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sábado, 14 de abril de 2012

Ser ecumênico porque Jesus pediu

Uma das primeiras perguntas que nos fazem quando abordamos o ecumenismo é: por que deveríamos ser ecumênicos? Vamos conversar aqui sobre várias possíveis respostas a essa questão. Mas a primeira resposta, a mais decisiva, teria que ser: seremos ecumênicos porque temos que atender a um pedido importante de Jesus. Nada pode ser mais motivador do que isso. Nas  Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora  da Igreja no Brasil (2011-2015) , a CNBB começa a enunciar assim o grande objetivo geral: Evangelizar a partir de Jesus Cristo...  Evangelizamos, fazemos catequese, antes de mais nada, a partir do que esse insuperável Mestre ensinou, pediu, testemunhou. E isso vale para todas as Igrejas, nenhuma delas poderia achar estranha essa prioridade.

 É por isso também que o primeiro lema de todo o movimento ecumênico, a frase básica que orienta tudo, é o que vemos Jesus pedindo ao Pai, no evangelho de João: “ Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim, e eu em ti. Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste. ” Jo 17,21  

Gostaria de destacar dois elementos que nos vêm desse texto bíblico. O primeiro é a situação especial em que Jesus faz essa oração ao Pai. Ele está chegando ao final de sua caminhada de pregador do Reino, está à beira do desfecho doloroso da paixão. Então, podemos ver essa prece como uma espécie de testamento, de último legado, de recado final para os que continuarão a missão depois que Jesus voltar para o Pai. Pensemos no que acontece em situações assim. Quem deixa suas últimas vontades não se fixa em detalhes sem importância, vai ao essencial, ao que está muito marcado no seu coração. Assim, podemos entender que esse não é um pedido qualquer, é algo que o próprio Jesus quer deixar ao mundo como sinal de sua passagem pela terra, é um comportamento essencial através do qual ele quer que seus seguidores sejam identificados. E o que ele escolhe pedir nessa hora? Ele entrega ao Pai os seus discípulos, mas vai além: “Eu não rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela palavra deles (ou seja: por todos nós)” Jo 17,20. Estamos incluídos nessa prece. Como vamos responder a ela? Como vamos preparar outros para atender a esse pedido?  Dá para “esquecer” essa súplica e cuidar só do nosso jeito de ser Igreja?  È bom perceber que esse pedido vale tanto para o diálogo com cristãos de outras Igrejas como para o que gosto de chamar de “ecumenismo interno”, que seria a unidade na diversidade funcionando também dentro da nossa Igreja, sem pastorais e espiritualidades que funcionem como gavetas incomunicáveis.    

  O segundo elemento sobre o qual vale muito a pena refletir é o motivo que Jesus dá para esse pedido de unidade: seus seguidores precisam viver a unidade “para que o mundo creia”. Foi essa unidade que fez muitos acreditarem nas primeiras comunidades. O “vede como eles se amam” era um grande motivo de atração. Hoje, quando a catequese se depara com uma mudança de época, quando não é mais socialmente pressuposta uma identidade católica ou cristã, cada catequizando – de qualquer idade – precisa ser conquistado através de uma experiência gratificante, que apresente também uma boa imagem da Igreja. E que imagem passamos quando cristãos se enfrentam como competidores? Certa vez, uma pessoa que não era ligada à Igreja, vendo católicos e evangélicos falando mal uns dos outros, me fez o seguinte comentário: Parecem donos de supermercado disputando freguês... E aí eu me lembrei de uma frase dos meus livros de pedagogia: “quando João fala de Pedro, ficamos sabendo mais sobre o João do que sobre Pedro”. Quando uma Igreja fala mal da outra, não ficamos sabendo muito sobre a outra, mas ficamos com a nítida impressão de que essa Igreja que fala é um pouco antipática, não se mostra capaz de diálogo...  Então, nada de ter medo de ver o que outros cristãos têm de bom!  Juntos passamos uma imagem melhor de nós mesmos e de tudo o que Jesus ensinou.  E isso é ou não é um grande objetivo para a catequese?

Therezinha Cruz
Postado por Bíblia e Catequese 

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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