reconhecido internacionalmente, construiu os painéis que narram a paixão e morte de Jesus Cristo.

A cidade de Aparecida está plantada em cima de um morro, antigamente chamado de “Morro dos Coqueiros”, e é cercada por muitas outras elevações. Uma delas, o “Morro do Cruzeiro”, exerce grande atração para os romeiros. Ali, na década de 40, foi inaugurada uma Via Sacra com 14 capelinhas, localizadas ao longo do caminho que dá acesso ao topo do morro. Difícil é a romaria que depois de ter participado de celebrações na Basílica Nova não visite o Morro do Cruzeiro.

Fonte:

https://diocesedepiracicaba.org.br/capa.asp?p=461

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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