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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O Serviço da Caridade


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Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena
Bispo de Guarabira (PB)
O serviço da caridade é importante para a Igreja. O Papa Bento XVI tem indicado à Igreja a caridade como caminho principal para exprimir ao mundo a natureza da Igreja. Na sua primeira Encíclica “Deus caritas est” fala que o Código de Direito Canônico não trata explicitamente da caridade como de responsabilidade específica da missão do Bispo (cf. DCE, 32).
Esta lacuna foi preenchida com a publicação do Motu Próprio “Intima Ecclesiae Natura” sobre o serviço da caridade, no dia primeiro de dezembro de 2012, fornecendo normas que sirvam para um ordenamento das diversas formas de organismos na Igreja a serviço da caridade. Este serviço constitui uma expressão da “natureza íntima da Igreja”, assim como a proclamação da Palavra de Deus e a Celebração dos Sacramentos (DCD, 25). Sendo assim, é de responsabilidade do Bispo, como sucessor dos apóstolos, a realização na Igreja do serviço da caridade. Daí uma atenção particular à promoção deste serviço a nível diocesano e paroquial, garantindo a comunhão e o diálogo entre os diversos organismos caritativos. Que todas as Paróquias tenham o serviço da caridade. As atividades de caridade social sejam acompanhadas de perto, civil e canonicamente legais e compatíveis com a doutrina da Igreja Católica. É missão da Igreja viver no amor de Deus e na sua bondade. Deus é caridade, porque é único, e, contudo, não está sozinho. Ele é Pai e Filho e Espírito Santo. Estas pessoas divinas se amam e se doam reciprocamente. Para uma comunidade cristã a atenção pelos necessitados e sofredores não é uma atividade acessória à ação da Igreja, mas é essencial. É necessária a formação do bispo para não se cansar de fazer da ação pastoral uma atividade caritativa. Como a formação dos fiéis, para que vivam a caridade e conheçam cada vez mais o mistério de Cristo, modelo de amor. Esse Motu Próprio sobre o serviço da caridade, promulgado no Ano da Fé, nos recorda que a fé sem obras é morta, e sem a fé as obras perdem o seu sentido profundo. Sem esquecer que o serviço da caridade na Igreja é um grande meio de evangelização. Que a Igreja possa resplandecer o rosto de Cristo, luz dos povos, da qual ela é apenas reflexo. É preciso praticar a caridade e por ela expressar o amor de Deus no mundo. A Fé e a Caridade são inseparáveis. Deus pede sempre a nossa livre adesão à fé, que se exprime no amor para com Ele e para com o próximo. Que o Natal seja vivido com fé, na caridade, não só como uma festa exterior, mas como a Festa do Filho de Deus.

"A catequese não prepara simplesmente para este ou aquele sacramento. O sacramento é uma consequência de uma adesão a proposta do Reino, vivida na Igreja (DNC 50)."

Documento Necessário para o Batismo e Crisma

Certidão de Nascimento ou Casamento do Batizando;

Comprovante de Casamento Civil e Religioso dos padrinhos;

Comprovante de Residência,

Cartões de encontro de Batismo dos padrinhos;

Documentos Necessários para Crisma:

RG do Crismando e Padrinho, Declaração de batismo do Crismando, Certidão ou declaração do Crisma do Padrinho, Certidão de Casamento Civil e Religioso do Padrinho/Madrinha e Crismando se casados.

Fonte: Catedral São Dimas

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Reflexão

REFLEXÃO

A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.

reflexão sobre o Dízimo

A espiritualidade do Dízimo

O dízimo carrega uma surpreendente alegria no contribuinte. Aqueles que se devotam a esta causa se sentem mais animados, confortados e motivados para viver a comunhão. O dízimo, certamente, não é uma questão de dinheiro contrariando o que muitos podem pensar. Ele só tem sentido quando nasce de uma proposta para se fazer a experiência de Deus na vida cristã. Somos chamados e convocados a este desafio.

Em caso contrario, ele se torna frio e distante; por vezes indiferente. A espiritualidade reequilibra os desafios que o dízimo carrega em si. "Honra o Senhor com tua riqueza. Com as primícias de teus rendimentos. Os teus celeiros se encherão de trigo. Teus lagares transbordarão de vinho" (Pr 3,9-10). Contribuir quando se tem de sobra, de certa forma, não é muito dispendioso e difícil. Participar da comunhão alinha o desafio do dízimo cristão.

Se desejar ler, aceno: Gn 28, 20-22; Lv 27, 30-32; Nm 18, 25-26 e Ml 3, 6-10.

Fonte : Pe. Jerônimo Gasques

http://www.portalnexo.com.br/Conteudo/?p=conteudo&CodConteudo=12

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