"Seja Bem vindo" - "Este é um espaço a serviço do Reino de Deus. Queremos fazer deste espaço um ponto de encontro com a Fé.” Encontros Catequéticos domingo, as 08h30. “Vida sim, aborto não!” "Este site usa cookies para ajudar a fornecer serviços. Ao usar o site, você concorda com o uso de cookies."

Inscrições Turma 2020

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Liturgia Diária Comentada 05/01/2013 antes da Epifania


Liturgia Diária Comentada 05/01/2013
Tempo do Natal antes da Epifania - 1ª Semana do Saltério
Prefácio do Natal - Ofício da II Semana
Cor: Branco - Ano Litúrgico “C” – São Lucas

Antífona: Gálatas 4,4-5 Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, para que nos tornássemos filhos adotivos.

Oração do Dia: Deus eterno e todo-poderoso, pela vinda do vosso Filho, vos manifestastes em nova luz. Assim como ele quis participar da nossa humanidade, nascendo da Virgem, dai-nos participar de sua vida no reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

LEITURAS:

Primeira Leitura: 1Jo 3,11-21
Passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos.
Caríssimos, esta é a mensagem que ouvistes desde o início: que nos amemos uns aos outros, não como Caim, que, sendo do Maligno, matou o seu irmão. E por que o matou? Porque as suas obras eram más, ao passo que as do seu irmão eram justas.

Não vos admireis, irmãos, se o mundo vos odeia. Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia o seu irmão é um homicida. E vós sabeis que nenhum homicida conserva a vida eterna dentro de si. Nisto conhecemos o amor: Jesus deu a sua vida por nós. Portanto, também nós devemos dar a vida pelos irmãos.

Se alguém possui riquezas neste mundo e vê o seu irmão passar necessidade, mas, diante dele fecha o seu coração, como pode o amor de Deus permanecer nele? Filhinhos, não amemos só com palavras e de boca, mas com ações e de verdade!

Aí está o critério para saber que somos da verdade e para sossegar diante dele o nosso coração, pois, se o nosso coração nos acusa, Deus é maior que o nosso coração e conhece todas as coisas. Caríssimos, se o nosso coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus - Palavra do Senhor.


Comentando o Evangelho (Católicos com Jesus / Ricardo Ferreira): O ensinamento maior deixado por Jesus é que fomos criados para amar, e viver em Cristo é reconhecer Sua presença no irmão, usar os dons recebidos de Deus em prol da comunidade. Conseguir enxergar na dor e na miséria do carente, o calvário de Jesus.

Como Verônica que correu ao encontro da dor de Jesus e enxugou-lhe o rosto cansado, devemos nós fazer o mesmo pelo irmão necessitado. Não estender a mão a aquele que se encontra no chão, não confortar aquele que está em situação de desespero, é partilhar com Caim da morte do irmão.

Como na oração de São Francisco: “É dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para vida eterna”. Jesus dedicou sua vida e deu a sua vida, pelo amor. O mesmo devemos fazer, melhor que juntar tesouros na terra é fazer felizes os nossos irmãos aqui na terra. Os maiores tesouros que devemos querer aqui na terra é o dom da partilha, o amor fraterno e a paz que só é concedida aos verdadeiros seguidores de Jesus.

Amar como Jesus amou, é compartilhar da dor e do sofrimento do irmão, é aceitá-lo da maneira que ele é, com seus erros, pecados e imperfeições.

Salmo: 99 (100), 2..3. 4.5 (R.2a)
Aclamai o Senhor, ó terra inteira!
Aclamai o Senhor, ó terra inteira, servi ao Senhor com alegria, ide a ele cantando jubilosos!

Sabei que o Senhor, só ele, é Deus. Ele mesmo nos fez, e somos seus, nós somos seu povo e seu rebanho.

Entrai por suas portas dando graças, e em seus átrios com hinos de louvor; dai-lhe graças, seu nome bendizei!

Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, sua bondade perdura para sempre, seu amor é fiel eternamente!

Evangelho: Jo 1,43-51
Tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel.
Naquele tempo, Jesus decidiu partir para a Galiléia. Encontrou Filipe e disse: “Segue-me”.

Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou-se com Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”. Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem ver!”

Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou: “Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”. Natanael perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”. Natanael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel”.

Jesus disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da figueira? Coisas maiores que esta verás!” E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”. - Palavra da Salvação.

Comentando o Evangelho (Antônio Carlos Santini / Com. Católica Nova Aliança): Natanael manifesta seu espanto quando Jesus revela um detalhe íntimo de sua vida. Era um modo de conhecer que ia além das possibilidades humanas. Por isso, faz uma profissão de fé. É quando Jesus promete: “Verás o céu aberto e os Anjos de Deus subir e descer sobre o Filho do homem.”

Jesus de Nazaré declarava sua divindade e sua origem “celeste”. Afinal, o “céu” é, na Bíblia, o lugar de Deus, sua sublime morada. Uma esfera vedada ao humano, já que o Éden – o “Paraíso” – estava fechado desde Gênesis 3, com seus portões guardados por um querubim armado por uma espada fulminante.

Quando os céus se abrem, Deus se manifesta. Foi o que aconteceu no “sonho” de Jacó (cf. Gn 28,12ss), quando o patriarca via uma escada que se apoiava na terra e tocava o alto do céu; anjos de Deus subiam e desciam pela escada. No alto, Deus se dirigia a Jacó-Israel com bênçãos e promessas. No Novo Testamento, foi a vez de Pedro ver “os céus abertos”, com a visão da toalha e a voz do Senhor (cf. At 10,11ss). Também Estevão, o protomártir, fora apedrejado sob a acusação de blasfêmia, exatamente ao dizer que via “os céus abertos e Jesus à direita de Deus” (cf. At 7,56).

Percebe-se nesta maneira de ver e pensar, uma visão em que céus e terra são “esferas” independentes e separadas: o mundo de Deus e o mundo dos homens. Aqui e ali, em situações especiais, os céus se abriam e descia um anjo de Deus ou o próprio Senhor se manifestava em uma teofania, como na sarça ardente, com Moisés (Ex 3), ou na visão de Daniel (Dn 7,13ss).

Até então, era impensável a hipótese de uma verdadeira “invasão” do divino na história dos homens. E foi isto que ocorreu com a Encarnação do Verbo de Deus. Ao nascer de Mulher, gerado pela ação do Espírito Santo na Virgem Maria, o Filho de Deus estende uma ponte permanente entre o céu e a terra. Nele, diz a Carta aos Hebreus, temos um “caminho novo” para Deus (Hb 10,20). Não só é um canal de mediação, mas é presença viva entre os homens, o autêntico Deus-conosco, que se dá como alimento em cada Eucaristia.

Assim, na celebração eucarística, ao som do coral angélico que canta “Santo, Santo, Santo”, novamente se abrem os céus e o Deus vivo se faz nosso conviva, divinizando nossa frágil humanidade. Razão suficiente para o fiel tornar-se adorador.

INTENÇÕES PARA O MÊS DE JANEIRO:

Geral – Conhecimento do Mistério de Cristo: Que neste "Ano da Fé" os cristãos possam aprofundar no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhar nossa fé com alegria.

Missionária – Comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio: Que as comunidades cristãs do Oriente Próximo e Médio, recebam a força da fidelidade e a perseverança, em particular quando são discriminadas.

TEMPO LITÚRGICO:

Cor Litúrgica: BRANCO - Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o dourado.

Tempo do Natal: A salvação prometida por Deus aos homens em suas mensagens aos patriarcas e profetas, torna-se realidade concreta na vinda de Jesus o salvador. O eterno Filho de Deus, feito homem, é a mensagem conclusiva de Deus aos homens: ele é aquele que salva.

O nascimento histórico de Jesus em Belém é o sinal de nosso misterioso nasci­mento à vida divina. O Filho de Deus se fez homem para que os homens se pudessem tornar filhos de Deus. Este nascimento é o início de nossa salvação, que se completará pela morte e ressurreição de Jesus. No pano de fundo do Natal já se entrevê o mistério da Páscoa. Os dias que vão do Natal à Epifania e ao Batismo do Senhor devem ajudar-nos a descobrir em Jesus Cristo a divindade de nosso irmão e a humanidade de nosso Deus. Os textos litúrgicos deste tempo convidam à alegria, mas apresentam também riqueza de doutrina. Convidam-nos constantemente a dar graças pelo misterioso intercâmbio pelo qual participamos da vida divina de Cristo. Enquanto nos faz participantes do amor infinito de Deus, que se manifestou em Jesus, a celebração do Natal abre-nos à solidariedade profunda com todos os homens.

Para a celebração

Tempo de Natal começa com as primeiras Vésperas de Natal e termina no domingo depois da Epifania, ou seja, o domingo que cai após o dia 6 de janeiro.

A liturgia do Natal do Senhor caracterizada pela celebração das três Missas natalinas (meia-noite, de manhã. durante o dia), inicia-se com a Missa vespertina "na vigília", que faz parte da solenidade.

A solenidade do Natal prolonga sua celebração por oito dias contínuos, que são indicados como Oitava de Natal. Esta é assim ordenada:
·         No domingo imediatamente após o Natal celebra-se a festa da sagrada Família; nos anos em que falta esse domingo, celebra-se esta festa a 30 de dezembro;
·         26 de dezembro é a festa de santo Estevão, protomártir;
·         27 de dezembro é o dia da festa de são João, apóstolo e evangelista;
·         28 de dezembro celebra-se a festa dos Santos Inocentes;
·         os dias 29, 30 e 31 de dezembro são dias durante a oitava, nos quais ocorrem também memórias facultativas;
·         no dia 1º de janeiro, oitava de Natal, celebra-se a solenidade de Maria, Mãe de Deus, na qual também se comemora a imposição do santo nome de Jesus.

As festas acima enumeradas, quando caem em domingo, deixam o lugar à celebração do domingo; se, porém, em algum lugar forem celebradas como "solenidades", neste caso têm precedência sobre o domingo. Fazem exceção as festas da sagrada Família e do Batismo do Senhor; que tomam o lugar do domingo.

Os dias de 2 de janeiro ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania) são considerados dias do Tempo de Natal. Entre 2 e 5 de janeiro cai, habitualmente, o II domingo depois de Natal; a 6 de janeiro celebra-se a solenidade da Epifania do Senhor. Nas regiões em que esta solenidade não é de preceito, sua celebração é transferida para 2 e 8 de janeiro, conforme normas particulares anexas a essa transferência.

Com a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania) termina o Tempo natalino e principia o Tempo comum (segunda-feira da 1ª semana); portanto, omitem-se as férias que naquele ano não podem ter celebração.

Para a celebração da Eucaristia nas férias do Tempo natalino:
·         os dias 29, 30 e 31 de dezembro (que fazem parte da oitava de Natal) tem formulário próprio para cada dia (Oracional + Lecionário). A memória designada para esses dias (29 e 31) no calendário perpétuo pode achar lugar na Missa da oitava, substituindo a coleta dessa Missa pela do santo (ver n. 3);
·         os dias de 2 de janeiro ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor têm um Oracional próprio (Missal), disposto segundo os dias da semana (isto é da segunda-feira ao sábado), com um ciclo fixo de leituras (Lecionário) que segue os dias do calendário; a "coleta" muda conforme a indicação lá referida.

Diz-se o Glória nas Missas durante a oitava de Natal. O Prefácio que dá início à Oração eucarística (I,II, III) é próprio do Tempo do Natal-Epifania:
·         o de Natal (com três textos à escolha) é rezado durante a oitava e nos outros dias do Tempo natalino;
·         o da Epifania diz-se nos dias que vão da solenidade da Epifania ao sábado que precede a festa do Batismo do Senhor (domingo depois da Epifania).

A cor das vestes litúrgicas nas Missas feriais do Tempo natalino é a branca.

Fonte: CNBB / Missal Cotidiano
Ricardo e Marta - Comunidade São Paulo Apóstolo

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

Programe-se

Catequese com Adultos/ Paróquia NSª do Rosário - todo domingo das 08h30 as 10h00 / "Vida Sim, Aborto não!"

" Encontros Catequéticos domingo, as 08h30."

*Catequese com Adultos/ Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Vila Tesouro - São José dos Campos - SP. * "Vida sim, aborto não!

Este blog pode possuir foto (imagem) retirada da internet caso seja o autor, por favor, entre em contato para citarmos o credito.